A Primeira Vêz Nunca Se Esquece

    Este fato é verídico. Chamo-me Cláudio e sou casado há 19 anos com Bia, uma gata gostosíssima de 46 anos, e que possui uma bundinha de causar inveja a muitas garitinhas.
    Sempre fui “homem do interior”, moro em um belo sítio na zona rural de uma cidade da Região dos Lagos.Nosso relacionamento sempre foi excelente, mas nesses últimos meses ficou a desejar. O médico disse que é problema do climatério ( menopausa), e que às vezes a mulher fica fria mesmo.
    Não suportava mais aquela situação: eu cheio de tesão- tenho 49 anos de muita sacanagem e um pau ávido por um buraquinho quente- e minha esposa tesuda, sem “lenha para queimar”.
    Após umas pingas na vendinha, confidenciei com o cumpadre Fernando, dizendo que não agüentava mais de tanto tesão. Para minha surpresa Fernando me respondeu:
- Compadre é foda, mulher é bicho que ninguém entende, não é que a Olga ta na mesma situação.
- Não me diga compadre Fernando, a sua mulher também esta fria?
- Bota fria nisso Cláudio, ontem eu até briguei feio com ela, e por sua causa!
- Por minha causa Fernando?
- É que eu falei que você e a Bia deveriam estar na maior sacanagem, gozando bastante e ela não queriam nem mesmo fazer um boquete.
- Mas porquê você falou que foi por minha causa?
-É que ela ficou com raiva, e falou que a Bia tinha dito para ela que o teu pau era muito grande, e que não cabia todo na boca. Ainda falou que um pau desse é que valia a pena chupar, não um igual ao meu, que é bem pequenininho. Fiquei puto e com ciúmes, mais te confesso compadre, com mais tesão ainda.
- Mulher é foda mesmo compadre, não é que a Bia também me disse que não quer mais me dar a bundinha porque minha pica é muito grande e agora está machucando o seu cuzinho. A filha da puta já tinha falado com a comadre Olga, que disse para ela que o teu pau era pequeno mas muito gostoso, ideal para enrabar uma bundinha. Fiquei também puto, dizendo par ela fuder com você. Sabe o que a Bia falou?
- Não cumpadre!
-Que a tua mulher não iria se importar nem um pouquinho.
- Compadre Cláudio, será que estas duas estão querendo uma sacanagem de trocar de homem?
- Claro compadre Fernando, as duas ficam de segredinho o dia inteiro. Ta e me dando um tesão.
- Compadre Cláudio, ocê vai ficar aborrecido comigo se eu comer o cuzinho da comadre Bia?
- Se a comadre Olga chupar o meu pau, e eu gozar naquela bocetinha não. Vamos armar uma baita de uma sacanagem, e fazer estas duas putinhas gozarem por todos os lados.
    No dia seguinte, após curar a ressaca das pingas, chamei a gostosa da Bia e falei para ela ficar bem bonita naquela noite, pois eu e o compadre Fernando fizemos um negócio com alguns bois, e tinham nos rendido um bom dinheiro. Iríamos comemorar em alto estilo na cidade. O mesmo Fernando falou para Olga. Combinamos ir em um carro só para aumentar o clima.
    Chegou a noite, Bia estava muito gostosa, um vestido fininho que realçava suas lindas pernas, torneadas de puro tesão. Mas o que mais realçava em Bia era aquela bundinha...maravilhosa. Pensei: será que vou ter coragem de deixar o compadre Fernando errabar minha mulher?
    Pegamos Fernando e Olga no sítio vizinho, não pude conter meus impulsos e exclamei:
- Olga como você está bonita!
    Fernando sorriu e logo complementou:
- Tão sensual como a comadre Bia. Nós quatro demos uma gostosa e sonora gargalhada. Entraram no carro, uma cabine dupla, que só tiro da garagem para momentos especiais, e rumamos para a cidade de Búzio.
    Era segunda feira, pouquíssimas pessoas nos restaurantes, escolhemos um para jantarmos e nos divertir um pouco, pois tínhamos certeza que a noite seria muito prazerosa. O local era aconchegante: uma luz em penumbra, uma música suave e o clima cheio de tesão. Por de baixo da mesa alisava as coxas de minha mulher, que se deliciava com a segunda taça do Merlot Chileno. Fernando não parava de beijar Olga, que também se deliciava no clima de cumplicidade.
      Após o peixe com molho de camarão, e mais duas garrafas de vinho, fui mais ousado. Já estava com o pau latejando, pois Bia alisava disfarçadamente meu pau por cima da calça, em baixo da mesa. Chamei Bia para dançar. Só havia um casal dançando. Bia me abraçou e coloquei meu pau entre suas pernas, que ficou ainda mais duro. De repente percebo a presença de Fernando e Olga, também no maior amasso. Bem o clima estava formado, agora era só esperar o momento da sacanagem.
    Para a minha surpresa, a minha querida e amada esposa, foi quem tomou a iniciativa, dizendo:
- Olga você está deixando o compadre Fernando doidão, deixa eu dançar com ele e você dança com o Cláudio, mas não maltrata ele não viu?
    Não acreditei, Bia grudou nos braços de Fernando, e eu ali olhando minha mulher sendo sarada por outro homem.
    Quando dei por mim, percebi que Olga se esfregava no meu pau. Logo entrei no clima também, afinal era isso o que nós quatro queríamos.
    Ao ver Fernando alisando a bundinha de Bia, opau pulsou tanto que Olga percebeu o tamanho do tesão, e falou:
- Nossa compadre, Bia tinha falado que você era pausudo, mas não sabia que era tanto!
- E você comadre Olga, também não sabia que tinha umas coxas tão gostosa. E sem pestanejar, colei ainda mais meu pau nas coxinhas, bem perto de sua bocetinha. Já podia imaginar a quentura daquela boquinha no meu pau. Ao olhar para o lado via Bia se roçar freneticamente no corpo de Fernando, e o compadre bolinando o rabão de Bia, que parecia adorar aquela sacanagem. Escancaramos de vez. Beijei Olga na boca, apertando os seus peitões que estavam com os bicos arrepiados. Bia fez o mesmo, levando Fernando ao delírio.
- Fernado vamos logo a um motel que já não agüento mais- falei baixinho.
- Vamos compadre que estou doido para comer a bundinha de sua mulher!
- E eu, doida para sentir este pirocão na boca - respondeu Bia. E todos nós demos uma sonora gargalhada.
    Após dividirmos a conta fomos a um motel bem próximo, para dividirmos as mulheres, naquela deliciosa sacanagem.
    Chegando ao motel, fomos tomar um banho a quatro. Beijava minha mulher com muita paixão, enquanto Fernando fazia o mesmo com Olga.
Bia estava fogosa, pegou no meu pau e chupou deliciosamente. Olga fazia o mesmo com Fernando. Daí é que pude perceber com era mesmo pequeno o pau do cumpadre. Parecia um pau de um adolescente. Tinha no máximo uns 13 cm, mas estava duro que nem um bastão de madeira.
Bia também percebeu e falou-me no ouvido:
- Amor eu quero aquele pintinho no meu cuzinho!
- E eu quero a comadre chupando o meu pau! E rimos baixinho.
- Comadre Olga, olha que caralhão tem o Cláudio.
- Bonito mesmo Bia. E sem cerimônias começou a chupá-lo junto com a Bia. Fernando passava a mão no rabo de Bia, que largou meu pau e num movimento só, engoliu todo o pinto do compadre Fernando.
- Vamos para cama pessoal, que vou comer este cu que já está piscando.
Fomos para cama redonda. Olga de fato, fazia um boquete de profissional. Bia se posicionou de quatro e eu vi aquele pinto entrando e saindo da bundinha de minha amada esposa. Bia suspirava de prazer, dizendo:
- Come compadre este cuzinho que está doido por uma piroca, que não me machuca!
      De fato, o meu pau era muito grande e deveria machucar o rabinho de Bia. Mas como ela estava gostando de ser enrabada pelo cumpadre...
- Isso minha mulher gostosa, fode com o compadre, dá essa bundinha.
- Compadre Cláudio, você é um sortudo, que cuzinho maravilhoso tem a comadre Bia.
- è compadre Fernando, o mesmo digo eu para sua mulher. Vá chupar gostoso assim na puta que o pariu! Estou quase gozando...
- Não meu amor!- gritou Bia – come a bucetinha dela também.
    Não poderia deixar de atender um pedido de minha amada esposa. Olga ficou de quatro ao lado da Bia e eu ao lado do compadre Fernando. Enquanto Fernando enrabava Bia eu atolava meu pau na boceta enxarcada de tesão da comadre Olga.
- Fode devagar esta boceta, pois você tem uma piroca muito grande e cabeçuda! - exclamou Fernando.
- E você vê se faz minha mulher gozar pelo cu!
    Aquela foi uma gostosa sacanagem. Gozamos várias vezes. Foi uma noite inesquecível. A primeira vez a gente nunca esquece.
    No dia seguinte, Bia naturalmente acordou, como se nada tivesse acontecido. Somente a sua cara de felicidade era visível. Após o café da manhã, contou-me a verdade: Tinham planejado tudo. O médico que atendiam as duas tinha falado que elas precisavam de “emoções” fortes. Que deveriam fantasiar mais suas relações.
    Agradeço o conselho do doutor, que devolveu meu prazer de gozar junto com Bia. Toda vez que Bia quer dá o cuzinho, saímos com o compadre e a comadre. É sempre gostoso sentir a boquinha da comadre no meu pau. O quê fico meio encafifado é que todo mês as duas vão para o consultório deste médico juntas, e voltam tão felizes... Será que este médico filho da puta, está comendo comendo nossas mulheres?

Gostaram? Então envie sua opinião, pois tenho ainda muitas outras coisas para contar! Inté...