O AJUDANTE PAUZUDO ME FLAGROU MONTADA (CDZINHA) – PARTE 2
Rapidamente corri no banheiro pra fazer uma duchinha e raspar meu cuzinho deixando bem macio pro “meu macho”. Coloquei a lingerie e o salto de novo, voltei ao espelho pra ajeitar a peruca e a máscara quando ouvi batidas na porta. Meu coração veio na boca. Medo, ansiedade, tesão. Respirei fundo e falei: - Pode entrar! Pra minha surpresa ele estava apenas de cueca. Aquele coroa negro e forte entrou decidido. Seu olhar era de tesão e desejo, o volume na cueca começava a crescer enquanto ele me olhava de cima embaixo. Me virei de costas pra ele empinando ainda mais minha bunda. Ele se aproximou, me abraçou por traz e beijou meu pescoço. Me arrepiei todinha. Estava entregue ao meu macho. Pressionei minha bunda contra seu pau latejante. Dei alguns passos pra frente rebolando igual uma puta. - Minha nossa, Duda! Você é deliciosa! E agora vai ser só minha. - Gostou? – Coloquei o dedinho na boca fazendo cara de safada - Senta na cama pra eu desfilar pra vc. - Vai, minha puta! Mostra pro seu macho esse corpão. Nunca comi uma mulher tão gostosa. – Adorei ouvir isso. Enquanto eu caminhava bem sexy pelo quarto e fazia poses eróticas ele me olhava com desejo, sentado na cama, as pernas abertas e massageando aquela rola enorme que já saia pra fora da cueca. - Isso mesmo minha fêmea, rebola essa bunda. Isso, agora abre esse cuzinho pra eu ver, abre? – Abri minha bunda com as mãos e aproximei da cara dele. Ronaldo encostou o nariz no meu cuzinho e ficou cheirando. Abria e fechava minhas nádegas e cheirava meu rabinho. - Hummm! Cheiro de cadela no cio. Que cuzinho delicioso. Me pegou pela cintura com suas mãos grandes e grossas e me colocou no seu colo. Sentei sentindo todo aquele volume e fiquei rebolando. Ronaldo mordia minhas costas, passava as mãos por meu corpo até segurar meu pau duro e começar a punhetá-lo. - Grelinho gostoso, tá durinho e melado. Tá cheia de tesão né, safada? - Humhummm... Eu gemia e ralava a bunda no seu pauzão. Estava em êxtase. - Aiii, safado, que pauzão que vc tem. - Então vem conhecer o pau do seu negão, vem? Me agachei apoiando as mão em suas coxas fortes. Não conseguia tirar os olhos daquele mastro. Era tão grande e grosso. O cheiro forte de sebo de pau era percebido de longe (eu adoro!). Ele acariciou meus cabelos com uma das mãos e segurou firme na minha nuca, trazendo meu rosto pra bem perto do seu pau. Com a outra mão ele segurou aquela tora e foi passando a glande bem perto do meu nariz. -Trabalhei e suei o dia todo. Sente o cheiro de pica. Eu aspirava fundo e aquele cheiro me enlouquecia. Encostava meu nariz e sentia o aroma que fazia meu cuzinho piscar. Não entendo porque esse cheiro me excita tanto. - Toda puta adora esse cheiro. Isso, cheira bastante pra nunca esquecer que esse é o cheiro do seu dono, vadia! Tentei agarrar seu pau com minhas mãos, mas levei um tapa na cara. - Tira a mão, puta! Quem manda aqui sou eu! – gritou em tom imperativo. Levei um susto. Ele segurou meu pescoço com as duas mãos e me puxou com violência pra bem perto do seu rosto. - Você entendeu? - Huhummm – respondi bem submissa. Ele cuspiu na minha cara e me deu outro tapa. Me puxou novamente pra perto do rosto e me deu um beijo com violência. Sentia sua língua grossa se encontrando com a minha. Nunca havia beijado um homem antes. Cada vez me sentia mais fêmea. Que experiência maravilhosa. Estava entregue àquele macho dominador. Depois de um longo e delicioso beijo, voltou a ordenar que eu cheirasse seu pau, seu saco. Esfregava a pirocona na minha cara, batia com aquele cacete pesado no meu rosto. - Gosta de pica grande? - Adoro! Mas será que eu vou aguentar isso tudo? - Vai sim, minha mulherzinha. Papai vai ser bem carinhoso com você, viu? - Toma, cheira mais que eu vi que vc gosta. Cadela! - Ai papai, tô louquinha pra mamar nesse pintão cheiroso. Deixa eu mamar, papai, deixa? - Tá bom, eu deixo. Então chupa, putinha, limpa o pau do papai, vai! Sua cachorra! Me acabei naquele pau. Lambia da base até a cabeça, engolia o que eu conseguia, chupava o saco, engasgava, babava e ele gemendo. - Ahhh!!!, que delícia de boquinha. Como chupa gostoso! Bem melhor que minha mulher. Ahhhh!!!, safada chupeteira, Ahhhh!!!. Pára senão vou encher sua boca de porra agora. Que tesão! Tirou o pau da minha boca, me deixou de pé diante dele, abraçou forte minha cintura e começou a me beijar com vigor. Ele alisava minhas costa, minha bunda, passava o dedo pressionando meu cuzinho, até que começou a penetrar. Me fez cheirar o dedo e depois enfiou na minha garganta pra ficar molhadinho e tornou a pressionar meu rabo. Eu piscava o cú e gemia baixinho. - Hummm, Hummm, Aiii, meu cuzinho. – E seu dedo entrando e saindo – Aiii, safado, tá gostosooo! - Apoia na janela empinando essa bunda pra eu chupar esse cuzinho, vai! Caminhei até a janela, afastei minhas pernas, inclinei meu tronco pra frente e empinei o rabo. - Isso, danada! Que visão mais linda. – Se ajoelhou atrás de mim e começou a lamber meu cú. Aquela língua áspera entrava e saía, alternando com seus dedos. - Aiii, papai! Chupa minha cuceta! Aiiii, que delícia, que tesão! Lambia tudo. Meu pau babava de prazer, enquanto ele preparava meu cú pra aguentar a tora negra. Levantou-se e começou a pincelar meu rabo com aquele pintão quente. - Aiii papai, me come! Me come com esse pintão, come? Quero tudo em mim. Rebolava deixando ele doido. Pressionava a bunda pra traz e sentia aquele cacete me abrindo. Como era grosso! - Ahhh, ahhhh, tá entrando, meu rabo tá abrindo pra ti, aaiiii. A pica dele ia escorregando pra dentro me levando ao delírio. -Olha como entra gostoso. Nossa, que bunda gulosa! Vou encher seu cú de porra, vc vai ser minha pra sempre, vadia! Eu só conseguia gemer e sentir aquele prazer indescritível de ser arrombada por um pauzão. A tora ia me preenchendo em movimentos lentos e contínuos, até que senti seu corpo tocar minha bunda. Estava tudo dentro e eu vendo estelas, gemendo sem parar, seu corpo colado no meu. Ele mordia minha nunca, com aquele bafo quente de um touro, virei meu rosto pra traz e começamos a nos beijar devagarinho enquanto seu pau me comia no mesmo ritmo. Gemia baixinho na sua boca toda vez que ele me preenchia com seu mastro duro. - Tá gostoso, putinha, tá? Meus olhos semiabertos, entorpecido de prazer. - Humhummmm, aaaiii, meu macho, hummmm que gostosooo. Como eu esperei por esse dia, hummmm, ai que pintão gostoso. Tô adorando ser sua puta, sabia? Aiii, pintudo, meu homem, aaaaiiiii, aaiiii, me come papai, me come, vai!? Come a safada, come! Come porque esse cuzinho é só seu. - Só meu? Então toma pica, toma! Ele aumentou o ritmo progressivamente e estocava fundo, meus gemidos ficaram mais altos e mais fortes, até começar a gritar e ele socando, socando. A intensidade só aumentando, Ronaldo começou a urrar e a me fuder com uma força descomunal. Minha bunda estalava a cada bombada até que comecei a gozar de uma maneira que jamais acontecera antes. Sem tocar meu pau senti um gozo intenso tomando todo meu corpo, ao mesmo tempo que jatos de porra quente eram despejados no meu reto. Ele me abraçou forte e permaneceu parado com a pica toda dentro de mim, latejando. Minhas pernas tremiam descontroladamente numa sensação maravilhosa de prazer e relaxamento. Ele tirou o pau devagar, acompanhado de uma quantidade enorme de porra grossa. - Nossa, seu cú tá arrombado, safada. Minha nossa, nunca tive um gozo assim! Se afastou um pouco e seu esperma foi se espalhando pelo chão. - Nem eu – disse ofegante enquanto alisava meu ânus dilatado. – Nunca senti isso. Eu gozei sem colocar a mão no pinto. Que delícia que foi. Olhei para aquele mastro negro sujo de porra. Ronaldo olhou pra mim e leu meus pensamentos: - Isso mesmo, puta, vem limpar o pau do papai, vem!? Agachei imediatamente e me pus a sugar todo aquele esperma azedo. Ele espremia a pica e gotejava mais porra dentro da minha boquinha. - Engole tudo! Estava há quase um mês sem gozar. Minha mulher não quer mais saber de sexo. Mas agora minha mulherzinha é você. Isso mesmo, deixa limpinho o pau do papai. Agachada com o salto e a bunda empinada eu alisava minha cuceta e chupava meu macho. Nunca me senti tão fêmea. Depois de tudo limpo ele me puxou pra cima, me deu um longo e apaixonado beijo e nos deitamos na cama abraçados. - Vem cá com o papai. Vamos descansar um pouco que ainda quero te fuder de novo. Quanto tempo ainda tempos? - Minha esposa deve chegar daqui umas duas horas. - Então dá pra gente brincar muito ainda, Duda. - Sim, aqui sou a Duda, a sua mulherzinha. Adorei virar sua mulherzinha, sabia? Agora a Duda tem dono. É só sua. Ele deu um sorriso e mais um beijo delicioso. Estava tudo perfeito. CONTINUA...
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