AN AMERICAN TALE - MINHA ESPOSA FAZ DESPEDIDAS DE SOLTEIRO

Eu sempre gostei de assistir minha esposa fodendo com outros homens. Eu sabia que ela era uma vagabunda desde quando me casei com ela, porque eu a conheci quando vários dos meus amigos e eu estávamos em uma festa. Ela foi contratada como stripper para uma despedida de solteiro e depois de sua performance no palco, ela estava disponível por um certo preço. Caz tinha apenas dezenove anos na época, mas mostrava disposição adulta em um show com os seus dildos durante a apresentação, de forma que cada homem na sala estava disposto a pagar para transar com ela. Grant, meu melhor amigo, foi o primeiro, já que era dele a despedida de solteiro, e uma foda fazia parte do negócio. Grant tinha o maior pau dentre todos do grupo, e muito grosso. Caz não só fez uma garganta profunda nele, mas levou ele todinho na sua bunda com um sorriso no rosto. Providenciamos um colchão no centro do palco, de modo que, enquanto Caz estava sendo fodida, todos nós poderíamos ver. Qualquer cara lá que tivesse cinqüenta pratas entrava na fila para foder sua boceta disposta. Eu era o nono na fila, e quando eu coloquei meu pênis em sua vagina, a sopa de esperma de oito caras já estava lá dentro. Mesmo depois da entrada de oito caras, sua boceta ainda estava incrivelmente apertada e ela fodeu comigo como fez com o primeiro da fila. Ao todo cerca de vinte dos trinta caras usaram ela, e os outros se contentaram apenas assistindo ou acariciando seus belos peitinhos. Ela recebia a cada novo parceiro com um sorriso singelo e um olhar maroto de pura depravação no rosto. Ao final da fila, Caz ainda concedeu a Grant uma outra foda grátis, porque era a sua festa, e, em seguida, procurou seu vestido esquecido no palco para ir embora. Todos nós podíamos ver a porra escorrendo de sua bunda e da buceta enquanto ela conversava naturalmente no palco com Grant. Caz tinha porra no cabelo e no pescoço, mas não fez nenhuma tentativa de limpá-la. Acho que eu estava apaixonado por ela a partir daquele momento. Mesmo que ela fosse, obviamente, uma puta, ela ainda parecia ter aquele ar de "garota inocente" sobre ela. Todos os meus amigos estavam lá e tinham fodido ela, mas eu não me importava. Eu queria esta vadia sexy e linda para ser parte da minha vida. Eu consegui ficar sozinho com ela antes dela sair e pedi para dar-lhe uma carona. Caz se recusou e disse que ela tinha um segurança/namorado esperando lá fora para levá-la para outra despedida de solteiro. Eu não podia acreditar que depois de ser fodida por mais de vinte caras, ela estava indo para outro evento para ser fodida por, Deus sabe quantos, outros homens mais. Eu deixei escapar que eu gostaria de vê-la socialmente, e ela apenas sorriu e disse que um monte de caras pensavam que a amavam depois de ter transado com ela, mas pensariam diferente na manhã seguinte. Eu garanti a ela que eu iria sentir o mesmo amanhã e que eu gostaria de telefonar para ela. Caz anotou seu número de telefone e partiu para o seu segundo compromisso. Grant e o resto dos meus amigos diziam que ela era uma vagabunda, abismados como quão facilmente ela levou o pau grande e grosso de Grant na bunda. Eles também disseram que, como era muito bonita, algum bastardo sortudo com certeza dormiria com ela de graça todas as noites. Eu lhes disse que eu esperava ser esse sortudo em breve. Eles apenas riram e disseram “não em cem anos”.
Isso foi há onze anos, e estamos casados a nove. Grant foi o padrinho no nosso casamento e três dos outros caras que ela fodeu naquela noite foram meus padrinhos. Grant e os outros padrinhos foram para o nosso quarto no hotel em nossa noite de núpcias e fizeram outra suruba com Caz até o amanhecer. Não é incomum para nós, um ou dois dos caras passarem a noite ou o fim de semana em nossa casa, fodendo com a Caz. Todos eles já a foderam dezenas de vezes desde que nos casamos. Não há nenhuma maneira de um homem sozinho satisfazê-la, e eu nem sequer me atrevo a tentar. Eu amo partilha-la com meus amigos, com estranhos, e numa certa ocasião, com vizinhos. Seus olhos brilham sempre que olha para um homem nu diante dela pela primeira vez. Caz tem trinta anos agora e ainda faz pelo menos um evento por semana. Ela ainda é muito bonita e fode com a energia e o entusiasmo de uma adolescente. Vê-la no palco sendo fodida por dezenas de desconhecidos me deixa muito orgulhoso. Saber que tantos homens querem transar com ela, me faz apreciar o quão sortudo eu sou. Sua bela buceta pagou a nossa casa e alguns grandes mimos e Caz quer continuar fazendo isso por pelo menos mais cinco anos. Eu quero que ela continue fazendo isso para sempre, porque eu adoro assistir outros homens fodendo a minha esposa. Meus amigos estão sempre voltando para transar com ela e, mesmo quando ela perder um pouco de sua beleza, ainda haverá muitos homens. Eu tenho certeza disso!
Nas nossas raras noites sozinhos, ou após a saída de algum amigo nosso, gostamos de ficar namorando na cama. Eu gosto de olhar em seus olhos e dizer-lhe que se eu tivesse que escolher entre todas as mulheres do mundo, eu escolheria ela. Uma e outra vez, e mais outra. O olhar dela para mim nesse momento é simplesmente indescritível. Mas me ajuda a entender como uma mulher tão fantástica escolheu um homem como eu para partilhar a vida com ela.

ESPOSA ROUBADA (an american tale)
Sarah e eu tinhamos acabado de lavar a louça depois do jantar, quando a campainha tocou.
Sentindo um pouco de preguiça depois da refeição, eu me joguei na poltrona mais próxima e deixei Sarah fazer as honras. Eu sorri para ela quando ela me lançou um olhar de indignação fingida, deixando um sorriso óbvio por trás dela. Nós sempre tivemos uma relação lúdica.
“Ok querido, mas a próxima é com você” ela se inclinou e me deu um beijo, um beijo que sugeria que a noite poderia prometer mais alguma coisa.
Sarah tinha 45 anos, com cabelos loiros em cascata que, infelizmente, estavam começando a mostrar os primeiros sinais de cinza, embora isto não diminuia em nada a sua boa aparência... na verdade, na minha opinião, enfatizava-a. Ela ainda conseguia se manter atraente até mesmo após os vinte anos durante os quais eu havia casado com ela.
“Oh meu deus ... Jez,?” Sarah soltou um grito de genuína surpresa quando abriu a porta da frente. “O que você está fazendo aqui?.... Como você sabia onde eu morava? ... Vamos entrar!....”
Eu ouvi a chave trancando a porta e as vozes ficando cada vez mais próximas ao longo do corredor e logo Sarah entrou na sala seguida por um enorme homem negro que eu nunca tinha visto antes.
Ele tinha claramente a nossa idade, mas estava, obviamente, melhor do que eu. Enquanto a minha meia idade estava definitivamente exposta, nele não havia um pingo de gordura supérflua, suas características eram marcantes, bons dentes e apenas uma mera sugestão de cinza manchava seus cabelos, denunciando a sua idade.
“Jez, este é meu marido Michael O'Hanlon, Michael esse é Jez, um velho amigo meu.”
Levantei-me e ofereci-lhe a minha mão, ele apertou a minha mão um pouco demais e eu jurei que eu poderia ter notado um toque de desprezo, quando ele disse o meu nome.
“Ela disse velho amigo, mas realmente é antigo namorado...” disse Jez, mais uma vez percebi uma insinuação em seu sorriso quando disse isso, e mais uma vez eu me senti no limite, especialmente porque eu notei Sarah corar. Nós realmente nunca tínhamos discutido muito seu passado e fiquei surpreso ao descobrir que um homem negro tinha sido parte dele, ela nunca tinha mencionado antes qualquer atração por homens negros, embora nunca tenha expressado qualquer opinião negativa quanto a isso.
Assim que ele soltou minha mão, ele se afastou de mim e para os próximos cinco ou dez minutos, era como se eu nem estivesse alí.
Verificou-se que ele tinha falado com a mãe de Sarah, que foi onde ele conseguiu o nosso endereço, e que estava na cidade para visitar alguns parentes, sendo esta a primeira vez que ele havia voltado desde que afastou-se de todos para começar sua carreira profissional a vinte e cinco anos atrás, uma carreira próspera, obviamente, a julgar pela qualidade das suas roupas.
Depois de uma bebida, e de estarmos sentados conversando por cerca de vinte minutos, a conversa inevitavelmente virou-se para o passado, o passado de Jez e Sarah juntos. Tudo começou inocentemente, falando sobre como eles se conheceram, os amigos em comum que tinham, e Sarah parecia mais feliz do que eu tinha visto a muito tempo, enquanto relembravam dos fatos completamente alheios à minha presença. Eu estava começando a sentir ciúmes.
Eu tinha sentado numa cadeira de um lado da sala, eles tinham ocupado o sofá voltados um para o outro, Sarah do meu lado, mas eu podia ver o rosto de Jez, e quando eu não estava olhando, ele definitivamente estava zombando de mim, como se desafiando-me a tentar intrometer, ou me intrometer ou mudar de assunto, mas como ele poderia ter feito picadinho de mim, eu apenas fiquei sentadinho ali, imóvel.
Quando Jez tinha aferido a situação completamente e percebido que ele estava no controle, ele voltou a falar dos dois, dessa vez sobre a vida sexual, de como ele tinha deflorado ela quando ela tinha 17 anos e como ela tinha sido uma boa foda através dos cinco anos de seu relacionamento, descrevendo em detalhes coisas que ela tinha feito para ele e vice-versa, coisas que ela nunca tinha feito para mim ou deixou-me fazer com ela.
Pela primeira vez, Sarah estava olhando para mim, ela estava com vergonha olhando de forma intermitente para mim e para o chão, mas não fez nenhum esforço para impedi-lo de falar.
Ele, então, disse a ela para me olhar nos olhos e dizer quem foi a sua melhor foda, e porquê.
Minha esposa se virou para mim, os olhos brilhando com lágrimas de culpa, e falou com uma voz que soava triste, mas ao mesmo tempo cheia de honestidade.
“Jez é a melhor foda que já tive, porque ele era muito grande.” e, finalmente, a última lágrima rolou pelo seu rosto.
“E eu ainda sou Sarah, você deseja ver?”
Sarah novamente olhou para mim, eu estava chorando agora com vergonha e com ciúmes, mas o olhar que ela me deu disse tudo. Apesar dos nossos 22 anos de casamento fiel e feliz, nossos dois filhos crescidos, e tudo o que tínhamos conhecido e compartilhado, Jez foi indubitavelmente o amor de sua vida, e ela tinha que fazer isso, não podia desobedecê-lo não importa o que poderia custar.
Ela se virou para ele e balançou a cabeça em silêncio.
“Levante-se Sarah” ele ordenou, e ela fez isso imediatamente; ”tire a sua roupa... toda!”
Sem dúvidas ou discussôes ela se levantou, puxou a blusa sobre a cabeça e soltou o sutiã, deixando seus belos seios balançando livres, com seus mamilos já de pé. Ela se abaixou e retirou sua calça azul por suas pernas, seguida de sua tanga, e seu monte de Vênus peludo ficou em plena exibição para nós dois, ela estava completamente nua na frente de outro homem, pela primeira vez em muitos anos.
Jez porém a inclinou um pouco para a frente de forma que seu rosto estava a cerca de um metro do meu, e lhe disse: “Eu me lembro de você gostar muito de uma certa coisa...”.
E com isso ele chupou o dedo indicador e lentamente inseriu no ânus da minha esposa, uma área que tinha estado fora dos limites para mim desde que eu tinha conhecido ela.
Seus lábios se abriram com um gemido de prazer quando ele lentamente encontrou seu rítmo e enfiou seu dedo dentro e fora de sua bunda acolhedora, gemendo um pouco quando ele adentrou mais fundo. Minha esposa estava olhando para mim durante todo o tempo em que ela foi abusada pelo dedo do inesperado e atrevido visitante.
“Diga a Michael o quanto isso é bom, Sarah!” ordenou Jez
“MMMMM é tão bom, eu senti falta de você e de seus dedos. Ninguém me satisfez como você”.
Depois que ela chegou a um orgasmo em apenas dois minutos, ele tirou os dedos e ordenou-lhe chupa-los, o que ela fez de bom grado. Eu engasguei. Que poder esse homem tem, de arranjar alguém para fazer uma coisa dessas.
Jez também se despiu e Sarah estava certa, o cara era enorme e enquanto ele digeriu o que restava de sua bebida, Sarah segurou distraidamente seu membro, como se estivesse segurando uma alça de ônibus.
“Tudo bem” disse Jez, “Vamos para a cama”
“Vou pegar alguns cobertores para você, Mike. Você pode dormir no quarto de hóspedes” disse Sarah, mais uma vez triste, mas nem por isso menos excitada.
Eles caminharam juntos de mãos dadas, nus da minha sala de estar, nas minhas escadas e no meu quarto, dando uma boa vista de seu agora laceado rabo, enquanto ela caminhava, um rabo que agora brilhava com o cuspe do Jez.
Sarah abriu o guarda-roupas e deu a Jez alguns lençóis, que ele passou para mim antes de bater a porta na minha cara. E eu fui chorando para o quarto de hóspedes.
As duas horas seguintes foram cheias de sons feitos por duas pessoas transando como loucos, os gemidos, a cabeceira da cama batendo, e as molas do colchão rangendo, só para citar o mínimo. Eu não sei quantas vezes ele a fez gozar. Eu acho que mais em duas horas do que eu tinha feito em vinte e tantos anos, mas pudera, ele tinha equipamento para isso... quase o dobro do tamanho do meu e duas vezes mais grosso.
A certa altura ela estava gritando o nome dele dizendo-lhe para foder sua bunda com mais força, eu ouvi-los batendo uns aos outros no rosto e chamando uns aos outros de nomes pejorativos, depois de ter ouvido um último orgasmo mútuo, fui incapaz de suportar mais e fui até o quarto, e olhei pelo buraco da fechadura.
Sarah estava desmontando do seu pau e pude ver que sua buceta e seu rabo estavam enormes, e literalmente pingando esperma. Eles não tinham usado nenhuma proteção também. Meu casamento estava agora em frangalhos e eu sabia disso.
Ela se deitou ao lado dele com seus seios brancos leitosos, agora cobertos de marcas de dedos ásperos e mordidas de amor, em volta do peito preto musculoso dele, contraste agora reforçado pelo brilho da lâmpada de cabeceira. Ela exibia também, para meu choque e horror, cópias da mão dele impressas em seu rosto e bunda.
“Você ainda é a melhor foda que eu já tive, Sarah” disse Jez beijando sua testa; ”eu te amo”
“Eu também te amo Jez. Eu sempre amei”.
Esta declaração, mais do que qualquer coisa, foi o que mais me machucou. Aquilo não era apenas atração animalesca e o ato físico do sexo. Emoções reais estavam envolvidas... emoções da minha esposa, que não estavam dirigidas a mim.
“E sobre o Mike?” disse Jez com fingida preocupação, e Sarah brincou dando um tapa no braço dele, e sorrindo.
“Ele é um bom homem Jez, e de certa forma eu o amo. Eu não quero lhe causar mais dor ou humilhação do que o necessário. E há as crianças que devemos nos preocupar. Mas eu não posso continuar com ele como as coisas estavam... isso é certo. Ele não seria capaz de sentir alguma coisa de mim lá embaixo de qualquer maneira, e eu com certeza não serei capaz de senti-lo. Eu já não sentia muito mesmo, de qualquer maneira.”
“Sabe, eu estou indo embora amanhã. Eu gostaria muito que você viesse comigo, eu tenho bons advogados na minha equipe, você pode se divorciar em poucos meses, então podemos nos casar e fazer todas as coisas que devíamos ter feito em nossas vidas”.
Se eu tivesse sido homem o bastante, eu teria chutado a porta e arrastado-o para fora pelos cabelos, mas como, se eu estava me masturbando, e como eu ia fazer isso com um cara negro fisicamente maior e mais forte, e eu já deveria ter feito isso, antes dele ter me humilhado, roubado a minha esposa de mim e transado com ela.
“Isso é uma decisão muito séria Jez, por favor, deixe-me pensar nisso depois de dormir” suplicou Sarah.
“E quem falou em dormir?" Jez riu e a puxou para um beijo longo, suave e sensual, o qual, do meu lugar através do buraco da fechadura, eu podia ver as suas línguas duelando.
Ele mais uma vez encheu suas mãos pretas enormes com um punhado dos seios brancos da minha esposa e rolou em cima dela, e minha última imagem antes que eu me virei de volta para o quarto de hóspedes, foi o posicionamento do seu enorme pau preto e grosso na abertura da vagina acolhedora da minha esposa, acompanhado do miado de prazer da minha esposa.
Eles foderam por mais meia hora antes que tudo ficou em silêncio e eles adormeceram nos braços um do outro.
O luxo de uma noite de sono foi me negada com a ameaça muito real de perder a minha esposa, era muito doloroso constatar o fato e foi com o coração apertado que me aproximei dela na cozinha na manhã seguinte.
Eu tinha ouvido a voz dela e Jez tomando banho juntos, mas ele tomou seu café e saiu antes que eu me atrevi a descer.
Encontrei-a na cozinha terminando de arrumar uma mala, parecendo, se fosse possível, feliz e triste ao mesmo tempo. Um misto de emoções pareciam aflorar no seu rosto.
“Então, você já está partindo? Vai atrás de um divórcio para que possa se casar com Jez?”
Ela parecia atordoada por eu saber dos seus planos.
“Eu estava olhando e ouvindo pelo buraco da fechadura na noite passada, quando ele lhe sugeriu isso”. Eu respondi à sua pergunta silenciosa.
“Isso foi um pouco indiscreto da sua parte, você não acha?” ela perguntou parecendo envergonhada, embora também mostrando um pouco de raiva em sua voz.
“Indiscreto?” eu intervi, pela primeira vez alçando a voz. “Indiscreto foi ele, entrando na minha casa, seduzindo minha esposa, e transando com ela na minha cama”.
“Você está certo” ela disse sem me olhar. “você tem toda razão de estar com raiva, eu sinto muito”.
“Sente muito pelo que você fez, ou sente muito por como eu me sinto?” Perguntei.
“Sinto muito por como você se sente, eu não posso estar arrependida do que eu fiz. Eu sou apaixonada por ele”.
“Então você está me deixando?”
“Não, eu só vou viajar com Jez por algumas semanas, nós decidimos isso esta manhã. Eu não posso deixá-lo. Eu te amei e fui fiel a você durante os últimos vinte e tantos anos, você merece mais do que isso”.
Ela veio e levou ambas as minhas bochechas em suas mãos com ternura e beijou meus lábios suavemente. Ela explicou que sua lealdade e amor por mim não podiam simplesmente desaparecer assim durante a noite. Ela passou a explicar que a proximidade que temos, da maneira que sempre tivemos, foi tipo um companheirismo platônico, como melhores amigos ou como irmão e irmã, e a vida sem mim era impensável.
Ouvi tudo com a respiração suspensa, enquanto ouvia o plano que ela tinha delineado para mim, de comum acordo com Jez. Eles iriam embora juntos por algumas semanas e providenciariam o nosso divórcio, e depois ela se casaria com ele. Após o casamento, eles iriam voltar aqui para casa e viveriam como marido e mulher. Meu papel na casa era ser um segundo companheiro para Sarah, um amigo platônico e confidente, apenas. Eu iria dormir definitivamente no quarto de hóspedes, mas estaria bem claro no entanto, que o meu relacionamento com ela, tanto quanto qualquer atividade sexual, acabara completamente.
Eu amava tanto Sarah que concordei com as propostas, eu também não poderia viver sem ela, tendo sido parte da minha vida por tanto tempo.
Sarah e Jez se casaram seis meses depois, fui convidado para ser o padrinho, o que concordei de bom grado, e também entreguei a noiva no altar, para tanto ignorando os burburinhos, cochichos e murmúrios dos membros das famílias em ambos os lados da igreja.
Assim tem sido nos últimos três anos, mas no entanto houve uma mudança bem-vinda para as regras. Sarah e Jez andam pelados pela casa e fodem onde e quando querem, independentemente de saberem se eu estou presente ou não, e eu sou liberado para assistir livremente e me masturbar à vontade.
Às vezes eu sou autorizado a participar, mas isso se limita apenas a lamber a boceta de Sarah usada pelo Jez, ou chupá-lo até ficar duro para o prazer dela, isso após as lições de chupar pau prestadas pela minha ex-esposa, com quem o meu relacionamento nunca foi melhor ou mais próximo. Em ocasiões especiais também sou autorizado a limpar a “torta de creme” que ele deixa copiosamente na buceta que agora é exclusividade dele.
Se eu gostaria que isso nunca tivesse acontecido? verdade seja dita, sim eu gostaria. Eu adoraria ainda ser casado com a Sarah e ser capaz de dormir ao seu lado e ter relações sexuais com ela, mas eu ainda posso ver os pontos positivos de nossas vidas agora.
Ela está com o homem que ela quer estar, o homem que ela ama inteiramente e que a satisfaz. Eu sei que eu simplesmente não poderia competir com isso, nem no nível emocional e amoroso, nem no físico. Eles têm um casamento muito feliz, com uma vida sexual plena e ativa. Considerando que a nossa tinha sido reduzida a uma vez por semana, na deles são três vezes por dia, na maioria dos dias da semana.
Também o meu dia-a-dia com Sarah não mudou muito, ainda falamos no café da manhã e assistimos juntos aos mesmos programas na TV. Continuamos a sair para almoçar fora e beber, e ainda discutimos as vidas de nossos filhos como dois pais responsáveis, no que Jez teve a boa vontade de permanecer à parte.
Enfim.... estamos bem.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
AN AMERICAN TALE - MINHA ESPOSA FAZ DESPEDIDAS DE SOLTEIRO

Codigo do conto:
139406

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/05/2019

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