Depois de vários momentos ruins dentro da minha casa, a minha mãe me convence a frequentar uma determinada igreja evangélica, e nessa igreja os cultos era ministrado pelo pastor Eduardo (nome fictício), o pastor Eduardo era alto, negro, 1,82, careca, gordinho e tinha uma voz super excitante. Logo após o término do culto a minha mãe me convence a conversar com o pastor Eduardo, quando eu entro na sala dele para poder conversar de uma forma mais reservada, ele me recebe com uma lindo e caloroso sorriso e pede para eu me sentar. Depois de um longo tempo conversando com o pastor Eduardo, nós saimos da sala e dizemos para a minha mãe que ele vai me levar ao acampamento da igreja, e a minha mãe ficou animada com a notícia pois ela achava que tendo o pastor como companhia seria uma ótima idéia. Eu encontro o pastor e o restante do pessoal da igreja para ir ao acampamento da igreja, era uma manhã fria de sábado, mas todos estavam animado para chegar logo ao acampamento. Depois de algumas horas dentro daquele ônibus, nós chegamos ao tal acampamento, o lugar era lindo, bastantes área verde, cachoeiras, piscina e alojamentos para os homens e as mulheres. Depois de um jantar animado com o pessoal da igreja, eu decido ir em direção da mata para fumar o meu cigarro habitual depois das refeições, e de repente vêm a mente as minhas aventuras sexuais anteriores, e com o tesão a mil por hora eu decido bater uma punheta ali mesmo e não estava me importando com o frio e o local onde eu estava. E quando eu estava prestes a gozar na mata, o pastor Eduardo me supreende me dando uma longo e apertado abraço, e eu fiquei com medo por que eu achava que ele iria contar para todo o que eu estava fazendo, mas novamente ele me supreende e diz: - De vez em quando é bom bater uma punheta, e por isso eu vou fingir que não vi nada. - obrigado pastor, mais eu posso te fazer uma pergunta indiscreta ? - Claro que pode ! - A sua vida sexual é boa ? O pastor pareceu ficar chocado com a minha pergunta, mas respondeu de boa. - Para ser sincero com você... A minha sexual é uma merda total, pois mesmo amando muito a minha esposa, ela não quer dar para mim pois ela diz que o meu pau machuca ela. Eu olhei com uma olhar de safado e perguntei. - Posso ver esse pau tão grande que a sua esposa tanto reclama ? Eu juro que não vou contar nada a ninguém. O pastor no começo ficou apreensivo pelo meu pedido, e então ele pega uma lanterna, abaixa as calças e me mostra o seu pau,Mesmo o pau dele estando sem vida e complemente mole, era uma pica deliciosa, com uma cabeção grande e rosado, com bolas enormes e com pelos bem curtos. E ele percebendo o meu tesão aumentou ainda mais apesar do frio, ele me olha nos olhos e diz: - Como todo mundo está conversando e brincando, por que a gente não vai lá para o meu quarto e vamos brincar um pouquinho. Eu apenas concordei e foi com ele até o quarto, chegando no quarto a gente começou a se beijar loucamente, depois de um longo beijo a gente começou a tirar a roupa, eu logo tratei de chupar aquele pau delicioso. E o pau dele começou a ganhar vida dentro da minha boca, Eduardo gemia baixinho, falando que era o melhor boquete da vida dele, que eu era a putinha dele e que queria me comer gostoso. O pau de Eduardo tinha cerca 22 cm de puro músculo, e depois de longo tempi chupando o pau dele, ele me manda ficar de quatro na cama. Eu obedeci como uma verdadeira putinha, ele começa a chupar e a enfiar dedos dentro do meu cu, eu delirava de tanto tesão, implorava para ele me fuder com força, e depois de um tempo chupando e enfiando dedos no meu cu e finalmente cospe dentro do meu cu e enfia o seu pau dentro de mim. No começo foi um pouco difícil agentat aquela tora negra dentro de mim, mais depois o que eu senti foi um enorme prazer tendo aquele homem me comendo, eu sentia as suas bolas baterem na minha bunda, me chamava de vadia, cachorra, putinha, vagabubda e dava tapas fortes na minha bunda. Depois de alguem tempo fudendo o meu cu de quatro, ele me faz sentar no pau dele, eu sento e começo uma longa e lenta cavalgada naquela tora grande e negra. Eu fiquei um longo tempo sentando naquele pau gostoso, e então ele anuncia que está prestes a gozar, eu fico de joelhos e começo a bater uma leve punheta e chupar gostoso o seu pau, depois de alguns minutos ele finalmente goza na minha boca, a porra dele encheu a minha garganta e eu a bebi toda e ainda limpei o seu pau com a minha língua. Depois a gente se juntou ao pessoal da igreja como se nada tivesse acontecido, e depois do acampamento ele foi transferido para outro estado, e hoje não vou mais a igrejas.
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