Oi, meu nome é Fred e eu vou contar uma parte da história do meu casamento de 7 anos com uma atriz pornô. Eu conheci a Priscila numa boate no Rio de Janeiro, estávamos solteiros e com os corações abertos. A Pri é uma mulher simples, humilde e, aparentemente, tinha uma vida “normal”. Não vou negar que eu cheguei nela por causa do seu rostinho de menina e corpinho de mulher, com cabelos longos e cacheados e um corpo esguio e com curvas deliciosas. Para minha sorte ela também gostou de mim. Conversamos um pouco, chegamos mais perto um do outro, dançamos juntinho, sentimos os nossos perfumes, e nos beijamos…
Daquele dia em diante, fomos nos encontrando com uma frequência cada vez maior; aos seis meses de namoro e com mais intimidade ela me contou seu segredo:
Preciso ser honesta com você e te contar uma coisa. Eu sou atriz pornô.
Na hora pensei que fosse apenas uma brincadeira, porque ela sempre foi extrovertida e brincalhona, mas vi na sua cara que era sério. Ela abriu o notebook e me mostrou as capas dos filmes. Fiquei meio espantado, não esperava por essa revelação. Conversamos mais um pouco e fui para casa com aquela nova Priscila na minha cabeça e precisava organizar minhas ideias.
Pensei muito. Conclui que meu amor por ela era maior que o meu orgulho e bem maior que as restrições que a sociedade impõe às nossas decisões. Continuamos namorando, nos amando e nos respeitando.
Fiquei muito curioso para entender como era a vida e o trabalho da Pri, afinal era minha namorada. Ela me disse que poucas pessoas sabiam desse segredo e que ela conseguia manter uma imagem de mulher tradicional porque os filmes eram vendidos no exterior. Fui perguntando os detalhes das gravações, o nome da empresa, os locais onde gravam os filmes, como era a relação com os atores e…
Você faz tudo no filme, tipo tudinho?
Sim Fred, tudo que já fizemos na cama eu faço nos filmes.
É por isso que você faz anal bem gostosinho. Nunca conheci uma mulher que gostasse tanto anal, a ponto de querer se satisfazer toda semana!
Ela sorriu e disse que gosta de fazer tudo, e que quando fazemos direitinho ela até goza dando a bundinha.
Eles gozam na sua boca?
Sim amor, faz parte do filme. Vocês homens gostam de ver isso. Mas eu não engulo.
Perguntei com quantos homens ela já transou de uma vez. Ela disse que já fez filme com três numa transa, mas que não era muito comum fazer esse tipo de cena.
Espera! Você também faz cenas com mulheres?
Não muitas, mas faço sim.
E você gosta?
Amor, esse é o meu trabalho. Eu não posso escolher muito como as coisas vão acontecer. Mas eu gosto sim, é um jeito diferente de sentir prazer, a pegada, o cheiro, o gosto, o toque, é tudo diferente.
Aquela conversa foi provocando em nós dois uma vontade de beijar, de nos tocarmos.... o fogo do sexo acendeu dentro de nós! Começamos a tirar as nossas roupas e sentir a pele do outro. Ela sabe me fazer carinho como ninguém, me beija todo, sabe onde me tocar para eu sentir mais prazer e ficar cada vez mais duro. Eu, por outro lado, dou o meu máximo para ela sentir prazer, agarro com firmeza a cintura dela, beijo procurando acariciar a boca dela com a minha língua quente. Ainda de pé, viro ela de costas, seguro firme seus peitos e vou beijando ela da nuca até a bundinha, aí eu peço para ela empinar a bundinha e abro com as minhas duas mãos e começo a lamber e lambuzar o cuzinho dela com minha saliva, enquanto acaricio o pontinho do prazer com meus dedos… Até ela me pedir….
Vem amor, eu quero você inteiro!
Ainda de pé, ela me espera com a bundinha arrebitada, e eu vou forçando bem devagar para ela sentir toda a pressão da minha rigidez enquanto eu sinto seu calor interno. Ofegante, eu seguro um braço dela, e com a outra mão seguro bem abaixo do queixo colocando um dedo na boca dela, que ela chupa entre uma suspirada e outra. Os gemidinhos dela me dizem quando devo ir mais rápido e mais fundo… vou ficando com mais tesão e uma ânsia de empurrar a bundinha dela cada vez mais forte com meu quadril...até que ela goza, e eu ao vê-la se contorcendo naquele gozo é a gota de tesão que faltava para meu copo transbordar e eu urrar atrás dela! Ainda agarrados, os nossos corpos suados trocando calor, eu aproximo minha boca no ouvido dela e sussurro:
Te amo, minha atriz!
Ela responde rebolando em mim:
Você me completa, te amo!
Em outro conto continuo a relatar esse delicioso amor com uma atriz pornô.