Comi a ninfeta linda e fiz seu namorado virar corno e putinha

        Olá, leitores! Meu nome é Eduardo, sou casado, moro em BH, tenho 40 anos, 1,86m e 78kg. Apesar de magro, meu corpo é todo definido, fruto de uma vida dedicada aos esportes. Tb sou “boa pinta” (pelo menos é o que dizem), barba bem feita, cabelos de tamanho médio, caindo na testa, o que dá a impressão de ser bem mais jovem. Além disso sou bem safado, adoro sexo.
        Estava eu fazendo minha corrida matinal quando parei em uma pracinha para alongamento e outros exercícios de fortalecimento muscular. Era uma manhã de sol de segunda feira, após correr alguns quilômetros, andei em direção às barras, com o corpo todo suado, sem camisa e ainda ofegante. Percebi um casal jovem bem próximo. Estavam aos beijos sentados em um banquinho e dois skates no chão. O rapaz tinha cabelos loiros anelados na altura do ombro, bem claro, com vestimentas típicas, calça larga, cueca aparecendo e camisa do Bob Marley cheia de folhas de maconha. Aparentava uns 18, 19 anos, no máximo. Olhou-me de cima em baixo e voltou a conversar com sua companheira. Esta, por sua vez, estava de costas pra mim e só pude ver seus longos cabelos negros, lisos e presos em um rabo de cavalo. Também usava roupas parecidas com as dele, bem largas e um boné de aba reta. Não vi seu rosto, mas deveria ser novinha tb. Um casal de skatistas que, provavelmente, estavam matando aula pra namorar. Não me chamaram a atenção em nada e fui para minha sequência de exercícios.
        Quando estava fazendo barras, minha musculatura ficou mais evidente, braços e abdome. Percebi que a garota tentou disfarçar, mas ficou me olhando repetidas vezes e seu namorado percebeu. Mais que depressa, ele se levantou e veio em minha direção. Era baixinho, 1,60m no máximo, e bem magrinho. Tirou a camisa mostrando um peitoral nada desenvolvido, pele muito clara e algumas tatuagens. Enquanto eu fazia abdominais, ele começou a fazer barras. Fez três repetições com muito custo. A namorada riu e pude reparar no seu rosto. Uma moreninha magra, baixinha também (1,55m), linda e de sorriso apaixonante. Ela o provocou.
        - Só isso? Hahaha! Não ia fazer 20? – Ela deu uma rápida olhada pra mim e uma piscadinha ligeira.
        Meio envergonhado ele se justificou:
        - Tô fora de forma. E tô de cara. Depois de um baseado do bom eu faço é 30!
        Como estávamos próximos, obviamente ouvi tudo. Ele aproveitou a deixa e me perguntou:
        - Aí, mano, desculpa a pergunta, mas vc sabe onde consigo comprar um baseado por aqui?
        Por coincidência eu estava com um preparado no bolso. Depois de me exercitar, gosto de dar umas bolinhas pra relaxar. Um hábito de muitos anos.
        - Na verdade eu tenho um aqui. Só não tenho lugar pra fumar – Abri um estojinho que uso pra guardar e mostrei para os dois. Os olhinhos brilharam.
        Então o rapaz propôs:
        - A casa dela é aqui perto. Não tem ninguém lá agora. Podemos ir lá.
        - Será?
        Dei uma de difícil. A garota se aproximou de mim, toda sedutora, com aquele rostinho lindo.
        - Vamos lá! É aqui pertinho, a gente ouve uma música e fica curtindo a onda. Vamo, moço, por favor... tem três dias que eu não fumo um. Tô morrendo de vontade.
        Segurou no meu braço e deu mais uma piscadinha. Comecei a gostar, já imaginando mil sacanagens.
- Tá bom, vamos lá então.
        Durante o trajeto fomos conversando e nos conhecendo melhor. Ele se chamava Gabriel, tinha 18 anos. A moreninha linda se chamava Naiara e tinha a mesma idade. Como imaginei, estavam matando aula pra namorar. Estavam juntos há 6 meses, adoravam andar de skate e fumar maconha. Ao contar minha idade, não acreditaram. Ela disse:
        - Mentira! 40 anos? Vc não teve ter nem 30. Ainda mais com esse corpão. – Pensei que o rapaz ia repreendê-la, mas ele concordou e foi além:
        - É mesmo, quanta saúde, né, Nay? Quero ser assim quando crescer. – Todos riram e caminhamos por mais alguns minutos até chegarmos na casa da linda garota. Ela pediu que aguardássemos na sala, pois iria trocar de roupa e usar o banheiro.
        - Cara, sou apaixonado por ela. É linda, gosta de tudo que eu gosto: skate, vídeo game, maconha... kkkkkk. É perfeita. Tô quase conseguindo comer, mas ela é jogo duro.
        - Hahaha! Entendi. Vc tem sorte. Ela é muito linda mesmo.
        Foi quando ela voltou usando um shortinho preto curtinho, aparecendo a polpa da bunda e uma blusinha rosa clara, bem justa, que mostrava seus peitinhos pequenos e durinhos, com os bicos protuberantes. O cabelo estava solto, os pés descalços e na boca tinha passado batom. Meu pau começou a inchar na hora. Que delícia! Que ninfetinha perfeita. Ela percebeu meu olhar, mexeu no cabelo me encarando e perguntou:
        - Estão falando de mim?
        - Sim, estamos comentando o quanto vc é linda e a sorte que o Gabriel tem de ser seu namorado.
        Ela ruborizou e deu um lindo sorriso pra mim:
        - Obrigada!
        Ofereceu água. É claro que aceitei. Pediu que a acompanhasse até a cozinha, enquanto Gabriel, sem perceber nada, ficou na sala nos esperando. Estava tão concentrado no seu celular que nem percebeu o quanto sua namorada estava gostosa. Ela foi na frente rebolando aquela bundinha perfeita, lisinha. Mal passamos pela porta da cozinha segurei com as duas mãos na sua cintura e a puxei de encontro ao meu corpo, com o pau já latejando de duro, abraçando-a firme.
        - Tá só me provocando, né, safada? Tá adorando me seduzir na frente do seu namoradinho, né?
        - Você é louco, Eduardo? O Biel vai ver!
        - Vai nada, ele tá muito preocupado com o celular.
        Busquei sua boca e nos beijamos. Inicialmente ela ameaçou alguma resistência, mas logo se entregou. Que beijo gostoso! Que boquinha macia. Ela foi com a mão por fora da minha bermuda, apalpando meu pau duro e disse:
        - Páraaaa, moço! Tenho namorado e ele está na sala. – Deu um sorrisinho e fez uma cara de sem vergonha, o que me deixou mais louco. Sorri e a beijei novamente com vontade, puxando forte seu corpinho contra o meu. Ela não parava de alisar meu pau. Ficamos nos beijando um tempo, ofegantes de tesão, abria sua bunda com as mãos, alisava sua bucetinha e seu cuzinho por cima do shortinho. Já dava pra sentir a umidade da sua xaninha. De repente o Gabriel, ainda na sala, nos chamou.
        - Boraaaa, galera! Bora fumá o baseado!
        Tomamos um susto, nos ajeitamos, tomei um copo d’agua e fomos todos para o quarto da Taynara. Era um cômodo grande, o típico quarto de menina, mas bem bagunçado, roupas por todos os lados. Reparei numa calcinha de rendinha vermelha jogada no chão. Que tesão! Deu vontade de pegar e cheirar. Não via a hora de foder aquela ninfetinha deliciosa. Ela ligou o som com Nirvana (gosto muito), nos sentamos no chão e acendi o baseado. Conversa vai, conversa vem, todo mundo ficando chapado, o Gabriel olhando pro teto e a safada vem com a mão no meu pau e começa a acariciar. Me fita nos olhos com aquela expressão de mulher decidida a dar e diz:
        - Gabriel, tô morrendo de tesão! – O garoto toma um susto, olha pra ela e vê sua mão acariciando meu pau por cima da bermuda.
        - Quê isso, Nay? Como assim? Por que tá com a mão aí?
        - Vc sabe que eu fico com tesão quando eu fumo, né? Mas com esse homem lindo aqui eu não consigo me controlar. Quero dar pra ele. Você deixa?
        - Tá doida, Nay! A gente é namorado, vc disse que era virgem, nunca transou comigo e agora vem com essa?
        - Vc é muito novo Biel, sinto tesão por homem mais velho, homem de verdade. Olha o corpo dele, o pau dele. – ela abaixou minha bermuda e puxou meu pau duro pra fora - Deixa eu dar pra ele, Biel, deixa, meu amor? Vai ser divertido. Depois deixo vc pode me comer também. Por favor? – Fez aquela irresistível carinha de safada.
Gabriel estava desconcertado, confuso, envergonhado. Parecia que ia chorar. Ela largou meu pau e foi pra perto dele, toda manhosa, beijando e acalmando seu namoradinho corno.
        - Fica tranquilo, amor, é só diversão. Eu gosto é de você.
        - Deixa de ser careta, Biel – completei – Isso é só uma brincadeira. A gente faz uma sacanagem aqui, todo mundo junto, depois a vida de vcs continua normalmente. Só que agora vcs vão transar. Não mke disse que estava quase comentdo ela?
        Nayara estranhou:
        - Quase me comendo? Vc mal passa a mão na minha bunda! Na verdade achei que vc fosse gay, porque uma vez vi no seu computador que vc acessava vídeos de travestis e crossdressers.
        Ele ficou mais desconcertado ainda, sem reação. Não disse nem que sim, nem que não. Já vislumbrei outras possibilidades.
        - Mas se vc deixar o Eduardo me comer, eu transo com vc também e até deixo vc me chupar.
        Ele continuava atônito, em silêncio, quando ela passou a mão sobre a calça dele e percebeu que seu pintinho estava bem duro.
        - Aí, tá vendo? Seu pintinho tá duro, safadinho. Tá gostando dessa safadeza, não tá?
Sem dizer nada ele consentiu com a cabeça. Ela deu um sorriso.
        - Vai ser meu corninho, vai ver um macho de verdade comendo sua namoradinha enquanto vc bate uma punheta, vai? Danadinho.
        - Tá bom, Nay, eu topo. Mas depois sou eu, viu?
        Nayara se aproximou de mim, sentou sobre meu corpo com as pernas abertas, encaixando sua xaninha na protuberância da bermuda e nos beijamos enquanto ela esfregava a buceta molhada no meu pau. Eu a segurava pela bunda e movimentava seu corpo pra frente e pra traz, ouvido seus gemidos fininhos. Quando olhei para o garoto, percebi que já estava no clima, com o pintinho pra fora da calça, já batia um punheta, cheio de tesão. Como eu era o macho alfa da situação, resolvi atuar.
        - Nayara, vai no banheiro, coloca um salto alto e uma lingerie bem sexy. Depois vem se mostrar pro seu macho e pro corninho. Vai lá! – disse em tom imperativo.
        Como uma putinha submissa ela me obedeceu. Separou as roupinhas no armário e entrou no banheiro. Olhei pro Gabriel, abaixei minha bermuda e mostrei minha pica dura. Não sou nenhum Kid Bengala, mas tenho uns 17 cm de pau. O baixinho devia ter uns 10 cm, no máximo.
- Vem aqui, Gabriel – Ordenei – Vem pegar na rola do macho. Todo corninho gosta, vc não é diferente, né?
        Sem titubear o safadinho chegou pra perto de mim e apalpou minha rola suada.
        - Nossa, tá dura! E que cheiro forte de pica suada. Adoro esse cheiro. – Até seu tom de voz mudou, estava falando de forma mais afeminada, com voz fina.
        - Gosta desse cheiro, é? Então cheira a pica suada do macho, vai! – Ele aproximou o nariz do meu pau até encostar e cheirava enquanto tocava uma punhetinha.
        - Gosta de pica, gosta?
        - Adoro... – Com os olhos fechados ele cheirava, cheirava.
        - Hahaha, sabia que vc era um viadinho. Cheira que vc também vai virar minha putinha hj, viu? Vai contar pra Nayara que vc é um viadinho e que vai dar pra mim também. Entendeu?
        - Entendi.
        - O que que vc é?
        - Sou um viadinho, sou sua putinha.
        - E o que eu sou?
        - Vc é meu macho. Aaaaaii, que tesão, Eduardo! Nunca tiva coragem de fazer isso. É muito bom. – Falava como uma mulherzinha.
        Ele se posicionou de quatro ao meu lado, abaixou as calças até os joelhos deixando a bundinha branca exposta e aberta, segurou meu pau e continuou cheirando e delirando de tesão.
        - Ai que cheiro gostoso! – Punhetava a rola dura e cheirava, cheirava.
        Levei a mão na sua bundinha e comecei a massagear seu cuzinho lisinho. Ao pressionar a entradinha, o viadinho deu um gemido gostoso e apertou meu pau nas maõs.
        - Aiii meu cú! Que delícia! – Não resistiu e abocanhou a cabeça da minha piroca e começou a mamar igual um bezerra faminta.
        - Isso, minha bichinha, chupa meu pau, chupa!
        Peguei seus cabelos atrás da nuca e puxei pra cima. Dei uma tapa na sua cara e enfiei dois dedos na sua boca, até a garganta. Ele fez carinha de vadia e chupou com vontade. Com os dedos molhados, voltei ao seu cuzinho e o penetrei com um dedo. Voltei com sua boca pro meu pau, agora empurrando até a garganta. Ele gemia, engasgava e eu enfiando o dedo no seu rabo. Colocava e tirava.
        - Gosta disso, né viadinho? Gosta de dar o cú e chupar pica, né?
        Com o pau na boca ele respondeu:
        - HuumHummmm!
        - A partir de agora vc e a Nayara são minhas putinhas, entendeu?
        Nem tinha percebido, mas Nayara estava parada na porta assistindo tudo, com a mão na bucetinha, tocando uma siririca e cheia de tesão. Ela sorriu e caminhou em nossa direção. Estava deslumbrante. Cabelos soltos, maquiada, uma lingerie branca, calcinha fio dental bem miudinha, soutien com bojo, cinta liga, meia 7/8 e um salto alto branco. Linda demais a ninfetinha safada.
        - Então minha intuição não falhou, vc é um viadinho mesmo, né? Além de corninho, é viadinho.
        Já sem nenhum pudor, Gabriel tira a boca da minha pica e chama sua namorada:
        - Vem, Nay? Vem chupar esse pinto gostoso comigo, vem? Agora sou puta também!
        Ela se espantou com o que ouviu, mas, em seguida, abriu um sorriso de satisfação. A visão daquela ninfeta sexy e perfeita vindo em minha direção vai ficar pra sempre na minha memória. “Caramba, que sorte, que princesa safada eu encontrei” – pensei comigo.
        Ela se posicionou também de quatro, no lado oposto ao dele, de modo que as cabeças se encontravam, com aquela bunda linda empinada pra cima, agarrou o meu pau e começou a chupar a cabeça com carinho. Gabriel afastou um pouco, mas ela logo o convidou:
        - Vamos chupar juntos, vamos? Somos duas putinhas agora, esqueceu, Gabriela? Hahaha – e me deu uma olhada safada enquanto voltava a abocanhar minha pica.
        - Gabriela? Gostei! – Sorriu seu namorado, já bem afeminado e, sem pestanejar, chegou novamente com a boca no meu pau. Eles chupavam e se beijavam. Estavam muito excitados. Eu me controlava pra não gozar. Que coisa deliciosa. Ele ficou lambendo o saco enquanto Nayara se concentrava na cabeça. Sem tirar o pau da boca, a safadinha me olha nos olhos e pede:
        - Dá leitinho pra putinha, dá?
        Impossível resistir.
        - Quer leitinho na boquinha, quer? Quer porra quente de macho, minha putinha, então toma! – Gozei jatos e jatos de porra. A safada direcionou tudo pra dentro da sua boca e gemia enquanto a minha porra enchia sua boquinha de princesa. Era tanto esperma que escorria pelos cantos. O corninho observava cheio de tesão e curiosidade.
        - Beija ela agora, corninho! Vai sentir o gosto da porra de seu macho, vai! – eles se beijavam com intensidade e bebiam minha porra que escorria e pingava sobre meu pau e minha barriga. Depois terminaram de limpar cada gotinha que ainda estava sobre mim. Puxei Nayara e a beijei, sentindo o gosto de meu esperma da sua língua. Dedilhei sua bucetinha por cima da calcinha e estava encharcada. A menina estava louca de tesão.
        - Agora vou tomar um banho enquanto vc prepara o corninho. Quero ele de salto alto, lingerie e maquiagem. Igual uma mulherzinha que agora ele é. Vou te comer todinha, sua safada, enquanto a bichinha do seu namorado assiste. Depois a gente brinca com ele também. - Ela concordou com aquela carinha safada que eu já estava me acostumando.
        - Pode deixar. Quando vc vier do banho nós duas estaremos preparadas para nosso macho, né , Gabriela? – O corninho concordou.
CONTINUA