EVIS - puberdade
O tempo passava e John era um jovem comum e de santidade nada tinha, assim como os padres após se despirem da batina são homens e as freiras são mulheres...
O sexo é parte da natureza humana e o negar do clero em respeito a esse fato é só uma forma de proteger seus interesses financeiros para ali-mentar a corrupção no Vaticano e pagar indenizações absurdas, idem as outras religiões e aos governos que governam nossos países no sentido da corrupção visível e abusiva amparada na negligencia das leis que deveriam coibir.
Santidade não faz parte da natureza humana e é um fato consumado sem exceções.
Meses antes do encontro entre os bairros, nos caminhos de John o sexo brotava como uma flor desabrochando e sua primeira namorada Clau-dia era pervertida, entre as moças John era conhecido como Poseidon deus grego e no sexo John estava entre P e M considerado normal, os anormais G, GG, Extra G e os jegues ou pé de mesa GGG.
Como todo jovem inexperiente John sonhava com casamento, esposa linda, gostosa, apaixonada e fiel, filhos etc... Não sabia ele que decepções fazem parte do cotidiano de todos e seu primeiro chifre ele ganharia na puberdade.
Claudia, aos olhos de John, linda, apaixonada, fiel, esposa perfeita, cabeça feita, invejada e odiada, um bom exemplo para as jovens ao seu redor e mandava bem no parkour, John dedicou dois longos anos de sua vida sendo fiel a Claudia, mas o destino não demorou apresentar para ele como Claudia realmente era.
Na sala de aula John pediu licença e foi ao banheiro, entrando ouviu gemido, última porta se movia, o som da voz conhecida parecia passar mal, gemido não era de prazer, sim de dor e John foi ajudar o amigo...
Ao abrir da porta deu de cara com cena aterrorizante, Claudia alisava o pênis do seu melhor amigo, o coitado se contorcia de dor e John percebeu de que ela deveria chupar e não morder, ela olhando para John se desculpou dizendo.
- Eu o empurrava, ele não parava de puxar minha cabeça enfiando goela abaixo, mordi, estava com falta de ar.
Pasmo John virou as costas e saiu os deixando à vontade, logo depois da aula Claudia se aproximou dele e disse.
- Difícil de explicar, justo que mereça explicação, eu amo você, me guardei virgem para o nosso casamento... Queria conhecer outros homens, aprender o sexo na pratica e depois satisfazer meu homem que é você...
Ela interrompeu-se na expressão facial esperando um beijo de John, com certeza não era a declaração de amor que John esperava, mas pensou, comparou os prós e os contras, dois longos anos, fiel e perdeu seu melhor amigo, iria sair chupando dedo, mas se ela fosse mesmo virgem sairia no lucro do cabacinho, claro que não estava nos planos de John fazer parte do livro dos chupadores por tabela... Mas depois da cena no banheiro sem duvida seu nome já estava escrito em letras másculas e John se fez de inocente.
- Entendo, embora eu não tenha pensado nisso, esperava o momento certo de apreender com você e acreditava que você aprenderia comigo, com certeza isso não era parte de seu projeto de vida...
Com a cara de pau que Deus lhe deu ela respondeu dona da situação.
- Ainda temos muito tempo e o melhor guardei só pra você, se me prometer esquecer o que aconteceu no banheiro podemos continuar nossa vida com tudo que temos por direito...
Devido à situação por que não, afinal cabacinho é cabacinho, sorriu e disse.
- Tudo bem você tem minha palavra e quero a tua que não vai acontecer mais, com direito a barba, bigode e cabelo na nossa primeira vez...
Ela sorriu feliz e jurou com os dedos cruzados as costas.
- Combinado, vou surpreender te levando ao paraíso, sei que vai adorar menos a mordida, combinaremos cada movimento juntos, será per-feita nossa primeira vez...
Os dois marcaram para o dia seguinte na casa dela, os pais dela saíram de férias por duas semanas e sua tia ficaria para tomar conta dela...
Helena passava o tempo todo com o namorado na casa dele e dava a maior força para os dois e a casa vazia seria como o diabo gosta...
No dia seguinte John chegou recebido pela tia, mulherão que o levava ao orgasmo só de olhar para seu traseiro e quando ela rebolava provo-cando de propósito e depois ria do seu desespero e às vezes passava por ele e dizia. “Vai sonhando, quando for homem, quem sabe!”.
Quase sem respiração John respondia implorando. “Só uma aulinha, por favor,” ela sorria; “Pentelho! Não tenta!” às vezes John não resistia e passava a mão quando ninguém estava por perto, ela gingava gostosa e de-pois o expulsava de perto dela com o rosto corado e olhar sedutor como se dissesse a John; “Há pentelho vou perde a cabeça e te dar a maior surra na cama”.
Helena abriu a porta convidando John para entrar, andou até a pia do jeito que o diabo gosta o levando à loucura, xote curtinho, popa da bunda queimada de sol, zíper aberto até a metade, calcinha rosa de renda furadinha o deixando ver parte dos pentelhos loirinhos, dois copos de sucos nas mãos sorriu e disse; “Aprenda primeiro com minha sobrinha, depois te dou uma canja”. John pensou consigo mesmo, “Eu é que vou ensinar Claudia, coitada não sabe nem chupar”...
Isso era o que ele pensava, a tia entregou um copo a ele outro deu a sombrinha, sorriu e os deixou a sós, após tomar o suco John suava frio, calor subia debaixo para cima e ele percebeu que ela preparou o terreno para sobrinha, a coisa era da boa e parecia aço de tão rígido.
Claudia entrou no quarto e lhe mandou esperar na sala, minutos depois ela surgiu em sua frente de camisola transparente, curtinha, calcinha transparente o deixando ver seus pentelhos loirinhos, hora de botar pra quebrar e ensinar a gatinha o que é sexo, mas logo John descobriu o que a tia havia dito antes de sair e Claudia deixou claro que estava no comando e sabia como fazer e como sabia.
No inicio John tentou comandar a despindo com carinho se deliciando nos seios durinhos, enquanto despia sua camisola, calcinha fino traço de pano cobria a vagina com dois fios de linha um de cada lado quais John arrebentou nos dentes, deliciou-se com a língua no grelo levando Claudia a loucura...
Depois só deu ela tomando as rédeas ensinando o que jamais John poderia imaginar que duas pessoas pudessem fazer no sexo, ela ajoelhou, John receoso com o acontecido com o ex-melhor amigo não demorou en-tender onde ele errou, o pobre tentou comandar e como castigo foi mordido e John se entregou em suas mãos, ela de joelhos ensinou a John à primeira lição...
Cuspiu, lambuzou, engoliu no sincronismo perfeito entrelaçando jo-gando de um lado ao outro, engolia deslizando pela garganta, saia com ponta da língua torturando com cócegas era de enlouquecer e logo ela se deliciou com a língua limpando os cantos da boca e engolindo os espermatozoides.
Bigode estava aparado, hora da barba, ela jogou John encima da cama e veio por cima como mulher elástica, uma mão no peito de John e outra na perna serviam de apoio, como bailarina Claudia arregaçou as pernas até ficarem retinhas e descia suavemente forçando a penetração e se deliciava na dor...
No forçar e no recuar Claudia forçou penetração completa até romper virgindade, depois Claudia mandou ver toda arregaçada sem deixar nada de fora, no jogo de quadris se mostrou funkeira velocidade cinco na decida da boquinha da garrafa, o empinar das nádegas para trás e o trazer pra frente encaixava como bilboquê, no rebolar só dos quadris, peitinhos firmes não chacoalhavam tremiam, mão direita apoiada na perna, mão esquerda alisava os poucos cabelos do peito de John.
Chegaram à loucura jorrando orgasmo ao ponto de quase perderem sentido e abraçados recuperaram fôlego, depois do banho hora de aparar o cabelo e de quatro, Claudia comandou o show, suave movimento no forçar da penetração, gemidos de dor sem recuar forçou penetração por completa, depois da adaptação entrava e saia até se sentir a vontade e mandou ver... Perfeita passista no gingado das nádegas, na paradinha tripula e o reiniciar do rebolar era simplesmente de enlouquecer, cansados adormeceram.
Mais ou menos dez da noite Claudia dormia sono profundo, John acordou suado e foi para o banho, a porta do Box abriu, pensou que fosse Claudia, Helena como veio ao mundo disse.
- Hora da aula, eu vi que levou a maior surra!
Claudia perto da tia era aprendiz, verdadeira aula teórica acompanhada da pratica explicando como devia ser cada movimento, minutos prazerosos entrando e saindo na mulher dos seus sonhos, logo Claudia entrou no Box nua se juntando a eles, faltou pouco para John ter um infarto e as duas semanas foram assim tia e sobrinha o levando a loucura.
Os pais de Claudia voltaram, na escola e na sala de aula a professora ditava texto para escreverem no caderno, Claudia deixou a cadeira e sentou no colo de John de frente para professora, com a mão por debaixo da saia retirou o pênis de John e introduzi na vagina pelo buraco da calcinha...
Movimento suave, cotovelo apoiado à mesa escrevia texto como se nada acontecesse e os dois chegaram ao orgasmo junto com a colega ao lado e a professora que quase caiu da cadeira escorregando para baixo da mesa com os dedos enterrados na vagina, sem jeito a professora seguiu para o banheiro, olhares estarrecidos dos colegas sem nada entenderem.
Dois dias depois a professora pediu para John cortar grama da frente de sua casa; John chegou e deu de cara com uma bela calçada, um quadradinho onde havia uma roseira com meia dúzia de fios de grama a sua volta, com uma tesoura contornando a roseira os cortou, a professora Helena ofereceu um copo de suco e convidou John para entrar e tomar banho antes de voltar para casa.
Helena apanhou toalha e entrou no Box com John, fechou a porta, o ajudou a se despir, esfregou suas costas, depois se despiu e com carinho se posicionou o chamando para dentro dela, hora de John colocar em pratica o que aprendera com a sobrinha e a tia, coitada da professora na sala de aula chegava ao orgasmo só de olhar para John e por três meses os encontros depois aula eram certos, certo dia a professora parou a frente de John e disse;
- Tudo entre nós foi ótimo, estou grávida...
Pernas tremeram, ela sorriu e disse;
- Não precisa se preocupar, meu marido sorriu de orelha a orelha com noticia que vai ser pai; vamos nos mudar para outra cidade, proposta de trabalho para ele; eu consegui transferência para escola de lá e minha irmã é bem mais jovem e bonita vai me substituir, entende?
A vida voltava ao normal, à irmã realmente era mais bonita e o mantinha distante dela, mas às vezes John sentia que ela o queria no enxugar do suor da testa com as costas da mão cerrando semblante para que ele mantivesse a distancia.
Nesse meio tempo Claudia percebeu que Sonia colega de sala estava interessada em John, armou maior barraco com ela e disse.
- Dá teu jeito, arrume outro deus grego, esse é meu!
No recreio, afastados dos colegas, no cantinho ela falou pra John.
– Confesse que sou mulher perfeita para você em todos os sentidos... Podemos marcar a data do noivado para agosto e o casamento para o fim do ano, serei a melhor esposa do mundo e te serei fiel;
John sorriu e respondeu.
- Você não nasceu para ser esposa, fidelidade nem pensar, ontem atrás do muro mandou ver com Marquinhos, mas com certeza será imbatível na profissão de prostituta...
Acreditou que levaria uma tapa na cara, mas ela sorriu e disse.
- Toda quinta será minha folga, nesse dia de cada semana passarei com você e serei esposa perfeita e fiel para o meu deus grego, tá bom pra você?
Pasmo concordou percebendo que aprendera a segunda lição que a vida lhe impôs, lição aonde cada um procura o melhor para si e o melhor para a professora Helena era ser mãe e ao mesmo tempo tinha de ser bom e para Claudia o importante era ser perfeita na profissão e um dia por semana ser mulher honrada ao lado do seu deus grego.
mas se ela fosse mesmo virgem sairia no lucro do cabacinho, claro que não estava nos planos de John fazer parte do livro dos chupadores por tabela... Mas depois da cena no banheiro sem duvida seu nome já estava escrito em letras másculas e John se fez de inocente. - Entendo, embora eu não tenha pensado nisso, esperava o momento certo de apreender com você e acreditava que você aprenderia comigo, com certeza isso não era parte de seu projeto de vida... Com a cara de pau que Deus lhe deu ela respo
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