Revivendo Lembranças! - O Gostosinho do Hornet 2

Nos sentamos, pelados, juntos, um ao lado do outro. Estávamos sem fôlego e nossa como a hora passara depressa. No relogio era 21:20, ficamos nas preliminares por pouco mais de 2 horas. Tinha sido incrível, mas não estávamos saciados.

Gostosinha, levantou, colocou a roupa, olhou pra mim e simplesmente disse:

-        Me encontra em 1 hora na rua de casa, vamos terminar oque começamos, na cama de um motel.
Confesso que fiquei preocupado, pois estava zerado, sem um puto vintém, nem mesmo para comprar meu cigarro. Mas, mesmo assim, me encontrei com ele, 1 hora depois e fomos para um motel.

Mau entramos na garagem do quarto, mau fechamos a porta do carro e entramos no quarto, nossas bocas grudadas, tirando nossas roupas, jogando as roupas para qualquer lugar. Estávamos nus naquela cama, nos esfregando, nos pegando, nos desejando.

Gostosinho me vira de bruço, com meu cuzinho virado pra cima, e então, começa aquela viagem prazerosa. Como eu sentia saudade, daquela lingua. Como eu sinto saudade, da nossa conexão na cama, dos nossos corpos, nossas peles, nossos fôlegos se tornando um só. Mas eu, já não aguentava mais esperar, eu desejava, precisava, necessitava que ele me comesse, que ele me penetrasse, que ele me invadisse.

Já estava implorando pra ele fazer, e cada vez que eu pedia, mais demorado o cunete ficava. Não aguentava mais, então virei e puxei ele pra cima, beijei sua boca, seu pescoço, seus peitos, sua barriga, sua rola, suas bolas, seu cuzinho, parei por um instante e ele sorrindo, e ao leves gemidos, escapavam um leve, “continue”. E continuei, coloquei a camisinha, deixei seu cuzinho bem lubrificado e como uma onda, um turbilhão de imagens, frases, sussurros, gemidos. Lá estava ele, sendo invadido por mim, sendo consumido pelo meu desejo de tê-lo, mesmo sabendo que seria a ultima vez que nos veríamos.

A conexão era tão forte e tão boa que, não percebi que gozei, só continuei comendo a bunda daquele cara, metendo, metendo e metendo, sem ele reclamar, quando anunciei e ia gozar, já era tarde, pois os primeiros jatos de porra, já o tinha invadido, mesmo que tivesse parado na camisinha. Tirei o pau de dentro dele, beijando sua boca enquanto tirava lentamente, tentando fazer com que cada centímetro estivesse memorizado, pois eu me masturbaria muito ainda lembrando daquela foda.

Ficamos deitados na cama, nos olhando, e perguntei pq não íamos tomar um banho. Gostosinho adorou a ideia. Entramos no chuveiro, brincamos um com o outro, e ele chegou bem perto do meu ouvido e disse:

        -        Relaxa que agora é a sua vez!
Me debrucei na parede do banheiro, empinei o máximo a minha bunda. E senti, aquele membro entrando, me invadindo, me consumindo. Quanto mais ele socava, mais eu queria, e pedia. “Força vai, come meu cuzinho, soca forte, soca”. “Castiga o cuzinho do seu velho amigo”. Eu implorava pra ele meter, eu almejava sentir ele cada vez mais fundo, saimos do chuveiro e fomos para cama, pois eu queria tanto me desconectar dele ali, em cima daquela cama.