Na primeira vez que ele chegou no hotel, nos pareceu um cara muito bacana, e extremamente boa pinta. Ele faz o estilo modelo. Forte mas nada exagerado. Vi que ele ficou impressionado com minha esposa mas ele disfarçou bem. Ela, achou ele lindo mas ate então só queria o “produto”.
No banheiro ele foi meio que rápido, disse que estava a 5 dias sem gozar e que não precisou de muito esforço. Nos entregou o potinho e foi embora. O potinho estava cheio, nunca tinha visto tanta porra. Eu devo gozar 1/10 daquilo. Eu e ela ficamos impressionados.
Coloquei o esperma no aplicador e apliquei na minha esposa e nisso ficamos na esperança.
Bom, passaram-se meses e nada. Sempre íamos pra cidade dele e repetíamos o mesmo procedimento e nada dela engravidar. Pedimos pra ele fazer um espermograma, e ele muito simpático fez. Demonstrava extremo ímpeto em nos ajudar. O exame dele veio impecável, o cara era um touro reprodutor e nos sabíamos que a minha esposa também era fértil. Nosso medico disse que a chance é sempre maior com sexo e se a esposa tiver orgasmo. Ele nos sugeriu que se não quiséssemos que o doador transasse com a Ana, que logo depois de injetarmos o semem, eu deveria transar com ela. Ele disse que não era ideal, não surtiria o mesmo efeito, mas ajudaria a “mexer” as coisas. Ele só não me aconselhou a gozar dentro pois a “mistura” de espermas poderia não ser boa.
Ele também disse que o melhor ainda era o doador gozar dentro dela, e que as chances aumentariam vertiginosamente, mas isso nos descartamos.
Bom, continuamos no mesmo processo só que agora eu transava com ela depois de colocar o esperma com o aplicador. Confesso que no inicio era meio estranho mas era um estranho gostoso. A porra dele era muito quentinha e ela ficava muito lubrificada. Meu pau ficava muito duro e tanto eu quanto ela gozavamos muito rápido. Eu tirava e gozava nos peitos dela. Mas um dia ela pediu pra eu gozar na boca dela e quando eu estava quase gozando, ela ficou de quatro e engoliu meu pau todo. Ela ia chupando e engolindo tudo e parecia mais tarada do que o normal. Lambia toda a extensão do meu pau sujo com a porra do Arthur e parecia estar se deliciando. Isso virou meio que uma rotina e ela sempre queria que eu gozasse na boca dela. Ate que um dia ela quis que eu comesse ela mais um pouco e depois de me chupar, sentou no meu pau ainda duro e começou a cavalgar. Não sei se de proposito, mas ela abaixou e me beijou forte de língua enquanto gozava e eu acabei gozando horrores ao mesmo tempo. Ainda depois de termos gozado, ela continuou me beijando e eu lambendo ela toda sentindo o gosto da porra do Arthur. Isso virou nosso sexo constante, começamos a ir mais pra cidade dele mesmo quando ela não estava no período fértil. Mas o foco era ela engravidar, e nada. Ela acabava menstruando e não estava gravida. Conversamos e decidimos tentar ela transar com ele. Foi uma decisão dura para mim, e para ela também, ela chorou, não queria me trair, mas decidimos que seria apenar para um bem maior. Conversamos com Arthur por telefone e ele perguntou se estávamos certos disso e falamos que sim. Ele disse que então algumas coisas seriam diferente, que não iria aceitar eu dando regras e que na cama, ele que manda, ele iria me respeitar, mas esse era o jeito que ele transava, ele era o macho alpha. Eu aceitei. Ele me deu a opção de dar uma passeada ou de assistir. Eu disse que iria pensar.
continua...