Olá, meu nome é Fred, tenho 45 anos, sou desquitado e moro sozinho. Não tenho corpo atlético, não malho, tenho uma barriguinha, meio careca e grisalho, um bom papo e uma pica de 22 cm. Faço algum sucesso com as mulheres. Como boa parte dos homens sozinhos tenho uma lavanderia que retira a roupa suja em casa e entrega lavada e passada toda semana. Normalmente quando ligo para solicitar a retirada é uma voz feminina muito agradável que atende, o nome dela é Juliana. Quem vem retirar e entregar a roupa é um rapaz de seus 25, 30 anos, o Jonas. Naquela semana, como sempre, liguei e o Jonas veio buscar as roupas. Dois dias depois recebi um zap de que estava pronta e respondi que estaria em casa e poderiam entregar. Quando o interfone tocou eu já sabia que era a roupa e nem me preocupei em atender, já fui direto abrir a porta e qual não foi minha surpresa quando deparei com uma menina/mulher, de seus 25 anos, tipo mignon, muito gatinha, segurando o pacote de roupas. Ela estava com um vestidinho de crochê, bem coladinho ao corpo, marcando bem suas lindas formas. Oi, eu sou a Juliana e hoje eu que vim fazer a entrega, o Jonas está fora fazendo um curso. Eu, como achava que seria o rapaz que estava na porta, estava de cueca samba canção, aquelas que a gente usa pra dormir e sem nada por baixo (em casa eu gosto de deixar o bicho solto). Fiquei meio envergonhado, mas fazer o quê? Apressei-me em pegar o pacote de roupas que devia estar pesado para aqueles bracinhos e ao fazer isso, sem querer, rocei minha mão no peitinho da gatinha. Caramba, nem grande, nem pequeno e durinho. Imediatamente meu pau emborrachou, marcando a cueca. Pedi a ela que entrasse um pouco enquanto pegava o dinheiro para pagar e, na medida do possível, procurava esconder o volume para não criar constrangimentos. Foi aí que ouvi: - Nossa seu Fred! - O que foi Juliana? A gatinha olhando pro meu pau disse: - Nada, nada não. - Algum problema, perguntei. - Não, abaixando a cabeça envergonhada, é que é enorme. Eu falei: - O que é enorme Juliana? Ela mexendo a cabeça só apontou pro meu cacete. - Deixa de ser boba menina, você é casada não é? Tá acostumada a ver isso. - Estou, mas o do Jonas é muito menor. Isso tudo sem tirar os olhos da pica. Esse papo me excitou e o volume aumentou mais e junto com o volume a vontade de pegar aquela gatinha. - Tá curiosa Juliana, quer ver? - Não! Ela disse rápido, não posso, sou casada. - Bobagem, disse eu, estamos só nós dois aqui e nenhum de nós vai falar pro Jonas. - De jeito nenhum seu Fred. Isso tudo sem tirar o olho da rola que, a essa altura já estava muito dura. Pensei comigo, é agora ou nunca. Sentei no sofá e falei, venha aqui, sente do meu lado. De imediato abaixei a cueca e botei a rola pra fora, vibrante, pulsante. Ela falou: - Nossa, é muito grande. - Vem aqui, dá uma pegadinha, só pra ver como é. - NÃO! Tá louco seu Fred. Sentando ao meu lado. Pequei a mãozinha dela e bem devagar vim trazendo para o meu pau. Ela estava tremendo, de medo, de nervoso e de tesão. A respiração arfante e quando a mão dela encostou no pau eu senti ela se retesar toda. Bem devagar ela foi enlaçando a rola com a mão que não conseguia fechar toda. Para diminuir a tensão eu fui bem devagar e a beijei, primeiro um selinho, depois a língua apareceu devagar e por fim invadiu aquela boquinha linda, sendo muito bem recepcionada. Imediatamente a mão apertou meu pau e começou uma punheta frenética, louca, deliciosa. Rapidamente tirei o vestidinho dela e descobri um corpo perfeito, maravilhoso, gostoso. Abocanhei o bico do peito e comecei a chupar com força enquanto ela gemia e punhetava. - Põe na boca, põe linda. Chupa meu pau bem gostoso. Ela caiu de boca e mostrou que sabia fazer aquilo com perfeição. Chupava gostoso, babado, esfregava a pica na cara, no pescoço, nos seios. Estava quase gozando. Tirei-lhe a calcinha e qual não foi minha surpresa ao deparar com uma linda buceta cheia de pelos, nenhum sinal de depilação, natural, selvagem, linda. Caí de boca e comecei a lamber aquela delícia, primeiro de leve, depois acelerando, chupando o grelo duro, enfiando a língua e provocando um gozo espetacular. A gatinha teve um espasmo que achei que ia desmaiar. Sem dizer uma palavra ela me colocou sentado no sofá e montou na minha rola. Começou a esfregar a xana no meu pau e a gemer desesperadamente, até que dirigiu a pica pra sua grutinha e forçou a entrada. O Jonas devia ser pequeno mesmo porque a menina era deliciosamente apertada. Ela gemia. - Tá doendo, vai me rasgar, ai é muito grande. - Quer que tire? - Não, não, mete tudo, mete gostoso, ai vou gozar de novo. E desmanchou-se em outro orgasmo alucinante. Coloquei ela de quatro no sofá e fui enterrando a rola aos poucos, bem gostoso, ouvindo ela balbuciar frases incompreensíveis e metendo, e tirando, e metendo, aumentando o ritmo e as estocadas, ouvindo o barulho do choque dos corpos e metendo e metendo, e metendo... - Vou gozar! Rapidamente tirei o pau e virando-a coloquei naquela boquinha linda e gozei como um animal. Ela engoliu uma parte babou a outra, escorrendo pelo peitinho lindo. Caí exausto ao lado dela, havia sido uma foda e tanto. Ela brincou mais um pouco com meu pau mole, levantou-se, vestiu a roupa, pegou o dinheiro das roupas e saiu. Fiquei eu ali pensando no tesão de menina que havia acabado de comer e que de agora em diante toda entrega de roupa seria uma foda. Na semana seguinte liguei, ela atendeu, sempre muito simpática, mas sem dar bandeira de nada. Jonas veio buscar a roupa: - Olá seu Fred, foi tudo bem a semana passada? Tive que viajar. A Juliana atendeu bem o senhor? - Foi tudo bem Jonas, atendeu sim, muito bem. Nunca mais ela veio entregar a roupa e eu fiquei com a maravilhosa lembrança daquela foda maravilhosa.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.