Virei puta em um hostel em SP - Pt 1

Olá, me chamo Pedro e hoje venho trazer pra vocês mais um conto verídico das minhas aventuras.

Sempre gostei bastante de viajar, e na época em que morava no interior um dos meus destinos preferidos era a capital Paulista. Esporadicamente armava alguma coisa com amigos no fim de semana, ou até mesmo viajava a trabalho. Às vezes eu acabava ficando hospedado na casa de algum amigo, às vezes em hotel, Airbnb ou hostel... Tudo dependia da experiência e do quanto eu podia gastar no momento.

Na época dessa viagem, que fiz a trabalho, optei por ficar em um Hostel, pois além do preço excelente, ficava ao lado do local em que precisava ir, e bem próximo à Avenida Paulista, metrôs e etc... Fora que já tinha uma bagagem de sacanagem vivenciadas em experiências anteriores em hostels. Pra quem não conhece, o modelo de Hostel é basicamente um hotel com quartos compartilhados, havendo muitas variações.

Dessa vez eu aluguei uma cama em um quarto masculino (em alguns lugares há opções mistas), com 8 camas. Ou seja, além de mim, poderiam haver mais 7 machos ali no quarto. Cada um com seu armário privativo.

Bom, cheguei ao Hostel, fiz check-in, levei minha mochila até meu armário, que ficava no quarto pra deixá-la trancada pois já precisava sair. Quando cheguei no quarto já fui surpreendido, havia um negao de 1,90, todo bombado, enrolado em uma toalha enquanto mexia em seu armário. Cumprimentei brevemente, notei que tinha sotaque estrangeiro e era muito simpático e tinha um rosto másculo e atraente, deixei minhas coisas e saí, já imaginando como seria bom levar rola daquele homem ali mesmo.

Voltei à noite, bem cansado, e fui para o quarto. Quando cheguei haviam dois rapazes deitados em suas camas, um branquinho também jovem, alto, magro, rosto bonito, todo liso, assim que bati o olho o gaydar já apitou, porém acreditei que era passivo também, e um outro um pouco mais velho, um pouco menos de 40 anos, levemente gordinho, barbudo e peludo, um volume atraente entre as coxas. Cumprimentei ambos, tomei um banho breve e me deitei. Observando o quarto, pude notar que as outras 4 camas estavam vazias, ou seja, os integrantes éramos eu, o negao estrangeiro, o branquinho liso e o peludinho. Apesar de não curtir muito rapazes da minha idade, principalmente quando são lisos ou magros, não nego uma boa putaria pra ninguém, e confesso que fiquei ali pensando como seria bom dar pros três.

Estava cansado, acabei adormecendo. No outro dia pela manhã estavam os três conversando entre si, acabei entrando na conversa. O branquinho realmente era gay, assumido, e estava convidando nós três para irmos a um show à noite, em uma balada lgbt onde segundo ele rolava maior putaria. Seu nome era Miguel, tinha 20 anos, morava no interior de Minas e estava em São Paulo pra curtição, pra minha surpresa não tinha trejeitos, uma voz grossa e interessantemente atirado.

O peludinho se chamava João Carlos, aprox 35 anos, morava em Curitiba e estava em São Paulo a trabalho, era recém divorciado e tinha uma filha pequena, uma voz calma, porém viril.

O negao se chamava Paulo, era angolano, 29 anos, professor de educação física recém imigrado, a procura de emprego na selva de pedra. Era extremamente sem vergonha, se vangloriava por ter um pauzao, e nas conversas com Miguel dizia estar louco por uma buceta carnuda que aguentasse sua pica, e que desde que chegou na cidade ainda não havia conseguido nenhuma, só tinha recebido algumas mamadas, e Miguel prometeu a ele que arrumaria algo no role, caso ele fosse. Eu não entrei muito na conversa, pois na época já era mais tímido e reservado, mas ouvi atentamente cada detalhe, fiquei até com tesao. Notei também que João Carlos não conversava muito e era mais na dele.

No fim, o negao (Paulo) e o branquinho (Miguel) foram ao role, enquanto eu optei por ficar à noite no Hostel e caçar nos apps por ali mesmo. O João optou por não sair também, estava bem cansado do trabalho e não parecia ser o tipo de coisa que ele curtia.

Nessa ficamos batendo papo enquanto eu caçava pelos apps, porém a galera ali era bem enrolada e ninguém tinha local. Em algum momento da conversa, já de madrugada quando o tesao começou a bater com um pouco mais de força, comentei sobre o que o negao havia dito, e brinquei.

- Será que vai conseguir mesmo algo em uma balada lgbt? Nunca fui em uma (o que era mentira, mas eu pagava de santo).

- Ah, cara. Eu já fui. Às vezes consegue sim. Às vezes ele só tava afim de comer um viado mesmo, ontem ele disse aqui que não negava rola pra ninguém não - disse João em tom leve e descontraído. Eu ri.

- É nada que ele falou isso. E o Miguel não interessou? - eu disse.

- Pelo que eu entendi o negócio dele é comer também - disse ele rindo.

Nessa hora meu pau ficou duraço. Já imaginei o tesão que seria dar pros dois, ali mesmo. Notei que o João também estava com um senhor volume por debaixo do cobertor e brinquei.

- Esquentou aí? Arrependeu de não ir atrás de um viado pra comer também? - ele riu também e disse que não seria uma má ideia. Comentou que já comeu outros caras algumas vezes em situações onde não tinha uma assistência feminina e tava com muito tesão.

Nessa hora eu percebi que havia tirado a sorte grande. Não que fosse algo tão difícil de acontecer, pois normalmente os caras que ficam em Hostel já são normalmente mente aberta e mais abertos a uma putaria, mas três machos, um de cada jeito, no mesmo quarto, todos curtindo comer um rabo, e eu ali, com um rabão enorme e guloso, era mais que eu poderia querer.

Eu fiquei um pouco sem saber como continuar a conversa e houve um momento de silêncio, que foi quebrado por uma pergunta vinda de João:

- E você? Já provou um rabo? - fiquei um pouco envergonhado, mas vi aqui uma deixa pra levar rola daquele cara ali mesmo.

- Já comi algumas vezes, mas prefiro mesmo é dar. - respondi e ele deu uma risadinha.

- Cara, eu tava bem em dúvida se você curtia rola ou não. Não entrou muito nas conversas dos caras, fica na sua. Mas essa bundona aí não podia ficar sem levar rola não. Aí quando puxou esse papo comigo imaginei que estivesse querendo rola. Acertei?

Eu disse que sim. Ele se levantou, abaixou a bermuda e a cueca, saltando um pau duraço, que não muito grande, mas bonito, beeem grosso e peludo, e disse: toma aqui, vou te dar o leite que você tava querendo.

Eu não me fiz de rogado e caí de boca. Mamava loucamente aquele macho safado, que falava o quanto eu parecia uma puta com seu cacete na boca. Já estava mamando havia um bom tempo, ele segurou minha cabeça e começou a meter na minha boca como se fosse uma buceta, enchendo minha boca com tanto leite que quase me engasguei. Tirou a rola da minha boca e mandou eu engolir. Eu como bom passivo obedeci e tomei todo seu leite, já estava voltando pra minha cama quando ele disse que não havia terminado comigo, que eu ainda tinha que dar o rabo pra ele.

Questionei se não seria perigoso ali, pois já estava bem tarde, o Paulo e o Miguel poderiam chegar a qualquer momento ou até mesmo alguém da administração do Hostel ouvir barulho e dar ruim. Fora que nenhum de nós dois tínhamos camisinha ou gel ali. Ele disse :

- Ah, cara. Libera aí vai, faz tempo que não como um cuzinho. Os caras vão chegar só quando o dia estiver amanhecendo, temos tempo. E se por acaso chegarem antes é capaz de quererem te comer também. Se você não gemer alto ninguém ouve. Vamo sem capa e no cuspe mesmo, eu vou com calma e gozo fora. Bora?

Sabendo o quão errado eu estava em dar sem proteção, mas movido pelo tesão, eu topei. Sua rola não amoleceu em nenhum instante. Ficou o tempo todo rígida após a primeira gozada, já caçando por um rabo. Mandou que eu ficasse de 4 na minha cama, cuspiu bastante no meu cu e na cabeça da sua rola, e começou a me penetrar com calma. Ele realmente parecia saber o que fazia. Quase não senti dor e aos poucos meu cuzinho foi relaxando pra que ele entrasse com mais facilidade dentro de mim. Pouco tempo depois ele já metia freneticamente no meu rabo, gemendo baixinho e falando que iria me comer o resto dos dias que eu ficasse ali, que eu seria a puta dele e que eu tinha um cu muito gostoso. Nessa hora, sem nenhum som no corredor, a porta se abre, com Miguel e Paulo claramente bêbados, com as rolas duras marcando em suas calças e rindo. Miguel então disse:

- Caralho, João. Armou pra comer o rabudo sem nós? Ainda bem que o role miou e voltamos mais cedo, senão a gente nem ia saber.

Continua na parte 2 que já vou postar logo em seguida. Dividi pra não ficar muito grande.


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 11/09/2021

muito bom fazer sexo assim com desconhecidos, adoro.

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boyzs27 Comentou em 09/09/2021

Caraca man que delícia de conto… ansioso ja pela segunda parte

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gatobhorizonte Comentou em 08/09/2021

Tesão de conto! Já dei muito em hostel e é sempre muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Virei puta em um hostel em SP - Pt 1

Codigo do conto:
185841

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/09/2021

Quant.de Votos:
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