Eu ainda permanecia sentado, da mesma forma que cheguei. Ele andou até onde eu estava e falou, enquanto sorria:
— Não vai nem tirar os sapatos?
— Meu Deus! Hahaha Bem lembrado!
Ele certamente percebeu que eu ainda não estava confortável com aquilo tudo. Até eu estava achando estranho o fato de eu estar relutante, porque, afinal de contas, eu realmente queria ficar com ele, mas talvez fosse porque eu tinha receio do que poderia acontecer depois.
Diego sentou ao meu lado na cama, colocou a mão no meu queixo, virou meu rosto em sua direção e falou:
— Você é virgem?
Aquilo era a última coisa que eu espero ouvir naquele momento. Fiz cara de surpreso e falei:
— Não, claro que não!
Ele puxou novamente meu rosto para sua direção e disse:
— Pô, eu entendo se tu for virgem e não quiser perder assim. Se for isso, fala que a gente para por aqui.
Eu percebi ali uma forma de escapar. Eu poderia dizer que era virgem, a gente iria embora, e não precisaria me preocupar com um possível “climão” depois, mas eu não fiz isso. Eu realmente queria ficar com ele. E agora com ele mais perto de mim, segurando meu rosto, falando daquela forma, eu tive certeza que eu queria ficar com ele. Eu pus minha mão sobre a dele e falei:
— Eu não sou virgem, e eu quero ficar contigo.
Foi então que ele chegou mais perto e me deu um puta beijo de língua, que me deixou sem fôlego. Com certeza foi um dos melhores beijos da minha vida. A língua dele vasculhou tudo dentro da minha boca, sua mão na minha nuca. Eu senti meu corpo relaxando da tensão e se entregando àquele beijo, levei minha mão até seus cabelos e acariciei. Prosseguimos naquele beijo intenso por alguns minutos mais. Quando paramos, olhamos um pro outro e sorrimos. Diego me falou:
— Vamos fazer assim: hoje eu não sou teu amigo, sou teu ficante.
— Combinado então hahaha!
Voltamos a nos beijar, e após algum tempo começaram os amassos, o seu corpo forte me envolvia, me agarrava, me deixando totalmente submisso àquele homem. Eu apenas me entregava às sensações e deixava ele me dominar. Após algum tempo nisso, percebi que ele estava com receio de avançar, e então tomei uma atitude, afastei minha boca da dele e pedi pra ele levantar. Ele me olhava fixamente. Eu poderia pedir pra ele ficar sentado pra tirar sua calça, mas eu queria ter aquela visão. E valeu a pena. Eu sentado na cama, ele em pé em minha frente. Coxas grossas, volume transparecendo na calça. Fui abaixando aos poucos, me deliciando naquele momento. Quando cheguei na cueca, que era box, cinza, levei meu rosto até ela e cheirei, senti aquele cheiro forte, de macho, deslizei meus lábios ainda por cima da cueca e já podia ver pelo volume que o tamanho era “notável”.
Tirei toda a sua calça e fiquei alguns segundos contemplando aquele homem enorme só de cueca em minha frente. Ali percebi o quão sortudo eu era de estar desfrutando dele. Pedi que ele sentasse na cama, me inclinei sobre seu corpo e beijei seu abdômen, beijos com mordida, fui lambendo abaixo do seu umbigo até chegar em sua cueca. Ele soltava leves gemidos enquanto eu saboreava seu corpo. Olhei fixamente para ele que estava agora deitado na cama, com as pernas para baixo, de forma que me ajoelhei no chão em sua frente e baixe sua cueca lentamente. Vi os pentelhos baixos, aparados, mas não raspados, assim como eu gosto. Delirei de tesão ao ver quão belo era aquele pau. Grosso, reto, uma cabeça vermelha. Dei mais uma cheirada nele e fui deslizando minha língua lentamente da base até a cabeça. Os gemidos ficaram mais intensos. As pernas pulsavam. Fiz o contorno da cabeça com minha língua e depois a coloquei bem na uretra (o buraquinho) e pressionei. Eu não tinha colocado seu pênis dentro da minha boca ainda, mas ele já gemia forte. Vi que era a hora certa. Engoli todo de uma vez, o que fez com que ele quase saltasse na cama. Acho que ele não tinha recebido muitos boquetes na vida. Aproveitei meu momento e fiz um oral intenso nele, engolindo tudo, acariciando a cabeça com a língua, lambendo o corpo, desci até às bolas e o fiz delirar enquanto pus uma a uma em minha boca.
Voltei ao pênis e continuei a fazer meu trabalho. Após alguns minutos, enquanto ele ainda gemia de prazer, vi que estava na hora de prosseguir, porque eu realmente queria sentí-lo dentro de mim. Tirei minha calça e fiquei apenas de cueca, com ele ainda na mesma posição, me virei de costas e sentei em cima do seu pau, me esfregando. Ele pôs as mãos em minha cintura e aumentou a intensidade dos movimentos. Baixou minha cueca e deslizou a mão em minha bunda. Deslizou a mão direita pelas minhas costas e então se levantou.
Com toda a força e virilidade, ele me pegou no braço (ele é bem mais alto que eu), me deu mais um beijo e me colocou na cama. Perguntou onde estava o lubrificante, eu apontei para minha calça. Ele encontrou nos bolsos. Vi que ele não pegou camisinha. Eu não questionei. Pela sua baixa frequência de atividade sexual, duvidava que ele tivesse alguma DST, e eu também confiava nele. Apenas deixei rolar. Ele passou lubrificante em seu pau, peguei um pouco e coloquei em mim, fiquei de quatro à beira da cama e falei pra ele colocar devagar, no que ele assentiu.
Ele esfregou a cabeça na entrada do meu cusinho, e eu já não podia esperar para sentí-lo. Rebolei como uma putinha esperando para ser fodido, ele percebeu meu desejo e colocou a cabeça. Quase gritei. Até parecia minha primeira vez, porque doeu muito, pra caralho! Pus a mão em sua barriga, sinalizando pra ele esperar um pouco. Estávamos ambos ofegantes. Ele voltou a pressionar, tentei ficar mais relaxado, fui sentido aquele mastro entrando em mim, ouvia seu gemido não muito alto, mas intenso. E me entreguei ao momento. Ele colocou tudo, me contorci um pouco, mas aguentei. Sinalizei com o rosto que ele podia continuar, e ele continuou. Foi naquele movimento de vai e volta, com as duas mãos em minha cintura. Foi aumentando a intensidade, gemendo mais forte. Eu gemia também.
— É muito gostoso, pô. Muito apertado. Delícia demais.
— Aproveita, é todo teu.
Isso foi a deixa pra ele virar um animal, acho que ele entendeu aquilo como “me arromba”, porque ele começou a foder muito forte, me fazendo ver estrelas, mas eu não podia fazer desfeita com meu macho; encostei minha cabeça na cama, me empinei todo, literalmente mordi a fronha e deixei que ele continuasse a me foder com toda sua força. Após um tempo nessa posição, agora com ele tomando as rédeas, ele me colocou de frango assado e não seu demorou a enfiar seu pau em mim novamente. Ele me falou que não ia demorar a gozar, porque eu era muito apertado e ele não estava acostumado. Eu falei que não tinha problema, que fosse como ele quisesse. A intensidade aumentou, eu delirei de tesão e falei que eu era quem ia gozar. E gozei, gozei enquanto via aquele homem imenso socar seu pau dentro de mim, cheio de tesão e de virilidade, gemendo gostoso e todo suado, apesar de o ar condicionado estar ligado. Ele falou que iria gozar logo em seguida. Me puxou mais para perto e estocou com toda sua força, foi quando senti seu pau pulsando e os jatos de porra quente dentro de mim. Ele gemia alto, quase gritando. Continuou ainda com o vai e vem, até que se jogou sobre meu corpo, com todo aquele peso e músculos, todo o suor.
Ficamos um tempo daquela forma, deitados. Depois ele levantou a cabeça, olhou pra mim e sorriu, aquele sorriso espontâneo novamente. Eu retribui o sorriso. Demos um beijo colado e fomos ao banheiro. Tomamos banho juntos, mas eu ainda sentia que faltava algo, então deixei o sabonete cair de propósito e me ajoelhei bem em frente ao seu pau, que estava todo molhado. Olhei com meu olhar mais malicioso em seus olhos e seu sorriso foi a deixa pra eu fazer o que queria. Pus todo em minha boca e fiz um boquete. O que faltava era o que consegui no final: provar o leite do meu macho. E foi delicioso sentir tudo em minha boca. Confesso que engoli. Não podia desperdiçar.
Enfim, saímos do banho, nos trocamos e fomos embora. No carro ele me agradeceu, e falou que aquilo ficava entre a gente. Assenti, claro. Ele me deixou no shopping e foi embora.
Não nos falamos durante o final de semana, o que me deixou preocupado. Mas nós encontramos na segunda seguinte na faculdade e agimos naturalmente. Quando cheguei em casa após a aula, havia uma mensagem dele falando sobre um trabalho. Voltamos a conversar normalmente, e até agora tem sido assim. Não sei se vai voltar a acontecer algo entre a gente, mas espero que sim. Se rolar, vocês ficarão sabemos.
Fim.
P. S. Foto minha de cueca branca, e repetindo a foto dele da segunda parte. Como ele é muito reservado, ele não costuma postar fotos sem camisa e tals.