Briga com minha irmã acaba em sexo III

Passaram uns dias depois da fatídica noite sem o meu ventilador, eu estava jogando bola no clube. Minha irmã na piscina com algumas amigas. Após a partida de futebol minha irmã já estava sozinha na piscina e pediu para ficar com ela mais uns minutos. Eu fui tomar uma ducha e fiquei pensando naquele rabo enorme com aquele biquíni minúsculo, sem perceber já estava com meu pau completamente duro no vestiário masculino, torcendo para ninguém perceber.

Entrei na piscina e fui até ela.

- Nossa, que por que demoraste tanto? - Disse ela com um tom irritado.

- Eu tenho mais o que fazer - Disse a ela, tentando retrucar a ideia.

- Vem aqui e me ajuda a boiar! - Rapidamente me aproximei e deitei ela em meus braços, ela ficou boiando e eu segurando o corpo dela. Meu pau já estava duro. Ela mexia com os braços na água e em determinado momento baixou a mão conferindo minha bermuda. Sentiu meu pau duro. - Já estás duro assim? Deu uma risadinha com cara de safada - Queres colocar a mão em mim por baixa d'água? - Prontamente coloquei a mão na bunda dela, molhada parecia mais gostosa e apetitosa, era muito tesão.

Ela parecia mesmo querer me excitar. Parou de boiar e encaixou as pernas na minha cintura, os peitos fartos e redondos ficavam quase para fora do pequeno tecido que escondia e pela primeira vez eu estava louco para chupar.

Ela sentindo meu pau duro esfregava e forçava as pernas puxando meu corpo contra o dela. Foi quando eu segurei com as duas mãos a bunda dela e coloquei o fio dental para o lado. Ela olhou para procurar se alguém estava vendo e em seguida disse. - Vou ao teu quarto hoje, quer? -Fiz sinal de positivo com a cabeça e estranhei um pouco ela estar tão soltinha, coloquei um dedo no cuzinho dela. Acariciava, descia até a buceta, ela se contorcia toda. Colocou a mão por dentro da minha bermuda e pela primeira vez ela pegou ele por vontade própria. - Você está crescendo! - Deu uma risadinha e um apertão no meu pau. - Só vê se não goza na piscina né?! -. Deu uma risada e tirou a mão.

Eu comecei a enfiar os dedos no cuzinho dela. Tocava na buceta e ela começou a ficar ofegante. Senti que ela estava quase gozando quando um barulho de portão nos fez parar. Era o senhor que cuidava das piscinas e avisou que estava na hora de fechar. Fiquei louco de tesão. Ela foi tomar o banho dela e eu o meu. Bati uma punheta no banho de tanto tesão.

Enquanto voltávamos para casa ela me olhou tranquilamente - Deixa a porta aberta! - Falou e sorriu como uma pita experiente. - Tens algum filme pornô? - Eu fiquei louco de tesão e disse que sim. Ficou toda sorridente e falou que tinha uma surpresa para mim. Que eu não me arrependeria de esperar. Fiquei muito curioso e de pau duro novamente, pela primeira vez ela estava dominando.

Perto das 23:00, que normalmente todos já estavam dormindo, ela saiu devagar do quarto dela. Abriu lentamente a porta do meu quarto. Estava desta vez com uma camisola rosa e uma calcinha branca minúscula. Enfiada no rabo. Aquela bunda gostosa e grande me deixava na hora de pau duro.

Ela deitou do meu lado e pediu para eu colocar o filme pornô. Começamos a falar sobre sexo. Ela estava namorando um cara mais velho. Foi uma briga pois o cara tinha 32 anos e ela com 20 mamãe e papai não concordava mas preferiram não contrariar muito para poder controlar os dois mais de perto. Ela me contou sobre quando perdeu a virgindade, eu fiquei surpreso. Perguntei se doeu. Ela disse que doeu um pouco, mas que foi bom. Então o filme começou. Eu achava que a surpresa que ela tinha era sobre a virgindade. Mas não era. Ela disse - Eu fiz com meu namorado sexo numa posição que eu gostei. E queria fazer contigo para ver se você gosta e se eu estou fazendo bem! - Eu não acreditava naquilo. Eu seria uma espécie de cobaia dela para dizer o que era ou não bom. Respondi que sim. Perguntei qual posição era. - Um 69 - Ela disse como uma profissional. A gente pode fazer, eu concordei é claro.
Ela tinha medo de gravidez, essas coisas. Deixou claro que não poderíamos fazer com penetração. Mas eu estava tranquilo. Sabia que ela acabaria querendo, mais cedo ou mais tarde, que eu enfiasse nela meu pau.

Então pedi para ela um favor. Disse que queria deixar meu pau bem duro. Mas queria que ela deixasse eu esfregar ele na bunda dela. Pedi para ela ficar de barriga para baixo. - Tá, mas não encostas na minha buceta! -Eu concordei.
Com ela virada na cama, baixei a calcinha dela. Como falei, ela tinha uma bunda grande e gulosa. A calcinha enfiada no rabo e saindo devagar me deixava quase a ponto de gozar. Lembrei de trancar a porta que eu havia esquecido.

Voltei pra cama e comecei a beijar as costas dela. Fui descendo... descendo. Quando cheguei na bunda, abri para ver bem o cuzinho e a buceta que já estava melada e liberando um cheiro delicioso. Me aproximei mais. Dei uma lambida da buceta até o cu. Ela empurrou a bunda para trás. - Continua mano!- Ficou com a bunda arrepiada. Comecei a lamber mais forte. Chupar...morder a bunda...enfiar a língua como se estivesse fazendo sexo anal.

Baixei minha cueca e encostei o pau no cu dela. Ela pedia para não encostar na buceta. Esfreguei... esfreguei... dei até uma forçadinha para ver o que ela falava.

Foi ficando quente. Ela rebolava no meu pau, esfregava o cu nele, eu já não suportava mais aquele rabo apertado e quente deslizando no meu cacete, levei as suas mãos até as costas e segurei com força, diferente da nossa primeira transa, ela tentou fugir e se debater em baixo de mim, joguei meu peso sobre o corpo dela fazendo com que seu rosto ficasse colado ao colchão com tanta pressão que ela não poderia gritar, seus gemidos de recuo soavam francos e quase inaudíveis, encaixei meu pau na entrada daquele buceta rosa e apertada e empurrei pra dentro em uma estocada só, ela deu um grito e eu parei dentro dela por um segundo, com atenção para descobrir se alguém tinha ouvido, conforme ela se debatia em baixo de mim a força das minhas mãos segurando seus punhos a deixavam marcada, segurei ela pelo braço e puxei seu corpo até o meu, deslizei uma das mãos até a frente do seu corpo e levei minha mão até a buceta dela e então parecia que ela não queria mais fugir, larguei seus punhos e comecei a socar meu pau naquela buceta de dar inveja a qualquer homem, à medida que ela gemia eu socava mais forte. Então apareceu uma cena no filme. Justamente da posição 69. - É essa que eu quero! - Sua voz soou fraca e sem ar.

Eu deitei. Não acreditava naquilo. Falei pra ela que estava com muito tesão e que talvez eu não aguentasse. Que poderia gozar.

Quando ela colocou a bunda na minha cara eu senti o cheiro da buceta e do cuzinho. Fiquei com muito tesão. Chupei com tanta vontade aquela buceta com aquele cheiro intenso, apertei a língua contra o clitóris e deslizei para os lados, meus ouvidos percebiam que ela estava gostando, encaixei a boca por completo naquela buceta e suguei, um chupão bem em cima do foco do prazer, assoprei e chupei novamente, lambi... cheirei. E quando ela colocou na boca meu pau, foi a melhor sensação que eu havia sentido, ela subia e descia numa sincronia tão gostosa com as veias que pulsavam do meu pau, chupava... chupava... tirava da boca e conferia se estava saindo porra. Lambia a cabeça. E eu não aguentei muito. Falei pra ela que estava louco pra gozar.

- Deixa eu gozar nos teus peitos! - Perguntei no intensão de ouvir um não. Ela pensou um pouco. E disse - Tá. Mas cuida meu cabelo! - Deu uma risadinha e ajoelhou na cama. Eu fiquei em pé. Ela começou a chupar... pedi para ela lamber minhas bolas. Ela lambeu... Segurei o cabelo dela e comecei a socar na boca dela com toda a vontade que eu estava de socar naquele cu gostoso e apertado, enfiava na boca dela, tirava e eu batia com a cabeça do pau na boca dela.

Ela se concentrou na cabeça do pau segurando minhas bolas. Eu não aguentava mais. Dei um gemido que soou alto e grave, segundos depois me lembrei de que havia gente em casa. Ela tirou da boca e segurou os peitos. Eu nunca havia gozado daquele jeito. Dei uns 4 jatos grossos de porra e um deles pegou no queixo e pescoço. - Quanto leite tinha aí hein!? - Ela disse com um sorriso satisfeito no rosto.

Fiquei olhando pra ela. Ela olhando para cima. A porra escorrendo no queixo. Meu pau todo lambuzado. Pedi.

- Deixa? - Pedi com um pouco de receio.

- Deixa o que Lucas? - Sua voz soou sarcástica.

- Deixa eu colocar ele na tua boca assim? Com um pouquinho só?.

Ela olhou com cara do tipo desconfiada. E colocou na boca. Deu umas duas chupadas fortes e a última gota engoliu. - Mais gostoso do que eu imaginava! - Deu uma risadinha.

- Acha que fiz bem? Quero que o meu namorado goste quando eu fizer!
Eu respondi friamente. - Fez muito bem. Sempre que quiser saber o que nós homens gostamos, eu vou adorar mostrar! - Demos uma risada e ela se despediu indo dormir no quarto dela. Eu fiquei em estado de choque e já estava pensando em uma próxima. O que poderia dizer que os homens gostam para estimular ela a fazer comigo.

Terei mais dessa história para contar e certamente isso não vai durar muito, é comigo que ela passar os dias, terei mais dessa história logo logo...

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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 15/08/2019

Muito bom, parabéns..

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Comentou em 26/07/2019

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 25/07/2019

Mais uma delícia de conto e fotos




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Ficha do conto

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gustavolopes86

Nome do conto:
Briga com minha irmã acaba em sexo III

Codigo do conto:
141867

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/07/2019

Quant.de Votos:
19

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5