Adentramos o seu quarto. Ele me deixou ir na frente pra ficar vendo minha bunda. Sua cama era grande e tinha vários espelhos espalhados no quarto. Pensei: “ai que tesão, vou ver esse negão me fudendo pelo espelho, adoroooo”. Desfilei de salto alto (ele não me deixou tirar o salto nem um minuto) e fio dental. Olhei no espelho e me achei super feminina. Bem gostosa mesmo.
- É safadinha, vou comer muito essa bunda gostosa.
_ Vc me achou gostosa, tio? – Me apoiei na beirada da cama com as pernas juntinhas e o bumbum empinado pra ele. Olhei por cima do ombro com o dedinho na boca, bem vadia.
- Pqp, tá me provocando, né? Quer mais pica quer? Gostou da pirocona do negão?
- Adorei seu pintão de negão safado. Vem?
Fiquei de quatro na cama, puxei o fio dental pro lado, expondo meu cuzinho, passei o dedinho nele e olhei pro meu macho. Ele deu um sorrisinho safado, tomou mais um pouco de cerveja e veio em minha direção. Com a pica já endurecendo ele ficou pincelando a portinha do meu cu.
- Coisa linda esse seu rabo, cadela! Tá no cio, minha cadelinha? Só querendo rola, né?
- Aii tio, me dá mais rola, dá?
- Chupa meu pau, putinha, deixa bem molhado porque não vou usar lubrificante dessa vez.
Me voltei prontamente com a boca no seu pau, ainda de quatro, e ele dedilhando meu cuzinho.
- Engole a pica preta, engole! – Era imensa, não chegava nem na metade. Começou a enfiar com força na minha garganta, tirava e batia com o pau na minha cara, depois enfiava de novo. Me xingando o tempo todo, foi ficando cada vez com mais tesão. Tirou a pica da minha boca, me segurou forte pelos cabelos da nuca, me deu um tapa na cara e uma cusparada.
- Puta gosta de tomar na cara! Não gosta?
- Humhummm...
- Então pede, puta!
- Bate na minha cara, bate na sua putinha! – Ele batia, me xingava e voltava a enfiar o pintão na minha boca. Sem soltar meus cabelos ele me virou de barriga pra cima, com a cabeça pra fora da cama.
- Agora vc vai engolir tudinho, sua piranha sem vergonha! – Abri a boca e ele foi enfiando aquele pau enorme na minha garganta, forçando, bombando com força. Tive ânsia de vômito, meu olhos lacrimejavam. Tentava afastá-lo, mas ele não permitia.
- Engole tudo, puta, engole tudo! – Quando senti o sacão dele cobrindo meu nariz, fiquei abismada. Ele enterrou aquela pica toda na minha garganta. Estava sem ar quando ele tirou e bateu mais uma vez na minha cara. Quase desfaleci, mas ele abriu novamente minha boca e voltou a meter na minha garganta com vontade. Que delícia ser subjugada por um macho. Quando se cansou dessa safadeza, me mandou ficar de pé novamente. Me abraçou pela cintura com força (ai que pegada) e me beijou. Senti o pirocão duro e molhado na minha barriga. Segurei na mão aquela pica maravilhosa. Caímos na cama aos beijos. Beijos intensos. Eu por cima abri minha pernas sobre ele e senti aquele mastro roçar minha bundinha. Sem parar de beijá-lo coloquei a cabeça do pau na portinha do cu e fui sentando bem devagar.
- Aiiiii, que pauzão! – Beijava e gemia. Ele forçava pra entrar e eu adorando. Entrou tudo!
- Huuummm, entrou tudo, safado! – Empinei minha bundinha com aquele cacetão dentro e comecei a subir e descer. Apertava o pau dele com meu cuzinho e ele delirava.
- Isso, safada, morde meu pau com seu cuzinho, vai! Que safada! – Subia, descia, beijava e gemia. Então ele me segurou pela cintura, me deixando parada e começou a bombar. Ia lá no fundo, tirava quase tudo depois dava outra estocada vigorosa.
- Aaaaaaiiii, aaaaiiii, aaaaiii, tioooo, que gostoso, aaaiiiiii, caralhooooo, aaaiiiii... – endireitei o meu corpo e olhei no espelho que ficava atrás de mim. Via aquele pauzão entrando e saindo do meu buraquinho. Nunca senti nada igual. De repente ele parou.
- To quase gozando, quero ver sua bunda engolindo tudo. – Continuei por cima, mas com a bunda virada para a cara dele. Me agachei na rola e comecei a sentar.
- Nossa, que rabo é esse! Senta no seu macho, senta! Dava tapas na minha bunda e falava putarias. Eu sentava cada vez mais forte. Foi me dando um prazer tão grande, que nunca tinha sentido. Foi ficando cada vez melhor. Eu gritava e gemia feito uma porca, até que comecei a gozar sem encostar no meu pintinho. Nisso o meu cú se contraiu e ele soltou um berro e jatos de porra dentro do meu rabo. Com minhas pernas tremendo, ainda rebolei um pouco no seu pau e cai desfalecia para o lado.
- Pqp, Duda! Que foda foi essa? Que delícia, que safada. Muito tempo que não tenho uma foda assim.
Eu mal conseguia falar, meu cú arrombado cuspia litros de porra. Ofegantes e suados, ele me abraçou por traz, me deu um beijo gostoso e disse:
- Vamos descansar um pouco que quero te comer de novo.
Adormeci rapidamente nos braços do meu macho.
CONTINUA...