Quere é foder - Parte 2

Acordei no horário de sempre e me arrumei para ir pro cursinho. Tinha sonhado a noite inteira com o seu Carlão agarrando a Cidinha e acordei muito excitada. Ao passar pela portaria encontrei seu Carlão e o cumprimentei e ele respondeu simpático como sempre. Pensei comigo:
- Vou pegar esse cacete de jeito.
A aula foi normal, muita coisa desinteressante, mas quando dei por mim já tinha acabado.
Como sempre voltei para casa e ao entrar no prédio levei um susto. Outra vez a porta entreaberta e os gemidos baixinhos. Corri espiar e o que vi me deixou de boca aberta. Seu Carlão empurrando a Cidinha na parede e ela se deliciando. De repente ele se mexeu e apareceu uma pica enorme e dura roçando a barriga da minha amiga. Ela agarrou aquele pau enorme e começou a punhetar. Seu Carlão gemia e ela não parava, o peito dela estava pra fora e o zelador chupava com muita vontade. Ela punhetava com força até que ele se imobilizou e uma quantidade enorme de porra começou a jorrar daquele cacete. Os dois se olharam e sorriram e seu Carlão botou a coisa pra dentro da bermuda.
Vi que era hora de ir embora senão eles me pegariam espiando. Peguei o elevador e já fui me tocando no caminho, estava com muito tesão. Eu queria aquela pica.
Cheguei em casa, tomei um banho, coloquei um shortinho de malha bem curtinho e uma regata bem decotada sem sutiã. Estava uma periguete de primeira, mas deliciosa.
Peguei o interfone e liguei para a portaria. Ia aproveitar que a lâmpada do meu quarto estava queimada e pedir ajuda do seu Carlão.
Ele se prontificou a trocar a lâmpada e disse que logo subiria. Estava armada a armadilha.
Quando ele tocou a campainha eu já me arrepiei toda. Corri abrir a porta e lá estava ele com aquela cara de safado de sempre. Me olhou de cima abaixo e disfarçadamente deu uma mexida na rola.
Mandei ele entrar e o levei até o quarto.
- A menina tem uma escada? Disse ele.
- Tenho sim, vou pegar.
Trouxe a escada e ele pediu que eu segurasse enquanto ele trocava a lâmpada. Ele subiu e fiquei com aquele cacete bem na altura da minha boca, louca pra dar uma mordida. Enquanto ele trocava a lâmpada, às vezes olhava pra baixo pra fazer algum comentário e via meus peitinhos inteiros, com os biquinhos bem arrepiados. A bermuda começou a encher e estava na cara que o cara estava de pau duro. Pensei: vou pegar. Mas não podia ser assim, ia assustar ele e botar tudo a perder.
Ele terminou e desceu da escada, perguntou onde poderia guarda-la e eu levei ele até o quartinho do fundo. Como era muito apertado aproveitei e rocei a mão naquele cacete. Caralho que tesão eu estava sentindo. A pica estava dura demais.
Seu Carlão olhou-me de novo de cima abaixo, mais uma vez mexeu na rola e perguntou:
- A menina quer mais alguma coisa?
Eu fiquei vermelha, abaixei os olhos até aquela pica e respondi:
- Não obrigado seu Carlão, era só isso mesmo.
Ele se dirigiu para a porta e se despediu dizendo:
- Se quiser alguma outra coisa é só chamar.
- Obrigado, respondi e ele foi embora.
Estava com raiva de mim e da minha timidez. Devia ter abocanhado aquele pau e chupado até ele gozar na minha boca. Mas não, fiquei olhando e agora ia me acabar na siririca.
Pelo menos ficou claro que ele também estava gostando da brincadeira, ficou de pau duro o tempo todo.
Haveria outras oportunidades. Aquele cacete seria meu.

Continua...