Depois da nossa transa na sala de reuniões, Alê me deixou sem calcinha e passei a tarde inteira discutindo os trâmites do lançamento do meu novo livro infantil nua e com a mão dele tocando minha bucetinha por baixo do vestido! Que homem safado!
Nem sei como as outras pessoas não perceberam essa pegação por baixo da mesa. Eu tentei disfarçar, mas sabia que a safadeza estava estampada na minha cara! E na de Alê também... aqueles olhos eram expressivos demais!
Fim da reunião. Despedidas básicas. Estou sozinha com Alê, de novo... sua mão acaricia minha bunda, num abraço gostoso. Nossas bocas se encontram num beijo carregado de tesão!
---Marina, vamos sair daqui? Quero te comer bem devagarinho... Ahhhh e pode esquecer essa calcinha. Vai ficar comigo pra sempre. Como lembrança sua!
Saímos do prédio, pegamos o carro e seguimos pra casa dele, em um bairro próximo do Centro do Recife. Já passava das 6 da tarde. Trânsito pesado. Liniker na rádio e minha mão acariciando aquele pau delicioso. Doidinha pra ver o corpo dele todo nu.
---Nêga... Se você não parar com isso, te como aqui mesmo, dentro do carro.
---Oxe, Gostoso. Tô fazendo nada demais!
Finalmente chegamos... já entramos engalfinhados um no outro. Bocas coladas num beijo quente, forte, cheio de promessas do mais puro prazer. Alê me arrasta pro quarto e me joga na cama. O vestido ficou pela sala, eu já sem calcinha e, como nunca uso sutiã, estava nuinha na cama dele e com um fogo que consumia minhas entranhas.
Ele ainda estava vestido, mas começou a tirar a roupa pra mim. Devagar. Me torturando... camisa, cinto, calça, cueca. Uhhhh. Cada peça que ia descortinando aquele corpo, me fazia gemer de antecipação. Que homem lindo!
Deslizo até a beira da cama. Ele ainda de pé lá. Sentada de frente pra ele. Minhas mãos naquele peito firme. E minha boca... começa a devorar aquela rola maravilhosa! Alexandre solta um grito. Minha língua desliza por toda extensão do seu pau. Minhas mãos punhetam com delicadeza, enquanto sugo com força a cabecinha. Hummmmm. Delicioso!
Continuo nos movimentos de sucção, e Alê treme na minha boca. Adoro oral. Chupar pra mim é uma arte. Gosto de ser a razão do prazer do outro. Amo sentir que dou prazer com o que faço.
---Amor! Não aguento mais. Tenho que te comer. Agora!
Alê falou isso ao mesmo tempo em que me deitava na cama. Veio por cima de mim e pude sentir o peso do seu corpo. Encaixe perfeito com o meu. A penetração foi rápida! Ahhhhhh. Eu estava molhada demais. Nossas bocas unidas em um beijo. As maravilhosas estocadas dele iam me levar ao orgasmo rapidinho. Nossos gemidos, altos, pareciam tomar toda a casa. E o grito que dei quando gozei, deve ter preenchido a rua inteira!
Alê soltou um riso e saiu de cima de mim. Resmunguei, mas parei assim que percebi sua intenção. A boca espalhando beijinhos. A língua invadindo minha gruta e massacrando meu grelinho duro... Pura delícia!
Eu estava ensopada, gente. O mel escorria pelas minhas pernas. E eu sabia que o gozo chegaria rápido. De novo. Os movimentos da língua dele me enlouqueciam. Suas mãos nos meus seios. Eu rebolando naquela cama... gozei de novo. Apertando a cabeça dele de encontro à minha bucetinha pulsante e gritando:
---Macho gostoso da porra!
Agora era ele quem estava por baixo, na cama. Beijei seus lábios e senti o meu sabor neles. Me acomodo e começo uma das cavalgadas mais gostosas que já vivenciei. Rebolei muito naquele pau. E podia ver o prazer estampado nos olhos dele. Adoro essa posição!
Meus quadris se remexiam no mesmo ritmo das mãos de Alê acariciando meus seios. Respiração ofegante. Caramba. Vou gozar de novo.
---Ahhhhhhhhhh. Que delícia, gato!
Continuo a cavalgada com mais força e gozo. Muito!
---Preta... vou gozar também!!!
---Goza na minha boca, amor!
Ele geme alto e eu pulo de cima dele. Chupo com gosto! Meu sabor no pau dele me deixa mais louca ainda. O gozo de Alê chega com um estrondo. Seu gemido gutural se espalha pela casa. Sou gamada em receber jatos de porra na boca e ele não se faz de rogado...
Dormi. Depois de gozar assim, pego no sono rapidamente. Acordo não sei que horas e ele não está na cama. Saio cambaleando. Ouço o som do chuveiro. Entro no banheiro. Já estou nua mesmo!
---Oi, amor! Posso tomar esse banho com você?
---E precisa perguntar?
Ele já está de pau em riste.
Do jeito que amo. Pega o sabonete, faz espuma nas mãos e passa nos meus peitos. Lava meu corpo todo, me enxagua e espalha beijos no meu rosto. Chupa meus seios com delicadeza, enquanto dedilha meu clitóris devagar. Minhas mãos acariciam seu pênis e o tesão já está nas alturas de novo.
Viro de costas e me apoio na parede. Bundinha empinada. Convite evidente...
---Caramba, Marina! Assim você me mata!
---Come minha bundinha, Alê. Doidinha pra te sentir assim...
Alexandre beija as minhas costas e sinto um dedinho me invadindo. Gemo alto.
---Vou comer bem gostoso esse cuzinho, amor. Adoro sua bunda.
Lubrificante bem passado. Bundinha levantada. Pau duro adentrando no meu rabo. Que maravilha. Amo sexo anal!
Alê penetra com delicadeza. Meu cuzinho se expande pra recebê-lo. Movimentos leves. Ele dedilha meu grelinho e as ondas de prazer aumentam. Uhhhh. Tesão demais.
Sinto mordidas nas costas. Alexandre estoca com mais força agora. Solta um gemido alto. Eu estou em transe. Caramba.
---Gato. Você é gostoso demais. Vou gozar!
---Goza, amor. Vou junto com você.
E gozamos juntos em uma sinfonia de gritos e gemidos. Gatos no cio definem o barulho que fizemos...
Pense num cara gostoso!
Alê: Te amo, te amo, te amo, te amo!
Obrigada. A escrita erótica é minha paixão.