É domingo de manhã e eu estou fazendo café. A nota sobre o balcão é da minha esposa Pamela, e diz que ela e Charles saíram e não sabem quando vão voltar. Na noite passada, eu assisti Charles fodendo minha esposa. Eu a vi gozar a partir do intenso prazer que o pau dele lhe deu. Enquanto tomo meu café sozinho, eu lembro de como as coisas chegaram a este ponto. Então, enquanto eu sento e espero o retorno da minha esposa e seu amante, eu decidi escrever um breve relato da nossa história. Sou casado com Pam há vários anos e nós namoramos por três anos antes de nos casarmos. Ela é uma mulher bonita, com um corpo fantástico. Onde quer que estejamos, eu sempre vejo os homens olhando para ela. Tenho certeza de que eles estão mentalmente a despi-la e imaginar-se na cama com ela, da mesma maneira que eu fiz quando nos conhecemos. Depois de vários de nossos encontros, percebi que Pam tinha um apetite sexual insaciável. Ela sempre queria transar e transar, em todos os lugares possíveis. Dentro de casa ou ao ar livre, na cama ou no sofá, comigo por cima ou ela por cima... Eu tentava acompanha-la, mas ela queria mais. Eu também percebi que ela nunca ficaria satisfeita apenas comigo. Ela era uma mulher selvagem e gostava de provocar os homens e cuidadosamente selecionar alguns para levar para casa para foder. Várias vezes durante a fase de namoro, quando eu não conseguia encontrá-la, ela me diria mais tarde que ela tinha ido na casa de algum cara e passado a noite com ele. Eu acho que ela não se importava que eu soubesse, e queria me acostumar à idéia. No começo isso tudo era difícil para mim, mas depois descobri que eu estava ficando excitado com o pensamento de alguém metendo o pau na buceta da minha namorada. Eu imaginava ela sendo fodida por outro homem e me excitava o pensamento dela cruzando a linha proibida e se entregando pelo simples prazer de gozar. Eu sempre gostei dela gozando comigo, mas o pensamento de que outro homem poderia fazer isso com ela, deixava-me estranhamente perturbado e emocionado. Durante esse tempo, havia um médico no trabalho dela, que ela, às vezes, transava. Ela gostava de me provocar vindo ao meu apartamento antes de um de seus encontros. Ela iria trazer a roupa para se vestir e se maquiar. Eu iria servir-lhe um copo de vinho e vê-la se preparar para seu encontro. Ela sempre usava roupas provocantes e reveladoras. Ela gostava da idéia de transtornar os homens. E de novo, ela estava me deixando sozinho esta noite, e de pau duro, para ir ver algum macho. Eu sabia que eles iriam acabar na cama. Mesmo que ela pretendesse apenas tomar alguns drinques e conversar, ela sempre permitia os avanços de seu selecionado parceiro. Quando terminava, ela me beijava, dava boa noite e dizia-me para não espera-la. Isto, obviamente, era impossível para mim e eu me masturbava imediatamente imaginando ela deitada de costas com as pernas abertas e um homem fodendo sua buceta. Às vezes eu me masturbava com a imagem dela chupando o pau grande e grosso de um homem qualquer. Numa noite durante um de seus encontros, meu telefone tocou, horas depois que ela havia saído. Eu atendi, mas ninguém falava do outro lado. Em um palpite, eu disse, "Pam, é você?" "Sim", respondeu ela, e depois silêncio. Eu sabia que ela não podia falar, então eu comecei a fazer-lhe perguntas. "Você está com Jim?" "Sim". "Você está na cama com ele?" "Sim". "Você está nua? Ele está nu?" "Sim, sim". "o pau dele está em você neste momento?" "Sim" "E está bom?" "Muuuuito bom... eu tenho que ir agora. Bye" Com isso, ela parou de falar, mas mesmo assim eu ainda podia ouvir. Mais tarde, ela me disse que ela não desligou, apenas deixou o telefone sobre o travesseiro. Esforcei-me para ouvir, e mesmo que não pudesse ouvir muito, era óbvio que ela estava sendo fodida. Eu podia ouvir o ranger da cama e seus gemidos suaves e, finalmente, um gemido profundo masculino quando ele gozou, provavelmente, enchendo-a com seu esperma. Deitei na cama e comecei a masturbar-me até gozar. Depois da meia-noite, ouvi a chave na porta e sentei-me na cama esperando ela entrar. Quando ela acendeu a luz, ficou claro que ela teve uma noite selvagem, sua maquiagem e seu cabelo estavam desarrumados. Rapidamente ela despiu-se e disse que agora era a minha vez, porque ela ainda queria mais. Ela se aproximou da cama e montou no meu rosto e me fez lambe-la até que ela gozou. Nesse tempo todo, o esperma de Jim estava escorrendo para fora dela e vindo na minha boca. Eu podia sentir seu esperma salgado misturado com os sucos doces da sua buceta. Após o clímax, ela se deitou e me deixou subir nela. Meu pau estava duro como uma rocha e eu entrei nela com intensidade. Minha excitação era evidente e ela disse: "Eu acho que minha buceta encharcada de esperma te excita. Bom, isso vai acontecer muitas vezes no futuro, e é isso que o seu pau vai encontrar." Com isso eu gozei e em seguida desabamos um ao lado do outro. Eu segurei seu corpo próximo a mim. Ela cheirava a outro homem e com esse cheiro eu adormeci. Antes de nos casarmos, discutimos sobre as aventuras dela com outros homens. Ela deixou bem claro que ela me amava, mas não pretendia parar de desfrutar do sexo com quem ela desejasse. Por esta altura, eu estava completamente ligado com a idéia e concordei com seus inusitados pré requisitos. Eu não tinha idéia de como isso iria funcionar, mas eu estava ansioso por suas aventuras e só pedi que ela me falasse sobre elas. Por algum tempo depois do casamento, Pam só teve a mim. Eu logo estava tendo fantasias sobre ela com outros homens e perguntei-lhe se ela ainda estava interessada nisso. Ela me disse que estava muito ocupada estes dias, mas que foi muitas vezes cortejada no trabalho e que havia um médico chamado Charles que a deixou interessada, eu a incentivei a ir em frente com ele, então ela arranjou um encontro onde eu deveria estar sentado no bar assistindo o flerte dos dois. Eu me deliciei naquela noite vendo-o paquera-la e acariciar suas pernas e apertando suas mãos. Era óbvio que ele queria levá-la para casa para foderem naquela mesma noite. Mas Pam já tinha se decidido a não fazer isso no primeiro encontro, e logo resolveu ir embora. Eu a segui e em casa quando fizemos amor, ela me disse que da próxima vez a sua buceta estaria cheia do esperma de Charles para mim. Assim que ela disse isso, eu imediatamente gozei. Infelizmente, eu fui enviado para fora da cidade para uma missão de trabalho e Pam não poderia vir comigo, exceto para visitas periódicas. Isso durou quase nove meses e foi nessa época que ela começou seu caso efetivamente com Charles. Ela me escrevia e-mails contando os seus momentos juntos e eu notei que ela estava gostando dele. Muitas vezes, ela comentou sobre o quão grande o pinto dele era e como ele a preenchia mais do que o meu. Isso só me excitou mais. Durante as chamadas telefônicas, eu lhe pedia para me contar sobre suas trepadas, e eu me masturbava pedindo para ela recontar as histórias. Passei todos os nove meses batendo punheta com as histórias de minha esposa e Charles. Isso logo se tornou tudo o que eu conseguia pensar. Pam sabia que isso me excitava e me dizia o quanto ela gostava de ser satisfeita por Charles e seu pênis, e que ele era um grande amante. Logo os e-mails começaram a sugerir todo o tipo de coisas selvagens que eles queriam fazer, e uma delas era um menage com Pam, Charles e outro homem. Pam disse a Charles que ela queria que fosse comigo. Charles não estava surpreso, porque ele sabia que eu já tinha concordado em deixar Pam foder com outros homens, e ela lhe disse que eu gostava. Em um de seus e-mails, ela escreveu-me que após o meu retorno, ela queria transar comigo e ele. Ela reencaminhou a mensagem para Charles com um comentário: "Veja, ele sempre vai fazer o que eu quiser." Eu fiquei envergonhado e me perguntei o que Charles deveria pensar de mim, um homem disposto a compartilhar sua esposa com outros homens e, aparentemente, gostar disso. Finalmente voltei para casa e começamos a nossa rotina normal juntos. Estranhamente não tocamos mais nesses assuntos, até que eu perguntei se ela ainda estava vendo Charles, agora que eu tinha retornado. Ela me disse que ainda não, mas ela queria que eu fosse conhecê-lo e ela iria me avisar quando estivesse tudo pronto. Eu não tive que esperar muito tempo, porque no sábado seguinte, ela me disse no café da manhã que Charles iria encontrar-nos no nosso bar local. Ela pensou que poderiamos beber um pouco e Charles e eu conversarmos. Ela estava se divertindo com a idéia de eu estar sentado à mesa com o homem que tinha transado com ela o tempo todo enquanto eu estava fora. Eu senti como se eu já conhecesse Charles, por todos os e-mails que eu tinha lido sobre ele. Naquela noite eu a vi se vestir e ela parecia ansiosa. Ela escolheu um vestido preto curto, com meias pretas com ligas, que ela já havia me escrito que Charles adorou vê-la usando para ele, e com um decote profundo expondo os lados de seus seios. Ela estava linda e eu poderia dizer que ia ser difícil falar sobre qualquer coisa com ela sentada lá assim. Quando chegamos no bar, Charles já estava lá, sentado numa mesa com um banco ao seu lado, e duas cadeiras em frente. Pam imediatamente deslizou no banco ao lado dele e deu-lhe um beijo, enquanto eu me sentei em frente a eles em uma das cadeiras. Era óbvio que ela tinha escolhido ele para ser seu par esta noite, e eu era o “solteiro” que estava me juntando a eles. Ela nos apresentou e depois de algumas brincadeiras onde ela me ignorou, começou a falar diretamente com ele e passando a mão para cima e para baixo em suas pernas. Eu me senti um pouco humilhado e sabia que Charles estava gostando dessa atenção às minhas custas. Logo pedimos nossas bebidas e começamos a falar sobre coisas gerais. Conversamos por horas e Pam nunca parou de flertar com Charles. Ele parecia um homem muito bom, bem viajado e educado. Acho que se tivéssemos nos conhecido em outras circunstâncias, poderíamos ter nos tornado amigos. Após a terceira rodada de bebidas, Pam disse que queria ir para casa. Levantamo-nos para sair e ela disse que iria voltar com Charles, enquanto eu compraria um vinho para nós no caminho. Quando cheguei em casa com o vinho, o carro de Charles estava na minha garagem. Entrei em casa e eles estavam no sofá da sala, se agarrando com tesão, se beijando e tocando um ao outro. Eu entrei e vi Charles apalpando os seios dela. Pam tirou o vestido e pressionou seu peito contra o rosto dele. Ao me ver, ela continuou, enquanto me dizia para abrir a garrafa e servir-nos um copo de vinho. Eu realmente não queria sair, porque tinha a intenção de ver a minha esposa no colo de Charles. Quando voltei com o vinho, seu sutiã estava fora e ele chupava gentilmente seus mamilos, enquanto ela esfregava sua zona púbica contra a dele. Logo ela parou e sentou-se entre nós e bebeu um pouco de vinho. Ela começou a acariciar seu pênis já fora das calças e pude ver no bojo de Charles que ele estava pronto. Pam me disse que iria foder com nós dois e esperava que gostássemos. Ela se virou para mim e disse-me que primeiro ela iria transar com o Charles, e ela me queria sentado no sofá ao lado de nossa cama apenas assistindo. Ela levou Charles pela mão para o quarto, e eu segui atrás. Sentei-me no sofá conforme suas instruções e assisti Pam diante de Charles retirando a roupa dele. Ele tirou a camisa e, em seguida, ela o apertou contra seu peito e eles se abraçaram e começaram um demorado beijo. Pam lentamente se ajoelhou ao lado de Charles, e de joelhos começou a desabotoar suas calças. Depois que a calça caiu no chão, ela puxou sua cueca. Isso foi difícil porque seu pênis estava duro e a cueca não sairia facilmente. Então eu vi quando ela começou a chupar seu pênis. Era a coisa mais incrível que eu já tinha visto, minha linda esposa ajoelhando-se diante de outro homem com seu pênis grande e duro em sua boca. Charles gemia de prazer. Pam levantou-se e deitou na cama com as pernas bem abertas e acenou para Charles se juntar a ela. Ele imediatamente foi para a cama se posicionando entre as pernas dela, e vi Pam agarrar firmemente seu pau e dirigi-lo para a sua buceta ansiosa. Charles não perdeu tempo e com um único e firme golpe, a encheu completamente com seu pênis. Pam soltou um gemido e com mais algumas estocadas, suas pernas estavam em volta dele e ela balançava os quadris para garantir a penetração mais profunda. Eu assisti a tudo, completamente espantado. Era minha querida esposa deixando-se ser fodida por outro homem, na nossa cama, diante dos meus olhos. Tirei a roupa e sentei-me no sofá, acariciando meu pinto duro. Eles mudaram de posição, com Pam ficando por cima. Logo ela estava gemendo e eu sabia que ela gozaria em breve. Ela sempre goza rapidamente quando ela está por cima, e com o tamanho do pênis de Charles, eu sabia que isso ia aconteceu mais rápido do que comigo. Charles começou a chupar os mamilos dela enquanto ela cavalgava com força, para em seguida deixar escapar um gemido e gozar. Depois de mais alguns golpes para manter seu clímax, ela então saiu de cima dele e abrindo as pernas, se ofereceu para ele se divertir. Charles dessa vez não precisou da mão de Pam para guia-lo. Eu estava de pau duro olhando sua buceta molhada e aberta. Mas não me atrevi a nenhuma ousadia. Pelo contrário, observei impotente Charles se posicionar e deslizar seu pau dentro dela e retomar seu bombeamento, até finalmente gozar. Depois de sair de cima dela, ele deitou-se ao seu lado e começaram a se beijar e acariciar, sorrindo e cochichando como amantes que efetivamente eram. Pam olhou para mim e disse que era a minha vez. Com Charles ainda na cama, eu rastejei ao lado dela do outro lado. Ela me disse para deitar de costas e, em seguida, montou no meu rosto com a buceta. Ela segurou na cabeceira da cama e abaixou a boceta quente e molhada diretamente sobre a minha boca e disse-me para lamber. Enquanto eu lambia, ela girava seus quadris lentamente, se aproximando de outro orgasmo. O esperma de Charles já estava escorrendo para fora dela, enchendo minha boca. Eu podia sentir seu esperma salgado misturado com os sucos quentes da buceta dela. Pam então veio e deitou-se entre eu e Charles. Ela abriu as pernas para mim e ajoelhei-me entre elas. Meu pau duro não era tão grande como o de Charles, e deslizou facilmente na sua boceta molhada. Eu meti com força no início e, em seguida, lentamente. Eu podia sentir o esperma de Charles no fundo da buceta dela e eu sabia que ele tinha entupido ela de sêmen. Embora apoiada em meus braços, Pam estava ocupada beijando Charles e acariciando seu pau, agora mole. Eu acho que ela queria ele novamente. Concentrei-me em gozar e fingi não perceber a atenção que ela estava lhe dando, enquanto o pau de seu próprio marido estava em sua buceta. Observar-los se acariciando foi demais para mim e aos berros eu despejei o meu jorro de porra em sua buceta infiel. Desci e retomei minha posição deitado ao seu lado. Pam estava no meio e ela virou as costas para Charles, ficando diante de mim, e eu fiquei emocionado, ela estava me notando agora. Logo ficou óbvio o que ela estava fazendo. Charles já estava deslizando seu pinto, agora duro, em sua buceta por trás e quando ela me encarou, eu pude ver seu corpo pulsar com a nova investida. Charles a abraçou em volta e começou a brincar com seus mamilos. Eu estava no meu lado, voltado para Pam, assistindo Charles transar com ela novamente. Em um momento ela abriu os olhos, olhou em meus olhos e disse baixinho: "Isso é tãoooo bom...... eu espero que você esteja gostando..." Logo depois de mais um orgasmo para cada um, eles adormeceram, Pam estava nessa altura indiferente a alguma possìvel nova investida minha. Quando acordei na manhã seguinte, Charles e Pam haviam ido embora. Pam havia deixado um bilhete para mim dizendo que eles saíram para tomar o café da manhã na rua e não tinham certeza quando estariam de volta. Foi então que eu percebi que as coisas iam ser diferentes agora.
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