O carioca puto e dotado

Olá, me chamo Pedro, tenho 25 anos e moro na cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Todos os contos que eu relatar aqui são verdadeiros, com apenas algumas alterações para preservar identidades. Primeiramente vou me descrever, sou um cara alto, moreno claro, um pouco acima do peso, tenho barba e pelos, sempre recebi muitos elogios por ser um cara bonito e dono de uma bunda grande que sempre atraiu muitos machos.

Há poucos anos atrás, durante os meus anos de faculdade, eu costumava fazer muitas viagens com os meus amigos, uma delas foi ao Rio de Janeiro, no início das férias de verão. Já fui mal intencionado, planejando dar o máximo que eu conseguisse na cidade maravilhosa, o que infelizmente eu viria a descobrir que não seria tão fácil assim.

Apesar de meus amigos saberem da minha orientação sexual, eles não faziam ideia do meu apetite, pois tenho fama e atitudes de bom moço, e gosto que assim seja. Como viajamos juntamos, alugamos um carro e apartamento juntos, acabávamos fazendo absolutamente tudo juntos, o que dificultava que eu desse as minhas escapulidas. Eu não sou lá muito fã de sexo por aplicativo, apesar de os utilizar, prefiro algo mais natural, sair na rua e caçar sexo. Fugir do convencional é o que mais me excita.

Um dia à noite meus amigos e eu saímos pra beber, mas acabei não bebendo. Eles chaparam rápido e decidimos voltar logo para o apartamento, pois queríamos aproveitar o dia seguinte de praia. Por volta das 23h todos estavam apagados e eu decidi pegar o carro e dar um role. Naquele dia eu estava um pouco ansioso, dirigindo sozinho no Rio de Janeiro à noite, gostava do perigo mas não estava seguro de abordar alguém, pois não conhecia os hábitos da cidade, então acabei optando pelo uso do aplicativo enquanto estava parado próximo a uma praia não muito famosa.

Havia um usuário a menos de 100 metros, nic era um emoji de uma beringela, com foto de corpo. Eu achei interessante e mandei mensagem, ele logo respondeu dizendo que estava afim de fuder um rabo, perguntando se eu estava afim. Obviamente disse que sim e o convidei para ir até o carro. No momento identifiquei o rapaz que estava sentado em um banco na praia, pouco a frente. Vou chamá-lo de Antônio, ele era um cara não muito alto, por volta de 30 anos, corpo forte e troncudo, bem durinho, pele branca e com pelos aparados (ele deveria ser bem peludo, o que me deixaria com muito mais tesão). Entrou no carro já abaixando a bermuda e a cueca soltando um "mama aê". Não me fiz de rogado e caí de boca ali mesmo, afinal, não era um lugar muito movimentado ou sequer bem iluminado.

Antônio possuia uma rola sensacional, por volta de 20cm, extremamente grossa (mamei com dificuldade), veiuda e daquelas bem pesadas. Ele socava minha boca e batia com aquele cacete pesado na minha cara. Eu estava decidido a satisfazer aquele macho gostoso e queria mostrar o quão bom eu sou na arte de mamar uma rola. Não tardou muito até ele encher minha boca com sua porra, que eu, como boa puta, fiz questão de engolir inteira. Achei que aquele seria o fim da minha experiência, mas ele já foi logo falando:

- Relaxa piranha, vai levar rola no cuzinho também. Não saio daqui sem te fuder não.

Nisso ele tirou uma camisinha e um gel da sacochila que carregava, encapou aquela tora, que em momento algum após a leitada farta demonstrou sinal de desânimo, e a lambuzou, e mandou que eu sentasse. No espaço apertado do carro, considerando minha bunda bem grande, não tivemos sucesso naquela posição. Ele abriu a porta do carro, desceu, sem cueca e com a rola de fora mesmo, e ordenou que eu ficasse de quatro no banco, com o rabo virado pra ele. Eu obedeci a sua ordem e imediatamente senti seu cacete me invadindo. Eu não sei se é pq eu tava louco pra levar rola, se ele era extremamente bom no que fazia, se a situação me deixou bem relaxado ou o lubrificante era muito muito eficiente, mas a dor foi mínima. Com poucos segundos eu já estava gemendo de prazer naquela vara. O cara socava com muita fome, como se estivesse faminto por um cuzinho quente e guloso, e eu estava adorando. Ele me dava uns tapas na bunda, falava que eu era uma putinha muito safada e que eu deveria aproveitar o macho que tava me traçando. O cara era um puto, da melhor qualidade.

Logo ele gozou e sem falar nada tirou a camisinha, subiu a cueca e a bermuda, pegou a sacochila, me deu um ultimo tapa na bunda e saiu andando, me deixando ali de quatro. Estranhei a atitude, mas vi que de não muito longe dois caras observavam, talvez esse tenha sido o motivo. Só sei que fiquei extremamente satisfeito com aquela enrabada do puto carioca com aquele sotaque tesudo. Não trocamos mais mensagem alguma, e eu fiquei mais sedento ainda por levar pica naquela cidade.

Espero que tenham aproveitado a história do mesmo tanto que eu aproveitei. Abraços, até mais.


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Comentários


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Comentou em 07/07/2021

porra, o rio de janeiro é bom demais! ja viajei sozinho pra lá e tive altas aventuras sexuais, inclusive com gringo. sempre bom achar um carioca fodedor tb. votado!

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olavandre53 Comentou em 21/02/2020

Tb sou carioca, vem dar pra mim, gato.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O carioca puto e dotado

Codigo do conto:
149104

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/12/2019

Quant.de Votos:
17

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