Olá, gente. Me chamo Marina e tenho 36
anos. Sou negra, baixinha, gorda, com coxas grossas, bunda e seios grandes. Já relatei aqui muitas aventuras minhas e hoje falarei pra vocês de uma trepada maravilhosa em pleno Carnaval.
Sou de Pernambuco e aqui o Carnaval ferve. Literalmente. É sol na cara, bebida gelada, frevo no pé e muita animação. Não tem lugar melhor pra passar essa festa!
Estava eu no Galo da Madrugada, bloco tradição no sábado de carnaval, e descia até o chão numa coreografia bem gostosa... quando bato o olho no trio elétrico: que gato da porra estava a dançar! Negro, careca, Alto, forte, com o corpo pintado com símbolos africanos e um sorriso enlouquecedor. Ufa. Gamei.
Mas não encarei por muito tempo não. Continuei a dançar e cantar. Pulava, requebrava, ria com as amigas. Olho novamente para o trio. O gatão me fitava agora. Sem tirar os olhos dele, continuei a coreografia e ele fazia os mesmos passos. Hipnotizada estava eu... a música acabou e o cara fez sinal, me chamando pro trio. Olho para os lados pra ver se era comigo que ele estava falando... era eu mesma. Faço sinal de sim. Kkkkkkk a vida é muito curta pra perder qualquer oportunidade!
Me despeço das amigas, atravesso a multidão suada e chego na porta de acesso ao trio, um segurança me deixa entrar. O gatão já tinha dado o aval. Subo aquela escadinha apertada e chego ao topo. Que visão massa daquele mar de gente a se sacudir ao som da música. O gatão me pega pela mão. Pergunta meu nome e me diz o dele:
---Nilo. Em homenagem ao rio mais lindo e mágico de toda a África!
---Marina. Em homenagem ao mar e a reconstrução energética que ele proporciona.
Sorrimos. Estávamos gritando pra nos fazer ouvir e tínhamos melhor coisa pra fazer com a boca. Um beijo começou. Acanhado, exploratório. Mas assim que as línguas se tocaram, tudo explodiu. Tesão a mil. Beijo profundo, línguas se enroscando e gemidos altos. Ainda bem que a música cobria nossa zoada. Nos encaramos um pouco, dançamos um pouco, mas o tesão tava demais...
---Vamos descer, Marina?
--- Bora...
Descemos pela mesma escadinha e ele me levou pra um cubículo perto da cabine do motorista. Era o lugar onde ficavam os equipamentos auxiliares do trio. Começamos a nós pegar ali mesmo. Beijo quente. Minhas mãos percorrendo suas costas, enquanto minha língua percorria sua boca. Desço meus labios por aquele peito decorado e mordo de leve os mamilos. Ele geme alto. Continuo descendo. Estamos encostados na parede do trio. O batuque acompanha o ritmo dos nossos corpos. Faço a trilha do prazer e encontro um pau duro no caminho. Caio de boca e o gostoso dá um pulo. Adoro sentir o gosto de um pênis cheio de tesão e o desse negão dançarino estava simplesmente delicioso!
Sugo com volúpia e começo o vai e vem com a boca. Nilo se remexe de encontro à parede e me chama de putinha safada. Amo ouvir gemidos de prazer. Minhas mãos punhetam ao mesmo tempo e sinto o corpo do gatão estremecer.
---Marina... para. Você é uma puta muito gostosa. Desse jeito vou gozar na sua boca e não quero deixar de provar o resto do seu corpo.
Agora sou eu que estou encostada na parede, sendo beijada e mordiscada por aquele deus africano. Enquanto seus lábios devoram os meus, suas mãos passeiam pelo meu corpo e agarram meus seios por baixo da camiseta. Que delícia do caralho! Quando me dou conta, minha blusa está levantada e meus peitos sendo sugados por aquela boca maravilhosa. O prazer é intenso. Estou toda molhada. Nilo segue o caminho do prazer e me toca por baixo da saia. Pulo de tesão.
---Ensopada, cachorra?
---Você é gostoso demais, meu Preto...
O homem urra, arranca a calcinha vermelha e cai de boca na minha bucetinha encharcada. Dou um grito de prazer. A boca de Nilo invade minha gruta e faz estripulias lá. Aperto sua cabeça de encontro a mim e rebolo gostoso naquela língua. Ao sentir o clímax se aproximar. Me derreto na boca do meu negão e minhas pernas ficam bambas. Gozo forte da porra!
Nilo agora está sentado em uma alfaia, que é um instrumento musical, semelhante ao bumbo, muito usado nos maracatus e afoxés. Sento no colo dele. Com a bucetinha ensopada, a penetração é fácil. Me delicio com o aquela rola gostosa entrando em minha gruta e gemo alto. Cavalgo beijando aquela boca carnuda, enquanto ele aperta meus seios. Nosso suor se mistura, nossos corpos dançam no embalo do prazer e eu gozo ouvindo a música do trio acima de mim.
Meu negão dançarino dizia putarias no meu ouvido, enquanto metia com mais força. Paro o movimento e me levanto. Ele reclama um pouco. Viro de costas e desço devagar... encaixo seu pau no meu cuzinho e rebolo até entrar tudo. Nilo solta um grito. A penetração é profunda e deliciosa. Começo a quicar. Meu cuzinho apertadinho se expande pra acomodar aquele rola grande e grossa. Ouço os gemidos dele. Que pena que não posso olhar aquele gostoso nos olhos e ver o prazer refletido neles. Mas sei que ele está adorando. Amo essa sensação de preenchimento total.
Sinto o meu corpo tremer... as mãos dele estão apoiadas na minha bunda agora. Sinto o orgasmo se aproximar. Adoro dar o cuzinho! Rebolo mais um pouco e gozo gostosamente naquele membro maravilhoso. Nilo chama meu nome e jorra litros no meu rabo. A porra quente me preenche e escorre perna abaixo.
Ficamos abraçados, ouvindo o trio cantar um frevo canção lindo! Nos arrumamos e subimos de volta pra perto da banda. Nosso perfume era o prazer...
---Marina! Essa foi a trepada mais gostosa que já tive.
---Nilo! Você é gostoso pra Caralho...
Gostaram? Me digam!
Nilo, você ainda permeia meus sonhos...
Linda
Saudades desse carnaval...
Delícia de conto bjs