MINHA MULHER E O MONSTRO DO INTERIOR

Gostaria primeiramente agradecer os inúmeros e-mails que recebemos diariamente de pessoas elogiando nossa atitude, e querendo transas conosco, principalmente com minha esposa Karina. Somos um casal jovem, discreto e muito feliz por sermos absolutamente resolvidos e decididos sexualmente... Sou moreno claro, 30 anos, cabelos curtinhos, 1,70m 66 kg, muito atraente e minha esposa, que chamarei de Karina, é linda: Loira (oxigenada) professora de educação física, 26 aninhos, cabelos lisos até as costas, olhos cor de mel, 1,55m, 50 kilos, pele lisinha e bronzeada pelas sessões de bronze artificial, peitinhos empinadinhos, e um bumbum redondo e macio (com aquela tentadora marquinha de fio dental). Dentre os e-mails, destacamos um que resolvemos responder e atender prontamente pois faz parte das taras de minha esposa, que tem enorme atração por tipos físicos considerados “sedentários”: gente de barriga avantajada, obesos e pessoas de aspecto rude. Era a carta de um gerente de produção de uma cervejaria na cidade de Jaguariúna, próximo a Campinas, que dizia que na produção trabalhava um homem que, segundo ele, possuía a mulher que quisesse pois era detentor de um dos maiores membros da cidade, e que, segundo ele, o cara já tinha traçado quase todas as empregadas de seu setor, na maioria faxineiras e operadoras de máquina. O cara era uma espécie de “lenda” da fábrica. A carta dizia que se nós quiséssemos conhecer o rapaz era só combinar de ir na cidade e aparecer numa casa de forró local num determinado horário e procurar pelo Souza... só de ler essa proposta minha esposa ficou terrivelmente excitada a ponto de querer transar comigo durante a noite inteira desse dia em que lemos.... Tomamos coragem para aceitar esse desafio, sem saber como era esse tal de “Souza”, nem mesmo sabendo se essa era uma proposta séria... e resolvemos ir no próximo fim de semana ao Pagode em Jaguariúna. Chegando o sábado fomos até Campinas onde nos hospedamos em um dos hotéis da saída da Cidade, a meia hora de Jaguariúna e quando a noite caiu fomos para o tal lugar citado pelo e-mail. Era um lugar simples, onde se podia ver um telão de karaokê num ambiente e uma pista de pagode em um outro ambiente. Minha esposa estava muito bonita, vestindo uma camisa de seda transparente, e saia preta. Estava com um coque no cabelo e vestia uma fina meia-calça brilhante. Era simplesmente a atração do bar, já que, além de linda era “carne nova no pedaço”... Sentamos numa das mesas do Karaokê e tomamos alguns drinks para descontrair... em um determinado momento perguntei a um rapaz se ele conhecia o Souza, o rapaz disse que não mas que com certeza me falou para perguntar para qualquer mulher do bar pois pelo que ele tinha ouvido falar todas conheciam o tal do Souza... perguntei para um das garçonetes e ela me apontou um sujeito que, de longe parecia mais um hipopótamo: Era um sujeito branco, gordo, de óculos espessos, que bebia animadamente com seus amigos em uma das maiores mesas do local. É claro que minha esposa se apaixonou a primeira vista por Souza, o biotipo preferido dela... continuamos em nossa mesa, imaginando algum jeito de nos aproximarmos daquele homem quando eu noto que Souza sai em direção ao banheiro do recinto. Era a minha chance... fui para o banheiro e o encontrei urinando com alívio... Fiquei ao lado dele e constatei que era verdade absoluta o que o e-mail nos descreveu sobre seu membro. O pênis do Souza era um dos maiores cacetes que eu já tinha visto (25 cm – mole) , e sem dúvida tinha a maior cabeça que eu já vi. Vermelha, saliente, parecia uma pequena maçã... vidrado naquele monumento soltei um “oh” de admiração e ele virou-se para mim, rindo, e disse que aquilo não era para homem, e era para mulher... me desculpei de Souza e disse corajosamente que se ele quisesse minha esposa podia fazer o serviço pois estaríamos somente essa noite na cidade. Souza parou de rir e virou-se para mim para tirar REALMENTE todo seu pênis da calça apertada. Fiquei boquiaberto: de 25 cm o bicho passou para pelo menos uns 32 cm ainda mole, com a base grossa e a cabeça gigante... ele me disse que tinha uma doença rara de dilatação do membro mas que era totalmente segura, além de não ser contagiosa. Disse a ele que aquilo não era uma doença e sim uma dádiva de Deus, e que certamente ele já tinha feito a festa de muitas mulheres. Consegui descontrair o ambiente. Souza deu um tapinha nas minhas costas e disse que tinha gostado do meu jeito e queria conhecer muito minha mulher. Fomos para a porta do banheiro e mostrei minha mulher que estava de pé no bar de costas para a gente... Ele ficou com um pouco de receio por minha mulher ser muito pequena mas o tranqüilizei dizendo que a maior vontade de Karina era experimentar algo realmente bizarro e assustador. E encorajei Souza a experimentar a sensação de invadir uma loirinha baixinha... Souza disse que eu poderia ficar tranqüilo que ele faria o serviço na mulher, mas que eu não poderia reclamar depois do estrago que ele poderia fazer em Karina. Topei e sentei- me na nossa mesa com Souza a tiracolo. O papo foi muito desagradável porque Souza só sabia falar de futebol e trabalho, então minha esposa tratou de acelerar o negócio colocando a mão por debaixo da mesa e conferindo a mala de Souza... que claro, adorou a iniciativa e tirou o cacete para fora da calça... minha esposa não continha o sorriso de um canto para outro da boca quase me agradecendo com os olhos pela aventura... num determinado momento perguntei a Karina se ela queria dançar um pouco com Souza, ela aceitou na hora e eles foram para o andar de cima no rala coxa total. O pessoal do bar me olhava com cara de sacanas e de pena pois sabiam da “doença” de Souza... no fundo deviam pensar que sou maluco, mas quem não faz loucuras de vez em quando nessa vida? Passado um tempo minha esposa volta com a cara mais feliz do mundo dizendo para irmos ao carro que Souza nos levaria para sua casa... Eu sabia que ela tinha gamado no cara! Pagamos a nossa conta e fomos com o Souza até a casa dele, num humilde conjunto habitacional de Jaguariúna. Mal chegando lá Souza tirou a roupa de Karina e, elogiando seu corpo durinho e liso, pediu para ela dançar para ele enquanto colocava um CD do Roberto Carlos. Tirei a roupa e fiquei num sofá da sala esperando Souza tirar a roupa. Karina dançava sensualmente a música “Detalhes”, passava a mão na bucetinha, no rabinho e dava a mão para ele cheirar, provocando uma ereção que fez com que Souza fosse obrigado a tirar a calça e a folgada cueca samba canção. Somos adeptos da camisinha mas Souza nos dissera que nenhuma delas cabia em seu cacete, por isso após vermos um atestado de saúde dele resolvemos arriscar... Minha esposa sabia das coisas: Souza ficou maluco e com a truculência típica de pessoas de classe baixa começou a punhetar o gigante pênis virado para minha esposa. Karina não permitiu que ele continuasse a punheta e agarrou o cacete com as duas mãos passando a lambê-lo enquanto Souza ainda tirava o casaco e a camisa. Minha esposa ficou de quatro no sofá e enquanto tentava engolir a cabeça do pau de Souza, ele colocava o dedo indicador na xoxota e o polegar no cu de minha esposa, numa siririca violenta e desconcertante... Karina estava demais naquela noite e pediu para Souza a carregar até a cama. Dito e feito, Souza a carregou para a cama, colocou minha esposa deitada de costas e abriu o máximo que pôde as pernas de minha mulher. E caiu de boca na xoxotinha aparada de Karina. O cara chupava desesperadamente a boceta dela enquanto Karina dizia que iria “morrer” de tanto dar naquela noite... eu já estava na segunda punheta quando Souza se ajeitou em cima de minha esposa, prensando sua enorme barriga de encontro ao tronco inteiro dela... pediu para que eu ajeitasse seu pênis na boceta de Karina, o que atendi prontamente senão não tinha como acontecer a penetração. Lubrifiquei como pude os genitais do casal e com certa dificuldade coloquei a enorme cabeça de encontro a entrada da vagina de Karina, que deu um enorme suspiro de tesão. Souza suava em demasia e pedia para eu ir bem devagar pois Karina não era de dimensões apropriadas, e que ele só comera até então mulheres do trabalho, acostumadas a levar cacetes grossos e grandes... Com ajuda de meus dedos melados de KY consegui colocar a cabeça inteira do pau de Souza em minha mulher, que foi lentamente entrando e alargando a entradinha de minha esposa. Num determinado momento Souza se levanta um pouco e consegue colocar metade do pau em Karina, que arfa e respira com enorme dificuldade. O CD continua tocando as músicas de Roberto Carlos, numa trilha sonora alucinante, enquanto eu via o esforço da enorme pica de Souza desbravando lentamente cada centímetro da bocetinha de Karina, até que dois terços entraram por completo. Vendo que não dava mais condições físicas de uma maior penetração, Souza começou lentamente um entra e sai da caverninha de minha esposa enquanto Karina dizia que naquele momento ela era a mulher mais feliz do mundo, dizendo absurdos como que queria que Souza gozasse dentro dela para ela ter um filho potente como ele... etc... eu estava embriagado de tesão com aquela situação e me senti o corno mais manso da face da terra! Karina então quis ficar de quatro para Souza (a posição preferida dela) e assim foi feito, Souza comia agora com mais facilidade devido ao dilatamento de Karina, mas não dava para entrar tudo, eu via a base do caralho seca enquanto que o resto ia e voltava com aquele suco vaginal misturado com o KY. Souza após uns 30 minutos gozou fortemente dentro de minha esposa que, claro, iria tomar anticoncepcional, (pelo menos ela me disse isso)... Como o pau não amolecia Karina queria que Souza pincelasse o cacete em seu ânus para ela gozar mais umas vezes, já que este não caberia definitivamente em seu rabinho... Souza concordou e pincelou Karina por uma hora para que ela se satisfazesse por completo. Até a cabeça entrou mas foi só isso. Após esse delicioso tempo nos despedimos de Souza e voltamos para nosso hotel em Campinas totalmente exaustos. Minha mulher até teve que voltar aos meus braços para o quarto do hotel. Os funcionários acharam que ela estava cansada da viagem mas nós sabemos muito bem do que é que foi não é???

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Comentários


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Comentou em 05/06/2019

delicia

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hedonista67 Comentou em 05/06/2019

Muito bom. Um tesão !!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA MULHER E O MONSTRO DO INTERIOR

Codigo do conto:
139685

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
04/06/2019

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12

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