jovem iniciante

Quando eu era jovem, brincava muito na rua com meus amigos. Sempre acabávamos no meio do mato brincando de policia e ladrão ou esconde-esconde. Minhas brincadeiras favoritas. Eu era jovem e os garotos eram mais velhos que eu. Sempre fui muito branquinho e levemente gordinho, principalmente na bunda. Minha bunda, desde criança, sempre foi avantajada e como eu estava em fase de crescimento, usava roupas velhas e consequentemente, apertadas. Tinha um garoto na minha rua, ele era o “chefe” da galera, mais velho, forte e brigão, todos respeitavam ele. Seu nome era Bruno. Morávamos todos na mesma rua e perto de uma mata que sempre era nosso playground de diversas brincadeiras. O Bruno gostava de mim, estava sempre me protegendo porque os outros meninos viviam passando a mão em mim, me bolinando e tirando sarro de mim. Éramos jovens e ninguém estava nem ai pra nada. Comprávamos cigarro, bebíamos escondido e nadávamos no rio próximo da nossa casa. A única casa que tinha piscina era a minha e as vezes íamos todos lá para nadar. Eles eram todos magros, com exceção de mim, gordinho mas somente nas coxas e na bunda, e do Bruno, que era alto e forte. Todos nadavam de sunga, eu não tinha sunga, nada servia em mim, então nadava de cueca. Como eu ainda não havia me tornado homem, meu pinto era bem pequeno e eu não tinha pelos no corpo, era branquinho e todo rosinha. Bruno não, já tinha uma leve barba e pelos no peito.
Uma vez, durante o esconde-esconde, eu e ele nos escondemos em um buraco que era meio apertado e que mal cabia uma pessoa, ele entrou primeiro e eu tive que entrar virado com a bunda pra ele. Ele estava de joelhos e eu tive que ficar meio que de quatro e muito encaixado nele. O lugar era muito apertado e pra dar certo o esconderijo, eu tive que colar muito no corpo dele. De inicio eu disse que iria pra outro lugar, mas ele disse que não tinha mais tempo e que era pra eu ficar quieto e entrar logo. Ele estava sem camisa e nesse dia eu estava com um short de tectel bem fino e comigo de quatro, estava muito colado na minha bunda. Ele não tinha aonde se apoiar, então segurou no meu ombro com as costas coladas na minha e sua virilha muito colada na minha bunda. Ficamos nessa posição por um tempo e senti que seu pau começou a ficar duro. Senti vergonha mas achei melhor não falar nada pois seria mais vergonhoso se eu assumisse que senti. Meus braços cansaram e eu disse que iria sair, ele disse que seriamos pegos e sugeriu que eu encostasse meus cotovelos no chão. Conseguem visualizar? Fiquei ainda mais com a bunda empinada e a cara praticamente no chão e a rola dele muito dura bem na entrada do meu cuzinho. Eu já estava com muito tesao mas não podia confessar.
Ate que vimos o outro garoto que nos procurava passando perto da gente, o que nos deu tempo de correr e salvar todo mundo.
Já era tarde e resolvemos ir embora. De noite, no banho, bati umas 3 punhetas pensando no pau do Bruno me encoxando e gozei horrores.
Eu ficava muito sozinho em casa, só com a empregada que era uma senhora meio velha e que quase não falava. No dia seguinte, estava indo em direção a casa dos meus amigos pra brincar quando vejo o Bruno na rua. Não sei porque mas pergunto se ele não quer nadar na piscina de casa e ele é claro que aceita. A piscina de casa ficava longe da casa, o terreno era bem grande e quem estivesse na casa, não conseguia ver a piscina. Naquele dia, estava muito calor e a piscina foi uma boa pedida. Ficamos brincando por um tempo, ate que eu, bem cansado, me escorei na borda da piscina e de repente, ele veio atrás de mim e me abraçou. Ele não disse nada e eu também não, seu pau foi ficando duro e ele segurava meu quadril com firmeza e involuntariamente, comecei a rebolar no pau dele. Só ai, percebi que ele tinha colocado o pau pra fora e esfregava a rola na minha bunda. Sem pedir, ele abaixa meu short e começa a esfregar a rola dura no meu cuzinho. Eu nunca tinha nem se quer visto outro pinto e ele ficava passando o pau muito duro de cima pra baixo na minha bunda enquanto eu rebolava.   Varias vezes senti a cabeça do pau dele encostar na entradinha do meu cuzinho e ele forçar a entrada. Ficamos nisso por muito tempo e estava uma delicia ate que ele falou que queria me mostrar uma coisa no meu quarto. Imaginei o que ele queria e disse que tudo bem. Fomos disfarçadamente ate meu quarto, fechei a porta e tranquei. Ele já tirou a roupa molhada e ficou pelado na minha frente. Liguei a TV e coloquei o volume meio alto pra empregada não desconfiar e olhei pro pau dele pela primeira vez. Era grande e grosso, bem diferente do meu. Ele mandou eu pegar e eu senti pela primeira vez uma rola diferente na minha mão. Era grande e quente, grossa. Ele mandou eu colocar na boca mas eu nunca tinha feito aquilo e nem sabia o que fazer. Ele disse que era pra chupar, que nem um pirulito. Olhei bem de perto aquele pau, grande, senti o cheiro, cheiro de rola, abri a boca e encostei a língua. A pele lisinha daquele pau me deu muito tesao. Fiquei passando a língua na cabecinha, na parte de baixo aonde tem o freio e ouvi ele gemendo. Ficava dando voltas com a língua em toda extensão do pau dele. Nisso, sinto a mão dele segurar minha cabeça e ele começar a comer a minha boca com a rola. As vezes a cabeça batia no fundo da minha garganta e eu tinha vontade de vomitar, tossia e voltava a chupar. Fui pegando o jeito e chupando com mais vontade. Eu mesmo as vezes engolia a rola dele ate aonde eu podia e tentava ir o mais fundo na garganta já que sempre que eu fazia, ouvia ele gemer mais e tremer todo. Ele mandou eu tirar minha roupa e ficar de quatro chupando ele, de lado enquanto ele ficava deitado no chão e passava a mão na minha bunda. De inicio ele só apertava minhas nadegas grandes, depois ele chegou no meu cuzinho e ficou passando o dedo. Aquilo me dava muito tesao, nunca tinha sentido aquilo. De inicio tive um pouco de vergonha e cocegas, mas depois, queria que ele não tirasse mais os dedos do meu anelzinho virgem. Ele mandava eu babar na rola dele e eu me esfregava muito naquele pau duro. Apertava o pau dele com minha boca e engolia o máximo que conseguia e me deliciava com os gemidos que ele fazia. Adorava sentir a cabeça do pau dele na minha garganta e ate já controlava pra não me engasgar. Ele então disse que queria comer meu cuzinho. Pensei em falar que era virgem, mas tive medo dele desistir de me comer. Ele mandou eu ficar de quatro e abrir bem minha bunda com a mão. Ele elogiou meu cuzinho rosa e ficou passando a cabeça do pau bem na entradinha do meu cuzinho virgem. Encostou a cabeça sem camisinha na entradinha do meu cuzinho e ficou ali, esfregando aquela cabeçona que parecia um cogumelo bem de leve ate que começou a forcar de leve, mas não entrava, meu anelzinho era muito apertado. Ate então, não doía porque não tinha entrado quase nada. Ele também não sabia muito bem como comer um cu, então foi forçando ate que a cabeça entrou. Doeu muito, senti meu cu rasgando e soltei um ai nada prazeroso e ele me perguntou se queria que parasse. Fiquei com receio dele parar, não queria, estava bom ate sentir aquela dor, então falei que não e perguntei se estava tudo bem com meu cuzinho por que pra mim, tinha rasgado tudo e devia estar sangrando horrores. Ele disse que sim, que estava uma delicia, que eu estava praticamente mordendo a cabeça do pau dele com meu cuzinho. Senti ele dar uma cuspida na rola e forcar um pouco mais a entrada. Como a cabeça já tinha entrado, o resto foi mais fácil e senti cada centímetro do pau dele passando pelo interior do meu cuzinho, foi incrível, e de repente, sinto o corpo quente dele encostar na minha bunda. Solto a minha bunda e apoio no chão, ele deixa a rola inteira dentro do meu rabinho recém arrombado e elogia meu cuzinho dizendo ser muito apertado e manda eu piscar o cu. Pela primeira vez, pisco o cu com a rola dele dentro, muito diferente, dava pra sentir a rola dele e a sensação era outra e quando eu fazia, sentia o pau dele pulsar mais e ele gemer. Passei a fazer isso sempre, ficava piscando o cuzinho como quem pede mais rola, dando prazer pro meu macho.
Ele segurou na minha bunda e começou a apertar ainda sem mover a rola, nisso eu olhei pra traz no olho dele e pedi pra ele mexer a rola um pouquinho e ele começa a bombar pra frente e pra trás, devagar, arrancando um gemidinho de mim que nunca havia feito. Era um gemido feminino, de quem esta virando femea. Ele ficou na mesma intensidade por um bom tempo, ate começar a bombar forte e um pouco agressivo ate. Eu já estava adorando, ele praticamente tirava a rola toda e enfiava tudo de volta. Como a cabeça do pau dele era bem grande, eu sentia mais do que o próprio corpo da pica dele. Ele mandou eu cavalgar no pau dele. Eu nem sabia o que era aquilo, ele teve que me ensinar. Deitou na minha cama com a rola ainda muito dura e mandou eu sentar na rola dele. Fiquei com receio da rola não entrar, mas meu cuzinho já estava acostumado com a rola dele. De inicio sentei devagar e ele pegou na minha bunda com força e falou pra eu fazer ele gozar. Comecei a rebolar na rola dele e em pouco tempo, mexia de um jeito que fazia ele virar os olhos, então eu sabia que ele estava adorando e eu mexia pra frente e pra traz pulando naquele poste de carne enquanto o safado apertava e batia na minha bunda. Me inclinava pra frente empinando bem a bunda e isso deixava ele louco pois sentia ele passando a mão em toda extensão da minha bunda enquanto alternava uns tapas fortes que depois deixaram ela toda vermelha. Eu passava a mão nos braços dele e lambia o pescoço dele, queria beijar a boca dele e sentir a sua língua, mas fiquei com vergonha. Já não me mexia mais e ele tinha se transformado em um animal, apertava minha bunda e socava com força no meu cuzinho ate falar que estava gozando. Senti o pau dele pulsar e meu cu ficar mais quente. Ele continuou socando ate diminuir o ritmo. Ficamos os dois ofegantes quietos por um bom tempo com o pau dele, ainda duro, dentro de mim. O pau dele foi amolecendo ate sair de mim naturalmente junto com sua porra que senti escorrer do meu cu, uma sensação muito estranha. Coloquei a mão e senti meu cu aberto, do tamanho de uma moeda de 1 real ou mais, e fiquei assustado. Nos levantamos sem falar nada e ele perguntou se podia usar o banheiro.   Como eu tinha um no meu quarto, ficou fácil. Ele tomou um banho enquanto eu fiquei deitado pensando em tudo que havia acontecido e sua porra escorrendo do meu cuzinho. Quando ele saiu, nu, sua rola estava meia bomba novamente e ele estava colocando a cueca. Perguntei, são sei de onde tive coragem, se eu podia chupar ele mais uma vez e ele disse que sim. Me ajoelhei na frente dele e comecei a mamar. Chupei muito pois imaginava que seria a ultima vez que chuparia aquele pau, e chupei como se nunca mais fosse velo novamente. Arranquei gemidos dele e em pouco tempo ele enchia minha boca de porra. Não esperava por aquilo e involuntariamente fui engolindo todo seu sêmen. O gosto era diferente, era quente e grosso e tive que engolir rápido por vieram varias golfadas na minha boca enquanto ele segurava minha cabeça fodendo minha boca e gemendo. Mamei ate deixar a rola dele limpa. Ele subiu a cueca e falou que precisava ir embora. Se vestiu e foi.
Fui pro banho e me lavei de forma demorada enquanto batia uma punheta com 2 dedos no cuzinho. Meu cu estava sensível, dolorido e largo. Gozei em poucos minutos com esguichos fortes.
No dia seguinte o meu cuzinho doía, era uma dor em volta de todo anel, latejava e estava bem sensível, não pude tocar nele por uns dias.
Se quiserem, depois conto como me encontrei com Bruno novamente.