Conto que uma amiga me enviou

Sou filho único de uma senhora e o que aconteceu foi horrível no princípio porém agora é o que posso dizer, é a melhor coisa deste mundo. Por ser filho único sempre fui tratado com muito dengo, meus pais não eram ricos mais podiam me dar tudo que queria, quis Deus levar o mesmo para outro mundo. Ficamos sós eu e minha mãe. Eu nunca tinha trabalhado e continuei sem trabalhar, minha mãe começou a reclamar que precisava trabalhar para ajudar nas despesas, pois o dinheiro da aposentadoria não era o bastante, fiz o inverso, comecei a beber e todos os dias chegava bêbado em casa. Minha mãe continuava fazendo faxina e lavando roupa de algumas pessoas da vizinhança, tinha se transformado totalmente, pois era uma mulher alegre, tinha um corpo que era desejado por muitos, meus colegas sempre que podiam tiravam indiretas, gostava de vestir umas roupas sensuais, umas saias que a deixavam um tesão, mais era respeitada por todos. Hoje estava irreconhecível, usava uns vestidos longos e velhos, nunca mais há vi de sais ou shorts. Seus cabelos eram longos e só viviam soltos, hoje ela vive com eles presos, sempre com um lenço na cabeça. Eu não suportava aquilo e começava a beber cada vez mais, e ela falava cada vez mais, brigávamos constantemente. Comecei a dormir na rua para não ir pra casa e ouvir suas reclamações. Uma vez ela mim bateu e eu dei um empurrão que ela caiu, aquilo mim deixou bastante arrependido depois, mais eu não mudei, continuei bebendo e sem trabalhar. Certa vez estava perto de casa e a vi sair, então entrei em casa tomei um banho como a muito não tinha tomado, comi um pouco e sair antes que ela voltasse. Mais o tempo estava bastante frio tomei mais umas pingas e voltei pra casa, chegando lá a porta tava fechada, chamei por um bom tempo e ela não respondeu, ameacei derrubar a porta e ela falou que minha morada era na rua e que eu não tinha mais mãe nem casa, repetir as ameaças e ela finalmente abriu a porta. Nesse momento eu mim apreço pra entrar, tropeço e caiu pois estava pode-se dizer bêbado como sempre, na queda bati com a cabeça na parede e cortou um pouco o couro cabeludo e sangrou, fui novamente para o banheiro e tomei um banho bastante demorado e só sair porque minha mãe gritou que saísse logo pois naquele mês não havia pago a água e eu não tinha o direito de estar desperdiçando o que não pagava. Quando sair fui direto para a cozinha e comecei a mim servir, quando estou sentado na mesa minha mãe vem como uma flecha toma o meu prato joga no lixeiro e começa a mim esbofetear, quando dou por mim estou retribuindo os bofetes e a empurro novamente ela cai, levanta-se vem em cima de mim me empurra eu caio e ela cai por cima mim enchendo de porradas por todos os lados. De repente sinto um contato frio e percebo que a toalha que estava em minha cintura tinha caído e quando olho a camisola de minha mãe estava já saído pela cabeça, aproveitei e puxei deixando ela só de calcinha imediatamente passei pra cima dela e disse sua velha safada vc quer é uma pica e comecei a forçar a penetração, ala se debatia e gritava por sorte a casa mais próxima da nossa fica a uns 50 metros e chovia muito nesse dia o que impedia a propagação dos gritos. Lembro que depois de muito tentar eu conseguir penetrar e comecei a socar ferozmente, pois apesar de estar bêbado fazia exatamente 5 anos que eu não transava o mesmo tempo que ela. Gozei e continuei socando logo a pica novamente endureceu aí percebi que ela estava imóvel então a virei de bruço e comecei a penetrá-la por trás dessa vez com mais carinho em virtude de ela não reagir não tive pressa lubrifiquei e fui colocando aos pouco até meu saco topar na sua bunda, comecei o movimento de vai e vem até gozar, nesse momento eu dei um grito de prazer que parecia um louco, então levantei-me fui ao banheiro tomei um banho, quando terminei olhei e ela continuava na mesma posição em que deixei, não tomei conhecimento e fui dormir. Só no dia seguinte me dei conta do que havia feito, primeiro abrir os olhos para ver se estava mesmo vivo, estava mais precisava saber se ela também estava e fiquei quase uns trinta minutos até perceber uns ruídos vindo da cozinha, era ela estava viva, agora eu precisava achar um jeito de sair de casa sem ela ver pra nunca mais voltar, pois o que tinha feito com minha mãe era uma aberração, ela nunca ia mim perdoar e eu também não, estava mim sentindo um lixo, algo desprezível, abominável. Daí a pouco ouvir um sussurro parecia uma canção, pensei não é possível ela deve estar rezando, daí a pouco ela chama pelo meu nome Carlos está acordado, não respondo pensando no que viria, ela novamente mim chama e diz vem que precisamos terminar o que vc começou, penso meu deus é agora, ela diz vc não vem eu vou, enfio minha cabeça no travesseiro e penso ela pode mim matar eu juro que não moverei um dedo, nisso ouço um baque em cima de mim e de imediato ela começa a mim beijar a nuca e dizer vem filho terminar com sua manzinha o que vc começou ontem, hoje vc não vai beber nada vc só vai comer e é a sua manzinha. Quando olho ela estava com os cabelos soltos toda nuazinha foi a visão mais bela já vista em toda minha vida, nesse instante meu cacete mais parecia um diamante de tão duro, ela saiu descendo e descobriu meu cacete e disse meu deus como eu suportei tudo isso, pois tenho 22cm. Ela começou a chupar minha pica como se fosse uma louca, então foi virando aquela bunda maravilhosa pra mim e ficamos num 69 por até ela gozar em minha boca e dar urro de estremecer o telhado. Me levantei e pude mais uma vez contemplar minha mãe deitada nua que maravilha então fui subindo nela devagarinho e dizendo vc é a melhor mãe desse mundo nunca mais vou te maltratar, ela disse vc jura, disse juro, ela disse só quero que vc mim maltrate na cama com essa pica grande e grossa. Eu disse vou comer essa buceta grande e carnuda todos os dias de minha vida ? ela disse vem mim come logo, comecei a penetrá-la devagarinho até sentir que topei no útero, ela rebolava e dizia vai cavalo come essa égua, seu cachorro come essa cachorra. E eu abraçado beijava impulsivamente aquela boca maravilhosa sem parar até gozarmos juntos e olhando para a cara um do outro choramos de felicidade e nos beijamos continuamente, então ela disse vc não vai não querer o cu da manzinha, eu disse quero, ela disse vai bem devagarinho como ontem, ela ficou em uma posição de quatro bem confortável quando olhei aquela bunda não agüentei então comecei a lamber o anel do cuzinho de minha mãe que delícia ela gemia e se contorcia, lubrifiquei minha pica e comecei o processo de penetração, quando coloquei a cabeça fui empurrando quando estava na metade minha mãe pressionou seu corpo de encontro o meu fazendo seu cu engolir todo meu cacete de uma vez, ela deu um grito e eu também, comecei a bombar ai que maravilha ela rebolava e gemia horas gritava chorava e dizendo vai filho faz a mamãe feliz e seja feliz no meu cuzinho, seja meu macho, me come toda vai vou gozarrrrrrrrrr aiiiiiiiii. Quero beber sua gala filho me deixa, como estava já gozando tirei a pica ela começou a punhetar e gozei, ela engoliu um bocado e o resto passou no rosto, nos peitos e caiu desfalecida na cama. Hoje minha mãe parou de trabalhar, eu estou empregado e faz um ano e meio que não bebo nem fumo, minha mãe voltou a ser aquela mulher maravilhosa e desejada somos felizes e transamos quase todos os dias.

Talvez eu relate outros momentos maravilhosos que tivemos juntos, que sabe!