O macho misterioso do balneário

Olá, me chamo Pedro, tenho 25 anos e moro na cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Primeiramente vou me descrever, sou um cara alto, moreno claro, um pouco acima do peso, tenho barba e pelos, sempre recebi muitos elogios por ser um cara bonito e dono de uma bunda grande que sempre atraiu muitos machos. Me mudei para a cidade alguns anos antes de iniciar a faculdade (a qual eu já terminei), e sempre ouvi falar de lugares onde rolava alguma putaria, mas nunca fui conhecer. Com o passar dos anos fui me tornando mais adepto à putaria, gosto de sair para caçar e voltar para casa com a consciência de que deixei algum macho satisfeito.

Era uma noite de sábado no início de maio, estava um tempo agradável e decidi conhecer o famoso balneário. O lugar fica um pouco afastado da cidade, e ao chegar achei perigoso, principalmente por estar à noite. Mas o perigo me dá mais tesão ainda. Fui entrando de carro pelas estradinhas, até parar na lateral do lago, não havia ninguém ali. Fiquei um pouco desapontado, mas faz parte. O local era bacana, gostoso de se ficar observando e bem parado, então decidi perder um pouco de tempo por ali, uns dez minutos...

Passados alguns minutos vejo uma moto entrando no local. Eu havia saído do carro e estava de pé ao lado dele, meio escorado. Fiquei alerta e já pronto para entrar e sair dali caso eu confirmasse o perigo. A moto parou a poucos metros de mim (o lugar é imenso). Apesar da iluminação natural da noite, ao retirar o capacete, pude ver que era um macho com algo entre 30 e 40 anos, pele branca, barba por fazer, cabelo raspado e aparentava ser magro e alto na moto. Ele olhou para mim e começou a puxar papo a respeito da moto, que estava apresentando alguns defeitos, e eu fui dando corda. Ele andou um pouco mais para frente e notei uma movimentação com suas mãos e imaginei que estivesse mijando. Lá ele continuou enquanto conversávamos, ele contando da esposa que havia ido para a igreja dentre outras coisas, e eu fui ficando um pouco impaciente com a situação e decidi perguntar:

- O que faz aqui a essa hora?

- Vim procurar um rabo igual esse seu pra leitar.

Caralho, fiquei em choque na hora. Era basicamente o que eu queria ouvir, mas não esperava que ele fosse ser tão direto. Apenas dei uma risada sem graça. Nisso ele já foi virando pra mim, onde pude ver o caralho duro na sua mão e já foi dizendo:

- Gosta né piranha. Vem mamar.

Ele se aproximou de mim e não me fiz de rogado. Já ajoelhei e mamei. Ali pude apreciar melhor aquele macho. Aproximadamente 1,80m de altura, corpo levemente definido e todo durinho, talvez trabalhasse com peso; sem muitos pelos. Uma piroca linda, cheirosa, com muitas veias e deveria ter uns 18/19cm, bem branquinha, uma delícia. Mamei sem dó. O cara era um puto, dominava minha boca socando enquanto perguntava se eu tava contente, se tinha achado o que eu procurava. Socava fundo e segurava a rola na minha gargante, quase me fazendo vomitar por várias vezes. Logo no início ele já foi dizendo:

- Demoro muito pra gozar, então faz um bom trabalho que eu te faço sofrer menos.

Eu tava amando aquela putaria. Pelo horário eu achava pouco provável que alguém chegasse ali, então tava sem medo do flagra, mas a situação em si dava muito tesão. Mamei por um bom tempo, meus joelhos já estavam doendo e estava com os olhos cheios de lágrimas de tanta pirocada na garganta, me tirando o ar. Logo ele disse:

- Levanta aí e se ajeita da forma que preferir, pq agora é hora do rabo.

Eu estava amando mamar aquela rola, mas tava louco pra sentir ela entrando no meu cuzinho. Abri o carro, peguei uma camisinha e lubrificante, entreguei pra ele e me ajeitei de quatro, ali na grama mesmo. Ele encapou a vara, lambuzou meu cuzinho de gel e veio carcando por trás, sem muita dó ou paciência. Fiquei meio puto por isso, doeu pra caralho, mas foi só reclamar que levei rola com mais força ainda. Bom, decidi aceitar e relaxar. Aos poucos a dor foi passando e se tornando prazer e meu pau voltou a ficar duro. O cara fodia feito um touro no cio, falava putarias e dava tapas na minha bunda. Aquilo tava me dando muito tesão. Conforme dava eu ia dando uma masturbada pq o tesão tava demais, eu tava louco pra gozar. Sentir aquelas mãos puxando meu quadril para aquela rola era gostoso demais!

Depois de um tempo me fudendo como uma putinha, ele anunciou que iria gozar. Socou com muita vontade e senti sua rola inchar no meu cuzinho. Deu um tapa na minha bunda e tirou a rola, jogou a camisinha no chão, subiu as calças e sem falar nada montou na moto e foi embora. Enquanto isso eu gozei, e gozei muito. Caralho, que tesão de situação. Espero encontrar ele lá novamente.

Essa história é verídica, assim como todas as que eu for contar aqui, e aconteceu há poucas semanas. Se vocês gostaram, não deixem de dar like ou comentar, isso incentiva a escrever mais. Valeu! Espero que vocês tenham gozado comigo.


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Comentários


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titoprocura Comentou em 15/05/2022

Adoro esses lugares de pegação... São as melhores fodas... Sempre tem um puto atrás de rola e a gente mete gostoso... Votado!

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carolos Comentou em 09/06/2019

Delicia de conto, já aprontei no balneário tbm kkkk

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boypp Comentou em 26/05/2019

Oi... sou de PP... curti seu conto

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Comentou em 26/05/2019

E deixou o Macho satisfeito. Delícia servir.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O macho misterioso do balneário

Codigo do conto:
139111

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/05/2019

Quant.de Votos:
23

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