O borracheiro roludao

Olá, me chamo Pedro, tenho 26 anos e moro na cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Primeiramente vou me descrever, sou um cara alto, moreno claro, um pouco acima do peso, sempre recebi muitos elogios por ser um cara bonito e dono de uma bunda grande que sempre atraiu muitos machos, sou bem discreto, tenho barba e pelos, macho, de forma que ninguém desconfia o quanto gosto de dar a bunda. Me mudei para a cidade alguns anos antes de iniciar a faculdade (a qual eu já terminei), e com o passar dos anos fui me tornando mais adepto à caça da putaria, gosto de sair para caçar e voltar para casa com a consciência de que deixei algum macho satisfeito.

O que vou relatar aconteceu há alguns anos, no último ano da minha graduação. Era uma madrugada quente de verão, estava morrendo de tesão em casa e decidi sair pela rua a procura de um puto. Na época eu tinha uma moto, peguei ela e fui andar pela cidade, vestido com uma bermuda bem curta dessas de futebol que mesmo sentado na moto deixava a mostra o tamanho das minhas coxas e bunda e uma camiseta leve. Sou um cara extremamente ligado à fetiches, não que o sexo tradicional não seja sempre uma boa ideia, mas qualquer fetiche me excita muito mais. Sempre tive vontade de dar para mecânicos, borracheiros, pedreiros e demais profissões que exalam testosterona, mas nunca havia tido a oportunidade. Não sei hoje, mas na época haviam várias borracharias 24h aqui, e devido ao meu fetiche eu sempre passava na porta de algumas quando saia à caça na esperança de que algo acontecesse.

Passando em frente uma dessas borracharias, havia um rapaz, de no máximo 25 anos, loiro e pele branca queimada de sol, com uma bermuda moletom e camiseta, ambas sujas de graxa, sentado na porta da borracharia. Passei dando aquela leve encarada e ele me cumprimentou de forma espontânea com um aceno de cabeça. Já o havia visto lá diversas vezes e aquilo nunca havia acontecido, fiquei na dúvida se seria um sinal de quem quer algo ou apenas simpatia, então segui em frente. Alguns quarteirões adianta resolvi dar meia volta e passar novamente na porta, dessa vez, seu aceno com a cabeça foi mais evidente e decidi parar do outro lado da rua. Ele imediatamente foi até mim.

O borracheiro era um rapaz novo, 20 e poucos anos, no máximo, aproximadamente 1,75-1,80m de altura, magro definidio, não era bonito mas também não era nada feio, alguns pelos finos e curtos nos braços e pernas que eram bem grossos e fortes, provavelmente pelo seu trabalho braçal, sem barba, cabelo loiro e pele branca, ambos queimados de sol, e algumas tatuagens pelo corpo, um pouco xucro, mas simpático. Chegou em mim cheio de marra cumprimentando e disse:

- E aí, tá caçando alguma coisa?

- Tô dando uma volta só. E você, o que manda? - Na época eu ainda não era muito direto, afinal, tinha medo da reação das pessoas, mesmo que a situação fosse bem favorável.

- Quem tem que me dizer o que manda é você pô, eu tô aqui no trabalho só.

- Ah, na real eu tava caçando pra ver se rolava alguma coisa na rua. Curte?

- Depende. Com essa bundona aí, é levar rola que você quer?

- É... Curte? - Eu disse meio sem graça em meio a uma risadinha.

- Cara, vou te mandar a real. Curtir eu curto pra caralho, mas tô precisando de uma ajuda. Topa?

- Ajuda? Dinheiro você quer dizer?

- Isso.

Eu nunca havia pagado por sexo, não que eu seja contra, afinal, cada um caça como pode, mas o que me excitava mesmo é a situação de dar pra satisfazer o prazer do outro macho em fuder um rabo, além de qualquer dinheiro gasto "a toa" fosse apertado na minha vida de estudante. Então decidi que negaria.

- Ah, foi mal, tô sem grana. Mas boa sorte aí.

- Cara, sério, você não vai se arrepender. Eu curto fuder, é que eu tô precisando mesmo de uma ajuda financeira. Pouca coisa. Quanto você tem aí?

Eu tinha 20 reais no bolso, e parei um pouco pra considerar a situação. O cara era um molecão, magrelo/trincado, marrento, borracheiro, sujo de graxa, que iria me fuder na borracharia, só faltava ser mega dotado pra ser a situação perfeita. Então decidi que ofertaria os 20 reais, não sem antes perguntar quanto ele queria, pq se fosse menos pra mim era melhor. Ele pediu 50 reais, e eu disse que só tinha 20, e ele prontamente aceitou, mas antes de descer da moto e partir pro abate eu perguntei.

- É grande?

- É mano.

- Grande quanto?

- 24cm, grossa.

Nessa hora saí de mim de tesão, fiquei com a rola estourando a bermuda, tanto que desci tampando com o capacete. Fomos até dentro da borracharia, num canto mais ao fundo, ele puxou uma cadeira, desceu a bermuda e sentou. Ali saltou uma rola imensa, branca, muito grossa. Talvez uma das maiores rolas que eu já havia visto, e estava meia bomba. Ajoelhei vidrado por aquela tora e comecei a mamar, até que em pouco tempo ela estava trincando de dura na minha boca. Não sei se havia 24cm, mas era sim, realmente muito grande, mal cabia 1/3 na minha boca, e eu naquela época já era acostumado a fazer garganta profunda. Mamei como se fosse a última rola do mundo e ele demonstrava estar pirando de tanto tesão. Perguntava se eu curtia levar rola sempre, me contou que tinha namorada e que ela era jovem e até então nunca havia lhe dado e que estava precisando de uma grana extra pra comprar presente pra ela, já que seu aniversário estava chegando e ele ganhava pouco na borracharia. Aquilo só me deu mais tesão. Ele gemia de tesão e me dava uns puxões de cabelo, tentava socar mais fundo na boca, mas era tão grossa que não passava da arcada dentária no fundo, então sentia alguma dor quando forçava muito.

Já louco pra levar aquela rola no rabo, pedi que me fudesse. Ele tirou uma camisinha do bolso, eu tirei gel do meu e pedi pra ele não economizar no gel naquela tora, afinal queria manter a integridade do meu rabo... Ele pediu pra que eu apoiasse em alguns pneus que estavam empilhados e deixasse a bunda empinada, e eu obedeci. Ele chegou por trás, deu uns tapas na minha bunda e disse:

- Pede rola pro macho vagabunda. - Eu obediente implorei por rola àquele macho, que estava ali pronto pra se servir de mim.

Ele posicionou aquela trolha entre as minhas nádegas e ficou brincando com o quadril, até que começou a me penetrar, com muita calma. Me espanta que não senti tanta dor quanto imaginei que sentiria. Doeu? Sim, mas foi suportável. Eu acredito que estava tão entregue ao prazer e a putaria com aquele borracheiro puto que nem senti a dor. Ele esperou eu me acostumar com o grande convidado, a meu pedido, e depois começou a socar sem dó, puxando meu cabelo e batendo na minha bunda, me fazendo gemer de tesão. Infelizmente não durou muito, em poucos minutos ele gozou, e tirou a rola de dentro me deixando totalmente aberto com um último tapa na bunda.

Jogou a camisinha no chão, subiu a bermuda, sem nenhuma preocupação com a limpeza da rola e perguntou se eu tava satisfeito com a pombada. Eu claramente estava, tirei os 20 reais da carteira, te dei e disse que tivesse boa sorte com a namorada. Ele agradaceu e pediu que eu voltasse, que ele me comeria às vezes sem precisar de eu ajudar caso ele não estivesse precisando com urgência. Eu claramente voltei algumas vezes, até que perdi o encanto.

Esse é um conto verídico. Espero que vocês gostem e não deixem de comentar e curtir, isso valoriza o tempo que temos escrevendo e mostra que vocês gostam de saber e querem conhecer novas histórias. Tenho muuuuita coisa pra contar. É nois, valeu.


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Comentários


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Comentou em 07/07/2021

porra, meu sonho é dar pra um borracheiro roludão. mais um conto delicioso! votado

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lucasarrombadordecu Comentou em 25/03/2020

adoro comer bundudos tbmmoro em prudente, delicia seu conto

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ronald43 Comentou em 24/03/2020

Tesão de conto... Morro de vontade de encontrar um macho desses...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O borracheiro roludao

Codigo do conto:
153273

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/03/2020

Quant.de Votos:
39

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