lençóis. Nesse momento não tive qualquer reação de raiva. A única coisa que fiz, foi tirar a minha roupa e começar a lamber sua boceta. Achei também que eu não merecia penetrá-la. Ela devia ser do outro. Acabei gozando com uma punheta, com minha língua enfiada no meio de suas pernas. A partir daí a situação começou a ficar insustentável. Na faculdade de minha mulher, parecia que todos sabiam que eu era um corno manso de primeira. Não havia mais como manter as aparências. Havia pessoas que já se referiam a mim como corno, chifrudo. Para Marly pouco importava. Minha mulher estava mais depravada do que nunca. Vivia dormindo fora de casa...
***Cheguei em casa por volta das oito horas. Marly recebeu-me dizendo que hoje haveria uma surpresa. "Sabe o Arthur, aquele meu colega da faculdade?" Não respondi, continuando a escutá-la com atenção. "Aquele, que disse que gostaria de me comer na tua frente..." Pressionado, assenti com o olhar. "Ele vem aqui em casa hoje..." Senti uma ponta de medo, mas fiquei extremamente excitado. Eles já haviam feito sexo três ou quatro vezes e ele sabia que eu permitia. Perguntei à minha esposa se ela queria que eu saísse, mas ela disse que isso não seria necessário. Arthur chegou e fomos apresentados. Era um rapaz novo, tinha 21 ou 22 anos. Alto, bonito e com o corpo modelado pelo esporte, ele era de certa forma um modelo de masculinidade. Parecia um comedor de primeira. Vestia-se de maneira displicente. Era talvez até um pouco arrogante, não por suas palavras, mas talvez por seus gestos e seu comportamento um tanto cínico. Trazia um sorriso levemente debochado. Ele me deixava diminuído, submisso. Sentia-me inibido pela sua presença. Marly ofereceu-lhe alguma bebida. Ele pegou uma cerveja. Arthur disse ser solteiro e que achava que não casaria, pois essas mulheres estão muito vagabundas. Era mais uma "alfinetada" e sentia-me humilhado. Estávamos um pouco constrangidos, quando ela o chamou para subirem até o andar superior. Sentei-me no sofá da sala e fiquei à espera, imaginando o que acontecia. Poucos minutos se passaram e minha curiosidade era forte. Subi a escada. A porta de nosso quarto estava fechada. Escutava alguma coisa, mas era muito pouco. Dirigi-me ao quarto ao lado, de onde podia controlar a porta e liguei a televisão. Meia hora depois, escuto a porta se abrir. Minha mulher, escondendo seu corpo nu atrás da porta, me chama e corre de volta para a cama. Chego lá e encontro Arthur completamente pelado, deitado sobre a cama, alisando seu pau. Minha mulher estava junto a ele, porém coberta. Dirigiu-me a palavra: “Amorzinho... A gente achou que você gostaria de assistir..." Fiquei calado, de pé em frente aos dois. Foi então o rapaz que perguntou, de forma desafiadora: "Você não quer ver?" Sim, eu queria ver. Ele me testava, esperando que eu assumisse uma posição de homem. Mas eu estava gostando de meu papel um tanto submisso. Além disso, não conseguia deixar de reparar no belo corpo do rapaz. Forte com músculos bem definidos e um pau que parecia hipnotizar minha atenção. Acho que ele sacou isso, desviei o olhar, envergonhado. Ele entendeu meu silêncio como uma aprovação e continuou: "Então senta ali e toca tua punheta..." Começou a puxar o edredom e descobrir o corpo de Marly. Beijaram na boca, enquanto ela passava a mão em seu corpo. Mandou que ela o chupasse. Ela obedeceu sem olhar para mim. Mas ele me encarava, como se exibindo sua superioridade. Como se mostrasse o controle que tinha sobre minha mulher. Esta foi a primeira vez que vi minha esposa em ação com outro homem. Ainda me vem à lembrança, a imagem da delicada boquinha de Marly, agasalhando aquele pau duro. Ele tornou-me a palavra: "Gostando de ver a tua putinha?" Permaneci em silencio. Ele insistiu, ríspido: "Tá gostando, ô corno?" Assenti com a cabeça. "Então dá um beijinho nela. Vem cá..." Aproximei-me. Minha mulher tirou o pau do rapaz da boca e veio em minha direção. Ela beijou-me. Senti um corpo suado, uma boca molhada. Ela entrou no jogo: "Tá gostando de sentir o gosto do caralho do Arthur, meu chifrudinho?" Ele então a tirou de mim e mandou que Marly sentasse sobre seu pau. Prontamente obedeceu, mostrando suas costas para ele. Eu pude ver a expressão de prazer estampada em seu rosto, quando ela ajeitou aquele enorme caralho para dentro de sua boceta. Ela suava muito e trepava de olhos fechados. Fui para uma cadeira junto ao pé da cama de onde via aquela vara maltratando sua vagina. O rapaz então ejaculou dentro da boceta de minha esposa. Ela exausta, jogou-se para trás, deitando sobre seu peito. Vi então aquele pênis render-se e ser expulso já flácido de uma vagina molhada de esperma. Deitada ao lado de seu amante, ela finalmente voltou sua atenção para mim. "Você viu o estrago que ele fez em minha bocetinha? Dá uma olhada de perto..." Ela abriu as pernas mostrando sua racha que tinha acabado de ser penetrada. Aproximei-me. Eu podia ver aquele líquido branco espalhado por tudo, sua boceta, pelas pernas e até na cama. "Chupa meu corninho!" Obedeci. Meti minha boca, meu nariz, tentando sugar toda aquela meleca. Limpei-a completamente. Como num intervalo de uma peça de teatro, fomos os três para a cozinha, recompor nossas energias para o segundo ato que estava por vir. Minha mulher estava enrolada a uma toalha. Arthur andava pela casa nu, displicentemente exibindo seu pau. Ele comentou sarcasticamente sobre minha sorte de ter uma esposa tão gostosa. Ela foi a sua direção e beijou sua boca de modo obsceno. Um beijo rápido, de língua sacana. Ela então pegou em seu pau e falou: "Isso é que é gostoso!" Virou-se de costas para seu amante e falou para mim: "O Arthur veio aqui hoje porque eu prometi que daria minha bunda para ele..." Ele a encochava, tinha suas mãos nos seios de minha mulher. Fazia isso me olhando sacanamente. Minha mulher nunca havia dado seu cuzinho, pois sempre fora muito preconceituoso em relação a formas de sexo menos convencionais. Ela continuou: "E ele me disse que eu deveria fazer isso na frente do meu marido corno. Que era para aprender como se come uma mulher”. Pouco tempo depois estávamos novamente em nosso quarto. "Estou pronta!" De pé sobre a cama, desenrolou-se da toalha, exibindo um tubo de Ky Gel em sua mão. Ela me entregou o tubo e deitou-se exibindo sua bunda. Mandou que eu lubrificasse seu cuzinho. Obedeci, passando meu dedo engraxado em seu orifício anal. Arthur pegou dois travesseiros e colocou-os sob seu ventre, empinando sua bunda. Ela estava pronta para ser enrabada, quando então me disse: "Agora passa no pau dele”. Fiquei meio confuso, indeciso. Falou com firmeza: "Vai! Passa no pau dele”. Peguei um pouco de gel e acariciei o pênis daquele macho. Nunca havia assumido meus desejos homossexuais em frente à minha esposa. Fazia aquilo fingindo ser uma obrigação. Mas eu estava adorando esfregar seu pau, que já estava duro. "Com licença..." Arthur tirou sua vara de minha mão e direcionou-a para o cuzinho de Marly, que o esperava já há algum tempo. Segurou a base do seu pênis e pressionou sua glande no orifício ainda virgem. Vi que minha esposa segurava sua dor, mas dessa vez ela estava decidida. A penetração começou a ficar mais tranqüila, Marly relaxou. Ele alternava estocando forte, com movimentos mais lentos e profundos. Minha mulher sorria, talvez nem tanto pelo prazer, mas principalmente pela sensação de dever cumprido. Pela sensação de estar sendo completamente possuída, de estar completamente entregue aos caprichos daquele macho a quem ela queria recompensar. De repente ela lembrou de mim: "Olha corninho, chifrudo frouxo! Olha como sua mulher está sendo enrabada por um macho de verdade!" Continuou: "Olha bem e vê se aprende! Esta com inveja não é? Queria estar no meu lugar? Pede para ele me comer, vai corno manso!" Eu, morrendo de tesão, sentado à beira da cama, entrei no jogo: "Por favor, mete no cu de minha mulher. Me faz corno. Arregaça ela do jeito que ela merece..." O rapaz, acelerando seus movimentos, começou a gozar. Tirou o pau para fora e ficou melecando toda a bunda de minha esposa. Senti que ela ficou aliviada. Ele então se levantou e foi tomar uma ducha. Sozinho com minha mulher, ela ainda de quatro, pedi que me deixasse comer seu cuzinho também. Ela negou. Para mim ela não dava sua bunda. Disse, em tom autoritário, que eu não era macho suficiente para merecê-la. Fiquei sem palavras. Ela deitada, exibindo o esperma derramado em sua bunda, falou que eu poderia era lambê-la: "Vem aqui meu corno. Vem chupar a porra de outro macho..." Completamente humilhado, não vacilei, me aproximei devagar e novamente caí de boca. Arthur voltou do banheiro e me viu daquele jeito. Deitou-se ao lado de minha mulher e cochichou a seu ouvido. Ela parecendo aprovar a idéia, me chamou: "Meu corninho, agora é a tua vez..." Não entendi o que ela quisera dizer com isso. Levantei então da bunda da minha esposa e tudo que percebi era o caralho de Arthur a poucos centímetros do meu rosto. Ela continuou: "Eu acho que você também gostaria de dar uma chupada nesse pau que me fez gozar tantas vezes e acabou de estourar as minhas pregas..." Não pensei duas vezes e caí de boca naquela vara. Estava mole, ainda meio molhada. Decidi não mais fingir e caprichei naquele boquete. Lambi suas bolas. Passava a língua em sua vara com gosto. Minha mulher percebendo meu desejo falou: "Seu corno manso, eu sabia que você gostava de tomar chifre. Mas agora, sei que é bicha também!" Pensei naquele momento que nunca mais conseguiria encarar minha mulher. Mas minha atenção se concentrou mesmo era no pau que estava dentro da minha boca. Já estava quase completamente duro. Seria esta sua terceira ereção consecutiva. Isso sim que era um homem. Eu muitas vezes custava até para dar a primeira... Chupava com capricho. Minha esposa, deitada ao lado de Arthur passava a língua em sua orelha, seu pescoço. Murmurava: "Goza meu macho, goza na cara desta merda que é o meu marido, goza na cara deste corno..." Foi com prazer que recebi seu esperma em minha boca. Chupei o que pude, como se fosse um canudinho. Engoli tudo. Soltei seu pau e permaneci a seu lado, sem saber mais o que fazer. Naquele momento percebemos que dali para frente haveria uma nova estrutura no relacionamento entre eu e minha esposa. Seu respeito por mim como macho, não mais existia. Um certo silencio pairava no ar. Arthur que apesar de ter exposto nossa verdadeira identidade, sentiu de certa forma que estava sobrando: "Bom depois dessa eu já vou indo..." Vestiu-se sem falar muito. Minha mulher, coberta com um lençol acompanhou-o até a porta. Despediram-se com beijos e promessas de um até mais. Marly cansada voltou ao quarto e me viu cabisbaixo, sentado à beira da cama. Havia um certo clima de ressaca e arrependimento no ar. Também parecia que ela tinha uma certa sensação de desprezo por mim. Finalmente falou: "Meu amor, já que você não é macho mesmo, você vai é dormir fora da minha cama. Meu quarto vai ser para quem quiser meter em mim”.Não falei nada, peguei alguma coisa e fui dormir no sofá da sala. Nosso casamento chegara a um ponto limite e nunca mais seria o mesmo, ela já não me via como o homem da casa e não aceitaria mais receber minhas ordens de macho, naquele momento eu não passava de apenas de um veadinho que chupava a pica dos homens que dormiam com ela.
***Demorou alguns dias para que assimilássemos a nova ordem que comandaria nosso relacionamento. Na noite seguinte à que chupei o pau de Arthur, ainda havia um certo desconforto no ar. Aproximei-me de minha mulher, que estava deitada na cama, lendo: “Posso deitar com você?” Ela ficou um instante em silêncio. Respondeu: “Não querido. Acho que você poderia arrumar um cantinho no quarto de empregada. Vai ser melhor assim para nós dois...” Continuou, ante o meu silêncio: “Se eu precisar de você, eu chamo”. Dirigi-me ao armário para pegar alguma roupa de cama. Mexendo nele, perguntei se ela iria sair hoje. Ela negou. Disse que precisava descansar. Levantei cedo no domingo. Eram cerca de dez horas da manhã quando acordei minha esposa, com um café bem preparado, que servi a ela na cama. Procurei ser o mais gentil que pude, buscando ser novamente aceito por ela. Ela abriu um sorriso ao me ver. Agradeceu minha atenção. Enquanto ela comia, abri as janelas do quarto, deixando o sol entrar. Estava um lindo dia. Ela comentou que se sentia feliz. Dormira bem. Sentei na cama a seu lado e aproximei-me dela. Fui beijar-lhe o pescoço, fazer-lhe um carinho. Mas nesse momento Marly transformou-se. Ficou imóvel. “Levanta já daqui!” – falou em tom ríspido. “Essa cama não é mais tua. Você me serve, conversa comigo. Me obedece”. Levantei e permaneci ao lado da cama. Ela continuou: “Teu lugar é lá embaixo. Se eu quiser alguma coisa com você, eu peço”. Permaneci quieto, atento ao que ela falava. Ela então mudou de tom. Ao me ver ali quieto e obediente, ela voltou a ser gentil: “Querido, quero que você compreenda que você não é mais o macho da casa. Você não passa de um corninho veado”. Continuei calado. Ela prosseguiu: “Adoro sair com você, conversar com você. Mas só deita comigo, o macho que me come. Estamos entendidos?” Assenti com a cabeça. “Se eu quiser alguma coisa eu peço. Mas nunca mais tome este tipo de liberdade. Agora desça um pouco até a cozinha que eu preciso telefonar. Vá arrumar qualquer coisa...” Não demorou muito para que ela me chamasse de volta ao quarto. Pediu que a ajudasse a se arrumar. Ela havia combinado algo com seu amante casado. “Ele vai passar aqui para me pegar. Vou almoçar com ele”. Olhei surpreso para ela. Todas as vezes que ela saíra com ele, sempre houve um clima de sigilo total. Apesar dela ter um caso há mais de seis meses, eu não sabia quem ele era. Foi com ele que ela me botou meu primeiro chifre. Sabia que quase toda semana ele a comia. Mas ela sempre guardou sua identidade em segredo. E acho também, que ele nunca soube que eu era manso. Marly entendeu minha ansiedade: “É... Agora você vai descobrir quem me come esse tempo todo”. “Eu o conheço?” Ela limitou-se a dar um sorrisinho. Mudou o assunto: “Desça e pegue meu jeans que está na lavanderia...” Estava nervoso como nunca, esperando os minutos passarem. Marly tomou um banho e vestiu-se. Senti-me agradecido porque ela havia me deixado vê-la nua, preparando-se para seu amante. A campainha do portão tocou. “Vá lá, abra o portão e diga para ele que desço em um minuto”. Percebi a situação marota em que ela me colocou. E não havia saída. Eu deveria encará-lo. Ao abrir o portão fiquei atônito: “Carlos!” Carlos era nosso melhor amigo. Casado com Leonor, eles eram o casal que mais freqüentava a nossa casa. Se houve um momento de constrangimento, este foi logo superado por ele. Cumprimentou-me estendendo a mão e me perguntou com um sorriso: “A Marly está? Eu marquei de sair com ela”. Respondi a ele como se estivéssemos vivendo uma situação absolutamente normal: “Sim, claro. Ela pediu que você aguardasse um pouco, enquanto ela acaba de se arrumar”. Entravamos na sala, quando ele disparou: “Eu não sabia que você deixava ela sair sozinha comigo. Agora vai ficar mais gostoso porque a gente não precisa mais se esconder”. Nesse momento ela entrou. Veio sorrindo ao encontro de Carlos, abraçou-o e deu um pequeno beijo em sua boca. “Oi amor!” Despediram-se de mim. Ela ainda teve tempo de mandar que eu arrumasse toda a casa e lavasse alguma roupa suja que havia. Mais do que uma ordem, ela mostrava a Carlos quem é que mandava ali. Minha esposa voltou no final da tarde. Estava alegre. Olhei para ela como se quisesse saber o que eles haviam feito. Ela sentou-se no sofá, mandou eu tirar seus sapatos, sua calça e exibiu sua boceta. “Vem cá. Chupa que eu vou te contar o que a gente conversou...” Não demorou um segundo para que eu caísse de boca naquela boceta suja. “Eu contei para o Carlos que você era veado”. Como sempre, nesta posição eu me limitava a escutá-la. “Acabei falando para ele tudo o que aconteceu com Arthur. Ele ficou surpreso, mas adorou saber”. Continuou: “Terça-feira a noite ele vai vir aqui me comer.” Percebendo-me excitado, disse que poderia masturbar-me. Abri minha calça e sem parar de chupá-la, manuseei meu pau. Ela ainda falou mais algumas coisas para mim, que pouco me lembro, pois eu estava gozando... Acordei na segunda-feira justificando-me a empregada. Ela trabalha conosco de segunda a sexta, mas não dorme no emprego. Inventei uma desculpa qualquer por estar ocupando o quarto no qual normalmente ela trocava de roupa ou guardava algum pertence. Passei o dia fora de casa, trabalhando. No início da noite, ao chegar em casa, não encontrei ninguém. O telefone tocou: “É você corno?” Reconheci a voz. Era o mesmo homem arrogante a quem eu havia atendido a cerca de um mês atrás. Dessa vez eu fui submisso logo de cara: “Sim, sou eu...” Até ele se surpreendeu, mas gostou do jogo e continuou: “Eu quero meter na tua esposa, mas a putinha não me atende mais! Eu quero que você diga para ela vir dar para mim...” Era minha vez: “Desculpe, mas quem manda aqui é ela. Não posso te ajudar. Posso anotar teu recado”. Ele respondeu ainda mais irado; “Que recado, seu corno de bosta. Já sei! Quero você aqui agora. Quero que você venha pessoalmente aqui, pegar o meu recado!” Fiquei um pouco confuso: “O senhor quer que eu vá aí na sua casa agora?” “Venha agora mesmo. Vai corno, pegue uma caneta e anote meu endereço...” Eu sabia que não deveria ir até lá. Mas eu estava excitado pelo modo autoritário que aquele estranho falava comigo. Anotei seu endereço e saí de casa em seguida. Eram cerca de oito horas da noite quando apertei o botão do apartamento 303 no interfone. Era um prédio de quatro pavimentos, de classe média, sem elevador. O portão se abriu sem que eu sequer me identificasse. Subi dois lances de escada e toquei a campainha. Fui atendido por um rapaz forte, altura média. Deveria ter uns vinte anos. Seu cabelo era muito curto, cortado com máquina. Era um tipo um tanto rude. Vestido displicentemente contrastava comigo que ainda vestia terno e gravata. Mandou que eu entrasse: “Chegou o nosso corninho...” Ele olhou nos meus olhos, encarando-me cinicamente com um leve sorriso. Desviei meu olhar, mostrando minha insegurança. Ele sentou numa poltrona. Eu permaneci de pé, cabeça abaixada. “Você sabia que a tua mulher já chupou muito o meu pau? Sabia que ela vinha aqui para eu gozar na boquinha dela? Sabia corno?” Respondi baixinho que não sabia. “E agora ela não fala mais comigo, não quer mais trepar... O que você sugere?” Respondi novamente: “Não sei”. Ele parou por uns instantes e então mandou: “Ajoelha...” Ante a minha hesitação, ele tornou: “Ajoelha aqui, filho da puta!” Desta vez obedeci. Ajoelhado, estático, percebi que ele abriu sua calça e tirou seu pau para fora. Sem que ele falasse qualquer coisa, aproximei-me dele e caí de boca em seu pênis. Eu estava adorando ser submisso. Eu tinha encontrado minha verdadeira vocação sexual. É maravilhoso ser possuído por alguém. Não ter desejo próprio. Estar entregue de corpo e alma. Mais do que o caráter homossexual de chupar um pau, eu gostava era de ser humilhado. Eu, um conceituado advogado, 32 anos, chupando aquele garotão. Ele tinha um pau grosso, escuro, não muito longo. Estava adorando venerar aquele falo que já havia penetrado na boceta de minha esposa. Pensei nas noites em que Marly passava fora. É provável que eu já tivesse chupado a porra daquele rapaz na boceta ainda suja de minha mulher. O rapaz tornou a falar, enquanto o chupava: “O problema é que a vagabunda da tua mulher, que já trepou muito comigo, resolveu regular a bocetona dela. Meus amigos quiseram come-la e ela disse não também!” Tirei seu pau da minha boca e pus-me a lamber seus culhões, num sinal de que estava adorando venerar meu macho. Ele continuou: “E não sei como, mas eu quero que a tua mulherzinha venha aqui trepar. Submissa que nem você. Quero que ela meta com quem eu quiser. Entendeu?” Novamente interrompi minha felação para responder a meu macho. Olhei-o nos olhos e respondi que entendera. Algum tempo depois ele tirou seu pau da minha boca e começou a ejacular em meu rosto. Com a outra mão, ele segurou minha cabeça para que eu não evitasse seu esperma. Meu rosto ficou todo melado, meu paletó, minha gravata. Ele esfregava seu pênis para espalhar seu esperma em mim. Não demorou para que me dispensasse. Mandou que me vestisse e voltasse para casa. Não me permitiu que sequer me lavasse, porque disse que eu deveria ir encontrar minha mulherzinha assim mesmo, todo esporreado. Antes de sair ele ainda me perguntou se eu entendera o recado. Respondi que sim e saí porta afora ainda meio tonto, sem sequer saber o nome ou o telefone daquele a quem eu chupei. Quando cheguei em casa, por volta das 22 horas, não encontrei minha esposa que chegou 3 horas da manhã.
***Marly mandou que eu permanecesse no quarto de empregada naquela terça-feira à noite. Carlos viria visitá-la e minha presença era dispensável, se não indesejada. Concordei de imediato com ela. Entrei no quarto e ela me trancou por fora. Encolhido na pequena cama eu percebia o movimento da casa. A campainha, pessoas subindo as escadas, portas se fechando, movimento no banheiro, no chuveiro. Pensava excitado no que Carlos estaria fazendo com minha mulher, sobre o que falavam. Uma hora depois destrancaram minha porta. Era Carlos. Ele estava pelado. Novamente fui flagrado encarando seu pênis. Ele percebeu que eu fiquei sem jeito, mas nada falou sobre isso. Foi direto ao assunto: “Eu estava conversando com a Marly e achei que você deveria participar de tudo. Venha... Venha comigo”. Carlos seguiu na minha frente em direção à sala de estar. Marly nos esperava deitada num dos sofás, vestindo apenas uma calcinha. Ele sinalizou para ela, sentando-se e apoiando a cabeça de minha esposa em seu colo. Minha esposa começou a falar: “Nós estamos impressionados com você. Eu nunca pensei que você pudesse se submeter a isso. Você que era tão ciumento, que fazia o papel de machão...” Eu estava imóvel, de pé em frente a eles, sem saber o que dizer. Carlos acariciava minha mulher. Marly continuou: “Você gosta de ver o Carlos passando a mão nos meus peitinhos? Gosta corninho?” Balbuciei que sim. “Gosta de me ver beijar outro macho? Gosta de me ver chupando outro pau?” Resignadamente confessei que sim. Eu gostava de ser corno manso. Carlos tomou a palavra: “Nós queremos conversar com você...” Seguiu-se um instante de silêncio, mas eu sabia que eram eles que deveriam continuar. “A Marly até pensou em te largar, mas eu a convenci que isso seria uma besteira. Que vantagem ela levaria? Eu já falei que não vou me separar da Leonor para ficar com ela. Além disso, a Marly precisa de você para sustentar os seus gastos. Você não concorda?” Fiz um sinal de que concordava. “E você está se tornando um submisso perfeito. É só treiná-lo um pouco, que você aprende rapidinho...” Minha mulher tornou a falar: “É isso aí corninho! O Carlos disse que vai fazer de você um escravo nosso. Você vai obedecer a tudo que ele mandar. E se não quiser, vá embora já!” Foi difícil, mas eu falei algumas palavras: “Para mim está bem. Vocês mandam, eu obedeço. Mas, por favor, Marly, não me abandone...” Eu olhava para minha esposa, quase chorando... Carlos abriu um sorriso. Seu plano andava conforme planejara: “É assim que eu gosto. Mas primeiro de tudo, não chame mais a mim ou à Marly de você. É senhor ou senhora. Entendeu?” “Sim senhor.” “Também não quero você olhando para nós. Seu olhar será sempre para baixo, submisso. Entendeu?” Respondi novamente que sim. “Agora, tire sua roupa e fique de quatro aqui no tapete...” Novamente obedeci ao comando de Carlos. Ao me despir, pude perceber que minha mulher estava adorando tudo aquilo. Ela estava excitada ao ver seu macho (Carlos) mandar em mim. Completamente nu, ajoelhei-me e logo depois fiquei de quatro, como se esperasse que Carlos fosse comer o meu cu. Eu estava logo a frente deles, numa posição humilhante. Marly perguntou a seu amante: “Posso ligar?” Ele respondeu que sim e ela levantou-se em direção ao telefone. Eu não estava entendendo nada. “Eu não vou te comer porque não gosto de cu de homem. Meu negócio aqui nessa casa é mesmo a tua mulherzinha. Mas a Marly está ligando para uma agência de acompanhantes para alguém vir aqui te comer...” Minha mulher chamou por um número qualquer dos classificados de acompanhantes de um jornal local. Ela pediu por um rapaz ativo que comesse o marido dela: “Um bem pauzudo!” Ela passou nosso endereço, combinou o preço e desligou. “A moça da agência disse que o rapaz que tinha o maior pau era preto. Ela perguntou se havia algum problema. Eu disse que não, que estava ótimo assim mesmo...” Eu não falei nada. Continuei na mesma posição, sem sequer poder olhar para eles. Sabíamos que o Escort iria demorar um pouco. Carlos então continuou: “Já fizeram teu cuzinho alguma vez corninho?” Respondi que não. Na verdade, sempre tive desejos homossexuais, mas nunca tivera coragem de ter qualquer contato. Foi com Arthur que tive a oportunidade de chupar meu primeiro pau. “É o seguinte: enquanto a gente espera pelo negão, nós vamos fazer um jogo da verdade. A gente pergunta e você responde, entendeu?” “Sim senhor”. Ele insistiu na pergunta: “Alguma vez já te comeram o cuzinho?” Respondi novamente que não. “Então vai ser hoje que você vai ficar sem pregas!” Carlos esperou um instante e disparou outra pergunta: “Já se masturbou hoje, corninho?” Fui honesto: “Já, sim senhor”. Ele se surpreendeu com minha franqueza: “E pensou em quem?” Respondi sem titubear: “No senhor...” Continuei: “Enquanto o senhor estava lá em cima comendo minha esposa, eu estava no quarto tocando punheta. Eu olhava as fotos que Marly me deu. As fotos em que ela aparecia chupando o senhor...” Até ele se surpreendeu, ficou meio sem jeito. Eu continuei: “Na verdade eu peguei uma calcinha suja que a minha mulher usou no domingo. Ela estava toda esporreada. Eu fiquei cheirando a calcinha enquanto olhava as fotos...” Todos ficamos em silêncio. Eles ficaram constrangidos. Não esperavam que eu fosse tão explícito. Pensei comigo mesmo que por um momento era eu quem estava colocando-os contra a parede. Pensei também que por isso eu iria ser castigado e humilhado ainda mais. Não demorou muito até que o acompanhante contratado chegasse. Apresentou-se como Beto. Eu ainda estava na mesma posição, de quatro, olhando para o chão. Marly o recebeu e foi logo explicando tudo. Quem é era quem naquela situação. Ela, o amante, o marido corno e veado. E o negão que iria enfiar o pau no marido corno e veado. Senti sua presença, mas só pude observa-lo quando ele arriou as calças na minha frente. Sentado numa poltrona ele exibiu uma geba enorme. Era um rapaz novo, alto e forte. Era um mulato, cabelos crespos com poucos pentelhos, também crespos. Fiquei ao mesmo tempo assustado e excitado. Ele segurou na base de seu pênis e o apontou para mim. Eu sabia o que deveria fazer. Engatinhei um passo ou dois, abri a boca e caí naquela vara. Era o terceiro macho que chupava em menos de uma semana. Senti seu pau crescer. Nunca tinha visto nada daquele tamanho. Deveria ter uns 25 cm. Eu assumi que estava gostando. Chupava com carinho, passava minha língua por toda a extensão daquele pau. Lambia seu escroto. Marly estava excitada. Carlos apalpava seus seios no sofá ao lado. Falou para nós: “Vai... Mete logo nessa bicha do meu marido. Faz dele um veado completo!” Beto atendeu seu desejo. Tirou seu pau de minha boca e pegou uma camisinha. Levantou-se, mandou que me apoiasse na poltrona e se colocou atrás de mim. Ele cuspiu na ponta de seus dedos e esfregou-os em meu cu. Senti um arrepio quando ele enfiou um dedo. Ele então me abraçou pela cintura para me segurar e forçou seu pau. Senti uma dor forte, mas sabia que deveria suporta-la. Eu estava em êxtase e não conseguia pensar em mais nada. Apenas sentia aquele pau em meu cu. Deve ter ficado ali por uns dez minutos, mas eu perdi a noção do tempo. Só tomei consciência de que ele estava gozando quando ele apoiou seu peso sobre mim. Senti seu pau já meio flácido ser expulso de dentro de mim. Beto já ia tirando sua camisinha quando Carlos fez sinal para que eu o chupasse novamente. Com a ponta dos dedos, Beto segurou na base de seu pau para que o preservativo não saísse. Eu abocanhei novamente aquela vara. Sentia agora o gosto de borracha da camisinha, misturado talvez à minha própria merda. Carlos sabia me sacanear. “Agora tira a camisinha do teu macho e lambe a porra...” Tirei o preservativo e caí novamente de boca no pau do negão. “Não é isso idiota! Lambe a camisinha...” Ele agora havia vencido. Tirei o pau de Beto da minha boca e olhei aquela camisinha usada jogada no chão. Era nojento o que Carlos pedia que eu fizesse. Fiquei parado. Beto então juntou aquela camisinha, virou-a do avesso e esfregou em minha cara. Com uma das mãos segurava-me pelos cabelos e com a outra esfregava seu esperma em mim. Quando ele me soltou, fiquei encolhido no chão, quase inconsciente, com o preservativo ainda enfiado dentro de minha boca. Fiquei um bom tempo naquela posição. Só voltei a consciência quando senti o pé de Marly em meu rosto. Ela me cutucava: “Vai corno! Levanta e vai pagar o negro...”
Que tesão meu amigo. É como eu. Fantasiamos muito, por exemplo que tem porra de outro macho na buceta dela. Sempre assistimos xvídeos com filmes de maridos olhando a esposa fudendo.
Isso é um conto ou um jornal
Bela explanação