Isso que vou contar aconteceu quando eu tinha uns 17 anos, ou seja, há muito tempo. Nessa época eu comecei a namorar uma menina e minha mãe, sempre ciumenta, começou a me pressionar para terminar. Mas eu estava mesmo gostando da menina e não queria parar o namoro. Numa dessas discussões uma amiga da família, Gisele, estava presente e assistiu todo o embate. Gisele era um pouco mais nova que minha mãe, famosa na família por sua beleza, olhos verdes maravilhosos, seios lindos, enfim, um mulherão. E desquitada havia 2 anos. Logo depois daquele dia desagradável encontrei Tia Gisele na rua de casa e papo vai papo vem ela disse: Quando você quiser conversar, desabafar, vai lá em casa. Barra pesada você tá passando. Eu agradeci e uns dois dias depois tive uma discussão feia, fiquei arrasado e resolvi aceitar o convite de Tia Gisele e fui bater na sua casa para desabafar. Quem abriu a porta foi sua filha Beatriz, de uns 11 ou 12 anos, chamou pela mãe e correu pra frente da TV. Sentei no sofá com Tia Gisele e desabafei com vontade, estava acabado aquele dia. Essas conversas tornaram-se frequentes e sempre que acontecia alguma coisa lá ia eu desabafar com Tia Gisele. Numa dessas vezes Tia Gisele me perguntou: - Fred, me diz uma coisa, você já fez amor com a Juliana? Eu fiquei completamente sem jeito, vermelho de vergonha e respondi. - Já tia. Uma vez só. Ela era virgem e como sou muito grande acho que eu a machuquei sem querer. Agora ela está com medo. Na mesma hora que disse isso vi que o olhar da Tia Gisele dirigiu-se para minha bermuda, curiosa? Conversamos mais um pouco e fui-me embora. Fui para casa cismado com aquele olhar na minha pica. Será? Tia Gisele? Porque não, desquitada, sozinha, linda, jovem. Bati uma punheta federal em homenagem a ela. Aquilo não saía mais da minha cabeça, a possibilidade da Tia Gisele estar interessada no meu pau. Dois dias depois, novamente ela me chamou da janela. Subi no apartamento dela e quando cheguei ela mesmo veio abrir a porta. Perguntei da Beatriz e ela disse que estava na escola. Ela estava com uma camisola comprida, azul marinho, com um decote generosíssimo, mostrando toda maravilhosa curvatura dos seios. Já fiquei meia bomba e tentei ao máximo disfarçar. Sentamos no sofá para conversar, ela trouxe café, eu peguei uma almofada e pus no colo para não dar bandeira. Cada vez que se esticava para pegar a xícara de café, uma boa parte do peito se revelava, lindo, firme, grande, gostoso. Meu pau já estava completamente duro, pronto pra luta. Foi quando ela falou: Fred, você pode levar as xícaras na cozinha, senão junta mosca aqui. Caralho. Como eu ia levantar agora com o pau duro daquele jeito. Mas, não podia me recusar. Lentamente tirei a almofada e me levantei, ouvi minha tia murmurar – Ai meu deus! Peguei as xícaras e fui pra cozinha. Tentei ajeitar ao máximo o cacete, pra esconder e quando estava voltando percebi que a tia não tirou os olhos do bicho. Sentei no sofá e ela veio e sentou ao meu lado. - Então – meio sem graça – quando você disse que era muito grande, lembra? Esse muito grande é quanto? - Ah tia, não sei, sei que todas dizem que é grande. - Sabe que fiquei curiosa né? - Quer ver tia? Eu mostro. - Que é isso menino, cadê o respeito pela sua tia? Mais que depressa liberei o pau e o olhar da minha tia, de susto, deu vontade de rir. - Fred, guarda isso menino, guarda essa coisa enorme, ai meu deus. Lentamente fui punhetando, esperando minha tia se acalmar. - Fred guarda essa porra. Por favor. Ela já estava mais calma e não tirava o olho do meu cacete. Peguei a mão dela e bem devagar vim trazendo para pegar na rola. Ela segurou devagar e aos poucos foi se soltando, correndo a mão pelo pau, apertando de leve. - Nossa, é enorme, muito grande, nunca imaginei. Mexendo no pau que estava duro como pedra. – E é gostoso, muito gostoso. Enquanto ela brincava com a poronga, fui com calma e enfiei a mão dentro da camisola e segurei aquele peito, descobrindo que além de lindo era muito gostoso. Tirei ele pra fora e mexi no biquinho que estava duro e com a auréola toda arrepiada, que tesão. - Chupa tia, chupa minha rola, mostra o que essa boquinha linda sabe fazer. - Você é muito pervertido Fred. Que horror. Abaixou-se engoliu a cabeça da pica, chupando como uma puta safada. Uma delícia. Enfiei a mão por baixo da camisola e descobri que ela estava sem calcinha, encharcada, morrendo de vontade de dar aquela buceta. Comecei a brincar com o grelinho dela e ouvia seus gemidos entre uma chupada e outra. Ela parou de chupar e veio me beijar na boca, nossas línguas se entrelaçando, o tesão indo à mil. Ele veio no meu ouvido e falou baixinho, sussurrando: - Fredinho, você vai enfiar essa picona enorme em mim? - Só se você pedir tia, se estiver com muita vontade. - Me come, ela sussurrou. Minha pica estava latejando de tão dura, então atendendo minha tia querida, puxei-a para o meu colo, encaixei a cabeça da rola na bucetinha dela e comecei a meter. Ela estava encharcada e tinha uma xana muito apertada, meu pau entrava lentamente e ela gemia gostoso no meu ouvido: - Come seu animal, come sua tia com esse pauzão enorme gostoso, mete, mete tudo, me faz sua puta, meu cavalão. Quando a rola entrou toda dei uma parada pra ela se acostumar e depois comecei a levantar ela e abaixar, no que ela cooperava morta de tesão. A velocidade foi aumentando e a essas alturas ela gritava de tesão. Enquanto metia eu chupava aqueles peitos deliciosos levando minha tia à loucura. Dei uma lambuzada em meu dedo e procurei o buraquinho do cú. Massageei gostoso e comecei a enfiar com ela pedindo: - Aí não Fred, aí não. Tirei o dedo e forcei a entrada com dois dedos. Aos poucos foram entrando e na medida que entravam ela foi diminuindo o ritmo, passando a rebolar bem devagar no meu pau enterrado, curtindo meus dedos no seu rabo. Colocou as mãos na cabeça, aqueles peitos maravilhosos balançando lentamente ao ritmo de suas mexidas, abocanhei um dos bicos e chupei com vontade, que tesão eu estava sentindo, nunca havia tido uma foda dessas. Estávamos os dois muito perto de gozar, fui aos poucos aumentando o ritmo dos dedos no cuzinho dela e ela acompanhava com a pélvis indo pra frente e pra trás, eu aumentava o ritmo e ela acompanhava, eu aumentava e ela acompanhava, o peito escapava de minha boca e eu pegava de novo, o ritmo aumentando, aumentando até que explodimos num gozo maravilhoso, juntos, extasiados, cansados, suados e satisfeitos. Ainda ficamos um tempo naquela posição, com meu pau dentro da bucetinha dela. Ela escorregou para o lado e se deixou cair no sofá, largada, perfeitamente comida, satisfeita. Ao seu lado, ofegante, eu procurava entender o que havia acontecido e como tinha sido bom. Ela segurou meu pau, acariciou um pouco e falou: - Foi maravilhoso. Vou querer mais outro dia. - É seu, eu falei. - Agora vamos nos vestir porque minha filha está para chegar. Nos vestimos e com um delicioso beijo de língua me despedi de minha tia que agora, além de confidente, era minha amante. Trepamos quase que diariamente até eu me casar. Depois disso achamos que seria melhor parar, ela mudou-se para outra cidade e restaram apenas as lembranças das melhores fodas que tive em minha vida.
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