Eu ja havia ido algumas vezes em casas de swing. Ate faço parte de um grupo de swing e sempre participava de festas. Sempre me considerei hetero, mas depois do caso que contei anteriormente, vi q era bi. Fui nessa casa em sp 1 semana depois do conto anterior. Estava com muito tesao, mas tesao em mulher. Queria muito chupar uma bucetinha e um cuzinho, nao precisava nem comer, eu queria mesmo era chupar. Essa casa que eu fui, tinha um segurança que me conhecia, era meu amigo e me deixava entrar no quarto escuro sem acompanhante. O quarto escuro é tipo um labirinto escuro e tudo rola, mas a regra é que voce so pode entrar la, se estiver com uma mulher junto. Acho que mulher pode ir sozinha, mas sei que homem nao pode. Enfim, a casa nao estava muito cheia e o numero de mulheres era relativamente alto. Dei umas paqueradas mas nada. Fui no quarto escuro mas ninguem me queria, entrei nos quartinhos mas so ficava de voyer mesmo pq ninguem deixou eu participar. O quartinho é tipo um glory hole. É um quarto com buracos que o cara enfia o pau e do outro lado alguem chupa ou da, acho que aqui todo mundo sabe o que é. Eu ja estava ficando frustrado e meu tesao só aumentava, ouvia o povo gemendo e gritando e ja estava começando a ficar agoniado. Entrei num quartinho que ficava num canto, ou seja, só tinha o “glory hole” de um lado, o outro era parede. O quartinho só tinha um buraco e do outro lado tinha um casal fudendo, enfiei a casa mas nao deu pra ver muito pois estava muito escuro. Esses quartos tem uma luz, vc acende se quiser e eles nao acenderam. Eles ja estavam no fim, eu estava com o pau pra fora tocando uma quando eles gozaram e estavam se limpando. Merda. Eu vi que nao iria comer ninguem, ja era quase 4 da manha e o maximo que eu tinha feito era chupado uns peitinhos e apalpado umas bundas. Nada. Fiquei no quartinho, minha luz bem fraquinha, na esperança que alguem entrasse. E entrou. Ouvi o barulho da porta fechando e de repente uma rola surge no glory hole. A luz era fraca mas dava pra ver um senhor pau, grande, brilante, cabeça grande parecendo um cogumelo e com muitas veias. Aumentei a luz para ver melhor e vi que era um pau negro, grosso e bem cumprido. Eu meio que olhei em volta com receio pensando “sera que alguem esta me vendo?’’, mas atras de mim era parece, lado direito a porta e na frente um unico buraco com uma rola linda na minha frente. Peguei naquele pau e pensei, “vou tocar uma pra ele, que mal tem?” E comecei uma punhetinha deliciosa. N resisti e dei uma cheirada naquela rola. Uma delicia, cheiro de pau limpo e meu nariz encostando naquelas veias e naquele pau lisinho. N resisti e passei a lingua. Ouvi o cara dar uma gemida leve. Pensei, “ah, fodase, vou chupar ele e fazer ele gozar”. Na hora que minha lingua encostou na cabeca da rola daquele macho, meu corpo se acendeu, arrepiou, meu pau amolece e meu cuzinho comecou a piscar. Quem ja deu o cuzinho sabe, o pau amolece pq naquela hora, vc nao é mais comedor, vc se torna putinha. Meu cuzinho tava quente e piscava e eu chupava aquela rola com força. Tentava fazer uma garganta profunda mas nao dava, era muito pau, mas mesmo assim eu tentava e tentava e forçava ate o fundo da minha garganta. Durante o boquete eu pensava “acho que esse pau nao cabe no meu cuzinho, mas eu poderia tentar neh”. E chupava, chupava ate que decidi tentar. Tirei uma camisinha do bolso, vesti no cara e ele continuava la, com o pau durao e sabendo que iria entrar em algum lugar. Abaixei minha calça, cuspi muito naquele pau e no meu cuzinho e encostei meu cuzinho piscando nele. Nao entrava. Enfiei alguns dedos pra dar uma laceada e tentei de novo. Depois de muita tentativa a cabeca entrou mas acho que pq meu cuzinho tava meio acostumado, nao doeu tanto e a dor passou rapido. Fui forcando pra traz e sentia cada cm entrar no meu cuzinho e parecia que nao iria acabar nunca. Era muita rola. Ate que minha bunda encostou na parede, ali era o limite, tava tudo dentro. Ele comecou a mexer mas pra ele era meio ruim, entao eu comecei a mexer e sentir aquele pau gostoso em mim. Meu pauzinho mole nem dava sinal de vida, ali eu era uma femea dando prazer pra um macho pauzudo. Ficamos nesse vai e vem por um bom tempo, eu piscava meu cuzinho e mastigava a rola dura dele, ate que ouvi ele falar que iria gozar. Nao sei o que me deu na cabeca, mas como boa puta, sai do pau dele, arranquei a camisinha e quando eu ia enfiar a boca, o primeiro jato de porra bateu no meu rosto, e logo o segundo, eu rapidamente enfiei a boca naquele pau que continuou gozando e eu engolindo tudo enquanto masturbava ele e ouvia seus gemidos. A porra dele esguichava na minha garganta com força e o gosto era incrivel. Nesse momento eu me dei conta “cacete, eu vou sair e ele tb, e o cara vai ver que comeu um cara. E se ele nao gostar e ficar puto? E se ele quiser me dar porrada? Posso me fuder nisso”. Nem esperei ele tirar o pau, abri a porta e sai do quartinho. Como eu estava todo gozado, me enfiei no quarto do lado oposto e la fui me limpar. Eu tinha porra no rosto todo, camisa, pescoço. No quartinho tem uns guardanapos e alcool gel. Limpei como pude e sai pro bar. Pedi uma cerveja e nisso vejo um homem negro de uns 40 anos vindo tb pro bar. Nao sei se era ele, mas nao me lembrava de ter visto nenhum outro negro naquela noite. Ele sentou perto de mim e como estava vazio, puxei assunto:
-E ai, a noite foi boa pra vc?
-Nossa, demais. Acabei de fazer um dos sexos mais deliciosos da minha vida. Pena que a pessoa que estava no quartinho sumiu depois. Nao tive nem chance de saber quem era.
Ali eu tive a certeza que era ele
-oloco, mas pode ter sido qualquer pessoa, ate homem.
-meu amigo, eu juro que nem ligo, homem ou mulher, o que rolou ali eu quero repetir sempre.
-é mesmo?....
Continua...