Fui para o banheiro que ficava no quarto dos pais de Nayara, pois “as duas” estavam se aprontando pra mim no banheiro de seu quarto. Ao entrar me deparei com a foto de seus pais em um porta-retratos. A mãe dela era uma gata. Que morena linda! O pai tinha cara de corno. Como sou bem pervertido e curioso, fui ao armário mexer na gaveta de roupas íntimas dela. Cada calcinha mais deliciosa que a outra. Só fio dental provocante. Cheirava e imaginava aquela bela potranca desfilando pra mim. Algum tempo depois, conheci a mãe dela, Suzana, mas isso é outra história.
Terminei meu banho com mil sacanagens na cabeça. Sabia o que me aguardava e estava doido de tesão. Vesti apenas minha cueca box preta (o pau já tava duro) e fui ao encontro de minhas meninas.
Como já descrevi antes, Nayara estava perfeita. Que ninfeta maravilhosa. Mas me surpreendi com Gabriel (ou Gabriela). Usava um salto preto, meia 7/8 preta, cinta liga e um fiozinho dental bem pequeno, atolado na bunda, além de uma mini blusa rosa bem coladinha no corpo, deixando a barriga de fora. Os cabelos estavam penteados, usava batom e maquiagem. Olhando sem conhecer, podia jurar que era uma mulher. Estava muito atraente, o pintinho duro com a cabecinha pra fora da calcinha e tentando se equilibrar no salto enquanto a namorada passava instruções. Me aproximei:
- Nossa, como estão lindas as minhas putinhas! Gabriela, vc nasceu pra ser fêmea. Olha no espelho, olha! Virou uma ninfetinha loira, com esse corpinho lisinho, essa bundinha empinada pelo salto alto – Dei um tapa na sua bunda e o puxei forte pela cintura, trazendo seu rosto bem perto do meu. Deu um gemidinho bem feminino e me fitou nos olhos com cara de safada. Realmente ele tinha se transformado numa mulher. Provavelmente já era um desejo latente. Só fiz o favor de criar a situação para ele se revelar.
- Vc já gostava de se vestir de mulher antes, sua safada? Fala a verdade!
- Gostava sim. Vestia roupas da minha mãe, mas, principalmente, da minha irmã, que é bem assanhada e adora calcinhas pequenas e roupas provocantes. Quanto ficava sozinho em casa, meu fetiche era me vestir de mulherzinha e ficar andando pela casa de salto ou me masturbando com o consolo da minha irmã no cú.
Levei o dedo no seu cuzinho, massageando o anel e sentindo a linha do fio dental junto. O safadinho deu uma empinada na bunda e soltou mais um gemidinho no meu ouvido que fez meu pau latejar.
- Que cuzinho macio, Gabriela! Então esse rabinho já foi arrombado, né? E vc já era uma safada só que ninguém sabia. Agora a gente descobriu seu segredinho...
- Mas nunca estive com um homem antes. Agora encontrei meu macho alfa. Alto, forte, peludo e sacana, né? – e sorriu.
- É? Então vem aqui. – Não resisti, trouxe minha crossdresser pra mais perto e lhe dei um beijo ardente, apertando seu corpo contra o meu com força. Em um movimento brusco, virei Gabriel de costas e o encoxei, ralando minha pica dura na sua bunda. Agarrei seus cabelos na nuca puxando sua cabeça pra traz (o que o fez empinar ainda mais a bunda) e fiquei lambendo e mordendo seu pescoço e orelha.
- AAAiiiiiii, safado, que gosotoso...
- Assim vou ficar com ciúmes – Reclamou Nayara me abraçando por traz. Por um ligeiro instante, confesso que me esqueci da minha princesa. Mais que depressa me voltei pra ela:
- De jeito nenhum, minha linda. Vc é o prato principal. O corninho viadinho é só um acessório. Hahaha!
Sem soltar os cabelos da nuca de Gabriel, fiz com que se ajoelhasse e ordenei:
- Agora vc vai lamber a bunda da sua namoradinha enquanto a gente namora. Vai corno viado! Lambe essa bunda linda, lambe o rabo dela, deixa ela louca de tesão que só eu vou comer essa deusa.
Comecei a beijar Nayara com bastante pressão e desejo. Ela era toda macia, aquele tom de pele da cor do pecado, a bunda lisinha e uma boca de veludo. Que beijo gostoso. Enquanto nos beijávamos ela gemia baixinho, sentindo a língua do corno na sua bunda.
- Aaiii, Edu, que gostoso, vc é muito safado! O corninho tá lambendo meu cuzinho, hummm, que tesão!
- Tá gostando, né, vadia? Gosta de sacanagem. Tem carinha de santa, mas gosta é de putaria, né?
- Humhummm... – e me beijava e empinava a bunda na cara do namoradinho. Eu abria sua bunda com as mãos pra ele enfiar a língua lá dentro.
- Aaaaaiiii, aaaaiiiii, isso é muito bom...
- Melhor vai ser quando meu pau entrar aí. Vai deixar eu foder esse cuzinho, vai, minha linda?
- Aaii Edu, seu pau é muito grande. Será que eu aguento? – e segurou meu pau duro na mão, apertando de tesão.
- Vou com carinho, princesa... com muito carinho.
- Vai comer o cú do corninho também? – Olhamos pra ele com a cara atolada na bunda da namorada que rebolava e piscava o cú.
- O corninho viadinho vai levar rola com força. Vou arrombar ele. Vai virar mulherzinha de vez.
Catei o corno pelos cabelos novamente e o coloquei sentado numa cadeira ao lado da cama. Puxei sua cabeça pra traz, lhe dei um tapa na cara e depois uma cusparada.
- Agora tu fica quieto ai, seu corno manso, entendeu? Pode bater punheta, mas não pode gozar – mais um tapa na cara – Entendeu, bichinha? Tu só goza se eu deixar. Eu mando em vc agora, sua puta!
- Tá bom, Edu.
Seu olhar de submissão deixava claro quem mandava ali. Nayara assistia a tudo extasiada. Cheguei até ela e pedi pra que desfilasse pra mim. Sentei na beirada da cama, com o pau pra fora da cueca todo melado de tesão. Queria admirar aquela joia rara. Era absolutamente linda. Corpo perfeito, rebolando naquele salto alto, me fitava nos olhos e sorria. Parou na minha frente, se agachou e começou a chupar meu pinto. Primeiro devagar, lambendo com carinho, depois mais forte, com pressão.
- Nossa, Nay, que boquinha gostosa! Chupa a vara do seu macho, vai? Olha aqui, corno! Sua namoradinha agora é minha, seu babaca! Hahaha. Ela nunca chupou seu pau. Veja como ela chupa o meu, que safada.
Trouxe a morena pro meu colo e ela esfregando a xaninha no meu pau. Dava pra sentir seu grelinho rígido passando sobre minha rola, enquanto a gente se beijava. Tirei seu soutien e abocanhei aqueles seios médios durinhos, e ela gemendo cada vez mais alto, aumentando o ritmo da esfregada de xereca no pau.
- Isso minha putinha linda, goza esfregando esse grelinho na minha pica, goza? – Mordia e chupava seus peitos. Meu membro parecia que ia explodir quando ela começou a tremer toda e me abraço forte.
- Ai, que deliciaaaa, nossa! Tô toda tremendo, nunca gozei assim antes, Edu.
- A gente tá só começando.
Nos deitamos abraçados, já em um ritmo mais tranquilo, tipo namorados, beijos molhados e lentos. Apalpei sua bucetinha que estava encharcada. Queria sentir mais de perto. Fui até lá e afastei suas pernas, senti o cheiro delicioso de fêmea no cio. Sua vagina exalava um cheiro maravilhoso. Cheguei a calcinha pro lado e comecei a lamber seu grelinho. Que bucetinha mais linda, pequenininha, depiladinha e cheirosa. Lambia embaixo e a safada se contorcia em cima. Adoro fazer sexo oral em mulher e, modéstia parte, faço muito bem. Deixei a ponta do nariz esfregando no clitóris ao mesmo temo que minha língua entrava na buceta e descia pro cú. Algumas vezes usava os dedos junto com a língua e Nayara gemendo alto e se debatendo de tanta excitação. Voltei a beijá-la, deitando meu corpo sobre o dela, meu pau pincelando a entrada da sua buceta quando comecei a penetrá-la. Era muito apertada. Deixava meu corpo parado enquanto ela rebolava e colocava a pica pra dentro.
- Que bucetinha quente, Nay, que delícia, minha putinha.
- Aiii, Edu, tá entrando, aaaii, tá entrando tudo! Olha aqui corninho, o macho comendo sua namorada, olha? Olha o pau dele arrombando a ppk da sua ninfetinha santa. AAAiiii, assim, assim, vai, meu macho, que gostosoooo.
- Isso, vadia, pede! Pede pica, pede! Pede pica pro seu macho!
- Me dá pica, Edu, me daáa... aaiiii, aaaiiii, é grande, aaaiiiii, me fode!
Meti gostoso na minha fêmea, que xaninha apertada e quente. Tava quase gozando de novo, então pedi pra ela vir por cima. Já acostumada com o tamanho, ela escorregou pela pica até entrar tudinho.
- Aiii, Edu, tá lá no fundo! Que prazer!
Olhei pro lado e o corninho obediente estava só na punheta, delirando de tesão.
- Vem chupar o cú dela, corninho, enquanto ela cavalga no pau do macho.
Ela cavalgava e rebolava, o namorado passando a língua no cuzinho, até que a segurei pela cintura e comecei a estocar. Fui aumentando a intensidade, metendo mais e mais rápido, com força, sentindo o fundo de sua vagina. O namorado se afastou. Nayara delirava de tesão, gemia alto, beijava minha boca enlouquecidamente, até que ela entrou num gozo intenso, sua vagina se contraiu em espasmos e acabei gozando junto.
- AAAhhhh, caralho, que delicía, Nay! Tô gozando junto! - Enchi sua ppk de porra.
Ela mal conseguia falar. Caiu sobre meu corpo e meu pau ainda latejando dentro dela. Ficamos assim por alguns instantes, até que ela foi pro lado e chamou seu namorado.
- Vem limpar minha xaninha, vem corno! Vc adora a porra do macho, não e?
Imediatamente o corninho vestido de mulher caiu de boca na bucetinha dela, tomando toda porra depositada por mim. Em seguida, veio limpar meu pau, lambeu meu saco e chegou com a língua no meu cú. Adorei. Abri mais as pernas pra deixar o anelzinho mais exposto e ele chupava, lambia, enfiava a língua. Quando ele percebeu meu pau duro de novo, veio igual uma bezerrinha. Forçava a pica contra sua garganta fazendo-o engasgar, os olhos lacrimejando.
- Gosta disso, gosta, viadinho? Agora eu vou te arrombar.
Puxei seus cabelos e nos levantamos da cama.
- Olha aqui, Nay, olha o que eu faço com seu namoradinho.
Pus o putinho em pé de costas pra mim, me abaixei, cheguei a calcinha pro lado e enfiei a língua no seu cuzinho. Lambia e ele rebolava. Uma putinha mesmo. Introduzi um dedo, depois dois, deixando preparado pro abate. Com as duas mãos apoiadas na parede, ele empinou o rabinho.
- Vem, edu, vem? Me come, me faz sua fêmea!
Pincelei a portinha com a cabeça do pau e fui introduzindo. A bichinha rebolava como uma vadia e o pau foi entrando.
- Huuummmm, huummm, meu cú, huummm...
Nayara já reestabelecia e com tesão veio pra brincadeira e começou a chupar o pauzinho dele enquanto eu o comia. Que tesão. Puxei seu cabelo pra traz e beijei sua boca ao mesmo tempo que fincava meu pinto no seu cú.
- Toma pica no cú! Viado tem que dar o cú. De quem é esse cú? Fala?
- É seu, Edu, hhuummmm. Ai, pode gozar? Vou gozar, Edu. Aaahhhh!!!
- Goza vagabunda, goza na boquinha da Nay.
Encheu a boca da namorada de porra. Ela se levantou e os dois se beijaram e beberam todo o esperma. Nayara veio me beijar em seguida, meu pau ainda duro. Coloquei-a de quatro na cama e o corninho deitado por baixo com a cara na buceta dela. Enquanto eu metia, ele lambia o grelinho dela e meu pau. Aquela ninfeta era gostosa ao extremo. Que tesão!
- Aaiii, Edu, que pica gostosa. Quero dar pra vc todo dia, isso é bom demais!
Inclinei meu corpo de modo a colar no rosto dela e nos beijamos. O ritmo foi aumentando, os gemidos ficando mais altos. Adoro sentir uma mulher me beijando e gemendo ao mesmo tempo. Não demorou muito e enchi sua bucetinha de porra novamente. Ao tirar o pau, a porra desceu toda pra boca do viadinho que bebia tudo. A safada da Nayara que, por sinal, adorava porra, foi ao encontro de sua boca pra beber também. Me levantei e vi minhas duas fêmeas se beijando. Cena linda. Coloquei meu cacete ainda um pouco duro e minhas putinhas deixaram limpinho.
As horas passaram rápido nessa putaria, olhei no relógio e estava muito atrasado. No celular, mil mensagens da esposa. Coloquei minhas roupas, me despedi das safadas e fui embora. Peguei o contato da Nayara e nossa história ainda rendeu. Depois conto mais...