O que venho narrar são fatos reais, porém nomes fictícios.
Desde que me conheço por gente, sou tarado em mulheres casadas, casais liberais, que procuram amizades e curtam sexo sem compromisso, apenas que procuram realizar algumas fantasias. Baseado em minhas fantasias, coloquei algumas fotos minhas num conhecido site liberal.
Num belo dia, ao entrar no e-mail, vejo que uma mulher tinha me mandado uma mensagens, que aqui vou chamar de Luciana. Nos identificamos, conversamos por algum tempo e logo depois fomos nos conhecer. Marcamos num barzinho aqui da cidade.
Ao chegar, o que tinha visto até então apenas por fotos, se revelou mais gostosa e tesuda do que eu imaginava.
Ela é uma loira de 45 anos, siliconada, bundinha empinada, uma mini saia e um decote bem generoso, o qual eu não deixava de olhar. Começamos o bate papo e não demorou pra cair na putaria, onde ela revelou que estava doida pra dar pra mim e seu marido ficar assistindo. Aquilo me deixou maluco e mais que imediato, corremos para o seu carro e fomos pra um ponto menos movimentado. Não aguentando de tesão, eu alisava suas pernas naquela mini saia, tocava sua bucetinha enquanto ela dirigia, e sentia um calor imenso, um tesão enorme, enquanto ouvia ela dizer:
- Para com isso cachorro, você tá me deixando louca, faz isso comigo não.
Com o tesão pairando no ar, ela parou o carro, e imediatamente me deu um beijo ardente, vasculhando minha boca com sua língua voraz e tarada, no mesmo instante em que alisava meu pau por cima da calça, e me disse:
-Quero chupar seu pau gostoso, cachorro, tarado, quero tudo na minha boca, me dá leitinho seu puto, por favor.
Não me fiz de rogado, coloquei meu pau pra fora, e ela mergulhou de boca, mamando, engolindo até a garganta, dizendo palavras gostosas que me levavam a loucura:
-Ai, que pau gostoso, fode minha boca amor, fode a boca da putinha casada, fode.
Aquilo me levou a loucura, e percebi que ela então queria ser mesmo tratada como uma puta, uma cachorra.
Pulamos para o banco de trás do carro, eu sentei, ela ficou de 4 e sua saia subiu deixando sua bunda gostosa pra cima, o que me deixou mais maluco ainda, e caiu de boca de novo no meu pau, que já latejava e parecia que iria estourar de tanto tesão. Ela continuou chupando, mordendo, beijando, deixando meu pau todo melado com sua saliva, gemendo gostoso, falando putarias, e pedindo pra eu gozar na sua boca. Enquanto isso, eu alisava sua buceta encharcada, seu grelinho duro, e vez ou outra enfiava meus dedos dentro dela, que arrancavam suspiros e sussurros dela.
Ficamos nisso por alguns minutos, foi quando ela disse:
-Vem aqui amor, chupa minha buceta, mete essa língua nela, vem seu cachorro.
Aquilo foi um ordem pra mim(POIS COMO SABEM EU AMO CHUPAR UMA BUCETA É MEU TROFÉU QUANDO GOZAM NA MINHA BOCA), ela deitou no banco e sem demora, eu comecei a chupar aquela buceta com poucos pelos, sentindo o gosto dela na minha boca, enquanto ela puxava meus cabelos e empurrava minha cabeça contra sua buceta. Eu estava todo lambuzado no na boca, no rosto, eu passava tudo na sua buceta, até que senti um puxão de cabelo mais forte, e vi aquela delícia gozar e gemer como uma cadela no cio. Enquanto gozava, rebolava, me xingava, puxava meu cabelo. Aquela visão me deixava louco.
Depois de gozar na minha boca, ela virou de costas, ficou de bruços, empinou a bunda, deixando uma perna no banco e a outra na parte debaixo, mostrando bem sua buceta melada do gozo e disse:
-Vem safado, vem me comer, vem fuder minha buceta seu vagabundo, vem foder uma casadinha puta, veeeemmmm.
Neste momento eu não aguentava mais de tanto tesão, me posicionei por cima dela, encaixando o pau na portinha da buceta dela, que piscava pedindo pica, brinquei um pouco na porta, e não mais aguentando aos gemidos e pedidos daquela fêmea, meti sem dó na buceta dela, arrancando um gemido alto e de puro tesão daquela mulher gostosa e tarada.
Bombava forte na buceta dela, até o talo, ela pedia mais:
-Mete porra, me come, me fode, enfia tudo, enfia na sua cachorra vai.
Confesso que quanto mais ela pedia e me xingava, mais maluco eu ficava, eu dizia:
-Toma vara sua puta, cachorra gostosa, vadia safada, tarada, vagabunda. Ela apenas confirmava que era tudo isso, que adorava pica, que nasceu pra ser puta, pra levar rola, pra ser fudida.
Não aguentando com tanto tesão, naquele espaço pequeno dentro do carro, que nessa hora já estava com os vidros todos embaçados, o calor tomando conta de tudo, os corpos suados, eu anunciei meu gozo, e ela de imediato disse:
-Goza na minha boca cachorro, me dá leitinho, me enche de porra.
Após isso, sentei no banco e ela veio me chupar de novo, chupando e punhetando até eu gozar de vez na sua boca:
-Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh...toma cachorra, toma leitinho minha puta, engole tudo....
Ela com uma maestria que até então eu não conhecia, engoliu tudo, sem deixar cair nada, deixando o meu pau limpo, sugando todo o restinho de porra que ainda tinha no meu cacete.
Depois de extasiados, nos vestimos, peguei meu carro e fomos embora. Algumas horas depois, meu telefone toca, era ela, dizendo que tinha dito tudo ao marido, e que tinham transando gostoso pensando em nos três juntos.Que não via a hora disso acontecer.
No próximo conto continuo.......