Era uma tarde ensolarada de sábado. O calor tomava total conta daquele cômodo, sentia a quentura atingir cada centímetro de meu corpo, que respondia expelindo uma forte e intensa transpiração. Aquela sensação não era nada agradável e me gerava um imenso mau humor que poderia ser diminuído se eu ao menos tivesse em mãos meu ventilador. Sim eu tinha um aparelho de ventilação, mas ele havia sumido de meu quarto, e eu sabia muito bem quem poderia tê-lo furtado.
- “Aquela filha da puta deve ter pegado meu ventilador. No mínimo o ar condicionado dela deve ter pifado. Ela vai me pagar”. – Naquela altura do campeonato a vingança era a única coisa que me vinha à cabeça, e a principal suspeita não poderia ser outra pessoa se não fosse minha irmã mais velha, Luana.
Aquela situação era terrível. Luana é cinco anos mais velha que eu, e pelo que parecia gostava de se aproveitar disso, tanto pela questão da força física, como por gozar do apoio de nossa genitora em qualquer situação. Minha irmã não tinha a noção de limites e isso sempre fazia entramos em conflitos quase que diários. Claro que eram raras as vezes que eu não levava a pior, por mais que tivesse razão mamãe procurava entender o lado da Luana.
Mas aquele fim de semana era diferente. Nossos pais estavam viajando a trabalho e as paredes eram as únicas que poderiam se comover com as queixas de minha irmã. Era o momento perfeito para dar a forra de todos esses anos de derrota. Poderia não saber o que fazer para vingar-me, mas minha primeira atitude com certeza seria recuperar minha ventilação e depois, conseguintemente preparar a retaliação da Luana.
Assim que a noite caiu, minha irmã chegou. Pude ver sua entrada da janela de meu dormitório. Esperei o tempo suficiente para ela conseguir chegar a seu quarto e fui atrás, bem devagar para não levantar suspeitas. Abri vagarosamente a porta e pude vê-la se preparando para tomar banho; estava somente de sutiã e calcinha. Sua pele branca reluzia diante da pouca iluminação que continha o quarto.
Luana é uma linda mulher branca. Mesmo sendo seu irmão era impossível não notar. Naquela época usava cabelos curtos, até os ombros e com pequenos fios caindo por cima de sua testa, de modo que tinha que afasta-los com frequência para desobstruir sua visão. Possuía um lindo rosto, com grandes olhos castanhos e femininos, um pequeno narizinho e largos lábios bem vermelhos. Tinha, e ainda tem; um corpo muito belo, magro e com maravilhosos peitos médios e empinadinhos que parecem muito durinhos e apetitosos; já a cinturinha, muito bem definida, dá formatos de violão ao seu corpo, que segue com pernas bem roliças, grossas; com um lindo e maravilhoso bundão.
Mesmo esses maravilhosos atributos sendo tão aflorados não conseguia deixar de me incomodar com sua falta de limites e presunção. Nutria uma gama de sentimentos em que por vezes o desejo me tomou conta assim como a raiva naquele momento. Uma vez há alguns meses atrás, pouco menos de um ano, essa tara havia se transformado em algo concreto, tão palpável que nossa convivência se modificou por um curto período, onde nossas ações acabaram culminando em 1 ato anal de sexo incestuoso que no futuro nos trouxeram certos arrependimentos e magoas. Mas foi só passarem dois meses e as brigas voltaram. Até tentei me aproximar, queria concertar as coisas, mas a ira de minha irmã parecia infinita e não houve ocasião em que Luana não tenha me rechaçado. Desde então não tínhamos mais conversado e o assunto ficou mal resolvido, assim como o tesão que retornava de tempos em tempos, me rendendo horas de masturbações e arrependimentos.
Mas naquele momento ali na entrada de seu quarto estava dividido: uma forte cobiça tomava conta de meus olhos enquanto a cólera aflorava em minha pele. A mais forte venceu. Atravessei o quarto como um tufão; peguei o ventilador que estava ligado em cima do criado mudo que residia do lado da cama da Luana e o puxei. Minha irmã me olhou espantada, pouco parecia entender o que estava acontecendo.
-Ei deixa o ventilador aqui. Liguei para a mamãe e ela disse para me emprestar. – Exclamou Luana, segurando firme na estrutura traseira do aparelho e fazendo força para que eu largasse.
-Sai daí! O ventilador é meu. Não vou dormir no calor só porque tu queres. – Respondi, tentando puxar com mais força.
Era como um cabo de guerra; eu puxava de um lado e minha irmã de outro. Talvez se nós déssemos bem à cena poderia ser de descontração, medindo forças pelo ventilador com roupas intimas enquanto riamos. Mas a situação era bem diferente, estávamos sérios e determinados.
Dei um puxão forte junto a mim. Luana respirou fundo e trouxe o aparelho para perto de seu corpo. Olhei em seus olhos e percebi a grande agressão que neles residiam, contei até três e puxei com toda a força, Luana fez o mesmo. Foi quando Larguei.
Não sei o que aconteceu, mas acredito que minha irmã tenha se assustado com a situação de tal forma que abriu as mãos. O ventilador rodopiou antes de encontrar o caminho do chão. Consegui ver alguns lampejos de pequenos curtos em sua estrutura elétrica enquanto a palheta se despedaçava junta a pequena gradinha que a protegia. O único reflexo que tive foi de puxar o cabo de força da tomada para evitar um desastre ainda maior.
-PORRA LUANA, isso é culpa tua. O ventilador era meu e tu não tinha nada que pegar. Agora vou ter que ficar no calor até a mamãe chegar na segunda. Caralho meu... – Reclamei esbravecido como poucas vezes fiquei.
-Sim, eu peguei porque a mamãe deixou. Liguei pra ela e disse que meu ar condicionado havia pifado e pediu pra pegar o teu. – Explicou minha irmã, contraindo a testa e segurando a cintura com as duas mãos enquanto batia no chão com a sola do pé direito.
Lancei um olhar fixo nos olhos da Luana tentando intimidá-la, e ela por sua vez me fitava enraivecida. Acho que nossos olhares nunca se cruzaram tanto quanto naquele momento, nem mesmo em nossa infância quando as coisas eram menos tensas entre nós.
-Agora nós dois vamos dormir no calor. – Resmunguei dando as costas para minha irmã e retornando ao meu cômodo. –“Ela até que tem olhos bonitos” – pensei assim que atravessei a porta.
Virava-me para a direita, virava-me para a esquerda e aquela sensação infernal continuava no ar. O calor estava mesmo muito forte, eu já vestia somente cueca e mesmo assim aquela sensação horrível não passava. A janela estava entre aberta e um miserável ventinho entrava para me enganar; era como assoprar um incêndio e saber que aquilo não seria útil. Não aguentava mais e decidi tirar minha cueca e dormir pelado. Levantei da cama para fazer isso quando Luana chegou, me pegando com ela na altura dos joelhos.
Nós olhamos rápidos e assustados antes de virar os nossos rostos: Luana virou de costas e eu subi novamente minha vestimenta.
-Ei ao menos avisa... – Engoli as palavras quando estudei melhor minha irmã.
Nesse dia lembro bem do biquíni que ela usava: era preto, com a parte de cima bem pequena, pouco cobria os mamilos e os tênues fios que desenhavam a estrutura do traje apertavam muito seus peitos. A parte de baixo era menor ainda, volumosamente mostrava o formato de sua carnuda buceta, bastava um pequeno abrir de pernas para que parte de sua indecência mostrasse parcialmente a quem olhasse, e continuava com uma mesquinha linha que era engolida por sua grande bunda.
Ver minha irmã de biquíni àquela hora da noite me parecia muito estimulante, a ponto que milhões de perguntas começarem a surgirem em minha cabeça em curto espaço de tempo.
-Acho que teu quarto é menos quente, será que posso dormir aqui? – Perguntou Luana, olhando para o teto e franzindo as sobrancelhas demonstrando certa atenção ao cômodo. Imagino que pelo fato de ter passado alguns meses dormindo ali, enquanto o seu dormitório passava por uma reforma. Nessa época nossas brigas se intensificaram e nosso envolvimento incestuoso aconteceu graças a uma estranha circunstancia.
-Pode sim. – Respondi. Como era de praxe, já não estava mais com tanta raiva da Luana, aquele mesmo ódio de pouco tempo atrás já transformasse em desejo.
Acertamos-nos e fui pegar o colchão em seu quarto, Ajeitei aos pés de minha cama e deitei sobre ele.
-Não vai dormir na sua cama?
-Não, pode ficar ai. – respondi.
Alguns instantes de silêncio se fez naquele quarto. Eu permanecia calado, mas espiando o corpo de minha irmã pelo canto do olho; e nossa como ela estava gostosa jogada naquela cama, toda suada e com aquela minúscula peça. Pensei em puxar algum assunto, mas Luana me surpreendeu antes que eu conseguisse abrir a boca.
-Tu ia dormir pelado,não é?
-Sim!
-Pode dormir então.
Meu coração começou a palpitar e meu corpo a tremer. Levantei e olhei para ela mais uma vez, antes de retirar a cueca e exibir meu pau que estava muito duro. Luana pareceu não se espantar nenhum pouco, e ainda fez um frio comentário:
-Tá grande.
Logo depois deitou de bruços, empinou bem a deleitosa bunda e com uma das mãos a arreganhou. Aquele cuzinho continuava lindo como da última vez, nem parecia que já tinha levado pau antes, continuava fechadinho e com as bordas amorenadas, porém a visão não era perfeita, pois o pequeno fio de seu biquíni ficava meio que na frente.
-Beija antes, viu?!
Eu entendi muito bem, e sem atraso desci até aquela gorda bunda e a abri ainda mais com as mãos. Comecei a passar a língua e a lubrificar a entrada com bastante saliva, Luana se arrebitava e deixava escapar gemidos altos, muito diferente das últimas duas vezes em que transamos.
-Ei...Se ajeita aqui na cama. – Gemeu ela.
De fato estava diferente, era como se nossa transa tivesse evoluído, minha irmã não falou muita coisa na vez anterior e naquele momento, a li, já pedia e mandava eu fazer os procedimentos. Ela ordenou deitar na cama e subiu em cima de mim, consolidando assim um 69, e foi só sentir aquela boquinha comprimindo o meu pau que perdi o controle e sai chupando enlouquecidamente aquele cuzinho, mordendo e tentando abrir caminho com a ponta da língua. Apertava bem as abarrotadas nádegas e fui à afastando para meu melhor trabalho naquela região.
-Acho que já está bom. – Exclamou minha irmã.
Luana subiu em cima de mim e retirou a parte de cima do biquíni, pegou minhas mãos e colocou-as em seus firmes seios, inclinado o tórax para frente de modo que eu pudesse alcançar os rosados mamilos com a minha boca. E eu o fiz com bastante voracidade enquanto roçava meu pau em sua bucetinha.
Devo abrir aqui um comentário só para acentuar o quanto eram maravilhosos aqueles peitinhos, podiam até estarem um pouco salgados por conta do suor do corpo da Luana, mas ainda assim eram divinos, firmes, joviais e saborosos. A cada sugada e mordida minha irmã gemia mais alto. Não demorou a segurar meu cacete em direção ao seu cuzinho e começar a esfregar em sua entrada. Pensei em pedir que colocasse na buceta, mas achei melhor não arriscar ficar sem nada, e também adorava aquele cu mais que tudo. Ela forçou um pouco e eu senti nitidamente as pregas se abrindo e meu membro invadir seu reto.
- Filhoooo da putaaaa. – Luana geme baixinho, parecia ter assoprado.
Por um momento ela para, apoia as mãos sobre meu peito e morde os lábios, franze a testa e começa a respirar muito forte. Segurei em seu antebraço e pergunto se estava tudo bem e ela responde mexendo os quadris e enfiando ainda mais meu pau em seu apertado anus. Luana subia e descia delicadamente de forma bem suave, sentia as paredes de sua cavidade se abrirem quando eu entrava e se fecharem quando saia. Era uma bundinha bem gostosa que sabia ser fudida. Aproveito para acariciar seu corpo e deslizo as mãos por suas pernas, bunda, cintura e seios. Estava bom, ótimo, na verdade estava indescritível estar dentro de minha irmã aquele momento, poderia explodir em gozo a qualquer hora, apesar de tentar me controlar. Foi quando meu celular começou a tocar.
Luana inclina o corpo e se deixar guiar pelo barulho, passa as mãos por baixo do travesseiro e leva meu aparelho para junto de seu rosto.
-Oiiii... – Falou Luana baixinho, mas parecendo um gemido, ainda continuava cavalgando. – Simmm mÃeEeEeE.... ELeeee ta ocupado agoraaaaAaA....Liga mais tardeeee, TAAA BOoOm????!!!!.
Não aguentei ver minha irmã se esforçando para manter a postura enquanto fudia, e então comecei a bombar mais forte. O tesão tinha ido a mil e não estava nem ai se Luana falava com mamãe, só pensava em arregaçá-la naquele momento. Ela também não aguentou e gemeu bem forte antes de desligar o celular sem dizer tchau. Joguei-a então sobre a cama e a abri, coloquei novamente no rabinho e voltei a fode-lo, só que desta vez de ladinho. Luana me lançava olhares de puta enquanto que com a mão direita ajudava a manter o bumbum bem aberto. Alguns minutos depois a coloquei de quatro e antes que pudesse enfiar de novo ela começou a rebolar o rabinho e a sorrir devassadamente, meti gostoso e ela gemeu; segurei em sua cinturinha e continuei a trabalhar, estava delicioso, era bem melhor do que a última vez. Luana deu um forte gritinho quando sentiu que eu inundava seu reto, eu havia gozado.
Nossa forte respiração não enganava e mostrava o quanto tínhamos nos exercitado naquele ato. Luana me olhou seria, mas logo depois sorriu e pulou em meus braços me dando um rápido selinho que me assustou bastante, pois ela nunca havia feito tal coisa; ela ainda se deitou e se entregou em meus braços, com sua cabeça em meus peitos enquanto eu fazia carinhos em seus cabelos. Seu rosto esboçava um semblante de calma e tranquilidade que poucas vezes se via.
-Por que nunca nos damos bem? – Pensei
continua....
Excitante demais.., parabéns..
Muito bom mesmo é fotos lindas
que tesão, e parabéns pela raba da mana um delicia...votado
uau q delicia, pelo jeito ela gostou e muito de dar o cu, sabe eu tb não perderia a chance de fode, parabens bem escrito e votado tb, abraços, espero a continuação
Delícia de conto. fiquei doida de tesão!