Sentado no banco de trás do meu carro, minha filhinha roçava angelicalmente seus peitinhos em meu braço. Já não aguentava mais o tesão. Era uma mistura de culpa, arrependimento e desejo.
Estávamos a caminho da Praia do Forno em Arraial do Cabo. Rodrigo, meu filho, dirijia o carro ao lado de sua namorada. Atrás viajávamos: eu ,minha esposa e Letícia, a coleguinha de minha filha, e a minha princesinha Eliana. Ela roçando aqueles peitinhos gostisíssimos em meu braço. Muitos felizes estávamos até enfrentar um trânsito infernal na entrada de Arraial.
Como estava muito apertado, Eliana pulou no meu colo tão espontaneamente, que ninguém poderia imaginar o que aconteceria. A medida em que o carro se deslocava, mais encaixava o rabão em meu pau. Ela se esfregava em meu colo disfarçadamente, para que a sua mãe não percebesse a sua sacanagem. O verdadeiro culpado era eu, pois alguns dias atrás, em nosso apartamento no Rio, ao pensar que Eliana tivesse tomado remédio para dormir, bolinei sua bundinha, conforme relatei no conto anterior. Não tinha dúvidas: minha filhinha Eliana estava provocando o papai,e o pior de tudo, eu estava adorando...
Ao chegarmos na praia, antes de sair do carro, ajeitei-me colocando a toalha por cima da bermuda , e iniciamos a subida das escadas que nos levaria a um paraíso de praia. Paraíso também, foi ver Eliana subindo as escadas, balaçando aquelas nádegas esculpidas pela natureza.
Sou médico e já vi muitas bundas bonitas, mas iguais as de minha filha, como dizem os mais jovens, é ruim!
Eliana ,liderando como sempre, fêz todos entrarem nas águas azuladas da praia do Forno. Rodrigo logo se afastou com sua namorada, para curtirem sozinhos seus momentos de paixão. Letícia chamou minha mulher para se sentarem na areia e tomar uma água de côco. Fiquei sozinho com minha filhinha dento do mar. A danada da Eliane tinha armado tudo. Contara para a Letícia o que rolou no apartamento do Rio, e com certeza, queria dar continuidade a sacanagem. Naturalmente fui chegando por trás de Eliane e encostei meu pau,já duríssimo em sua bundinha. Eliana olha para mim e diz:
-Papaizinho,eu te amo. E foi forçando aquele rabão contra o meu pau.
Sei que era loucura, mas coloquei a pica para fora e guiei as mãos de minha princesinha em direção ao caralho, que pulsava desesperadamente, de tanto tesão. Apertava suas nádegas e Eliana batia uma sensacional punhetinha. Gozei alucinadamente...
Disfarçamos, e retornamos para a areia, encontrando minha esposa e Letícia que me olhava cínicamente, com um sorriso cúmplice no ar.
Retornamos para a casa, moramos também em uma cidade da Região dos Lagos. Almoçamos e fomos descançar. Cheio de tesão procurei minha mulher para dar uma boa trepada. Me decepcionei pois ela estava menstruada. O jeito foi dormir.
Acordei com minha filha me chamando:
- Papai leva Letícia embora pois os pais dela estão esperando em Niterói. Tinha um ar de armaçáo de minha pequena ninfetinha.
No carro,Eliana cruzava as perninhas maliciosamente, e Letícia no banco trazeiro, colocava mais pilha;
-Eliana, bem que você me falou que teu pai era bonitão, mas não sabia que era tanto...
-Bonitão e gostoso, completou minha filhinha.
-Vocês estão brincando assim porquê sua mãe não veio trazer a sua amiga em Niterói...
-Mas quem disse que eu vou ficar em Niterói?
As duas tinham armado tudo, o jeito era acabar com aquilo. Iria finalmente comer minha filhinha de verdade, e talvez, sua amiguinha também.
Entramos em um motel em Tribobó,com Letícia abaixada no banco trazeiro do carro. Letícia tem 18 anos, idade da minha princesinha. Tem uma cor negra muito bonita, com um corpo bem sensual, apesar de um pouco gordinha. Também era maravilhosa.
-Eliana, fique com o seu pai que eu vou tomar um banho na hidro.
Abracei minha filhinha, dando um gostoso beijo em sua boca.Mamei aqueles lindos peitinhos, e deitei-a na cama. Ela alucinada implorava:
-Chupa a xaninha de sua filhinha, papai. Eu sugava o mel que escorria de sua bocetinha virgem. Fizemos um 69 maravilhoso. Como minha filhinha tinha pratica de chupar!
De repente sinto uma lingua tocando o meu cu, e outra continuando a chupar o meu pau. Era Letícia que entrara na sacanagem também. A minha surprêsa foi ver a minha filhinha beijando aqueles lábios carnudos de Letícia. Já entendera tudo. Letícia ensinara as gostosas sacanagens universitárias a minha libidinosa filhinha.
Naquele clima maravilhoso, eu comia a bundinha de minha filha, enquanto ela era chupada por Letícia, que por sua vêz, não deixava de mamar a xaninha de minha filha. Minha filhinha gozou várias vêzes. Não resisti e explodi em vários jatos de esperma, no cuzinho de minha filha.
Exausto recostei no travesseiro descansando, quando presenciei uma cena erótica sensacional: minha filhinha estava sendo chupado no cuzinho e Letícia sugava a porra depositada pelo meu pau. Imediatamente tive nova ereção e lubrificando o pau de cuspi, introduzi de uma só vez no cuzinho de Letícia, que o recebeu frenticamente com um rebolado de uma verdadeira cabrocha da raça negra.
Deixamos Leticia em casa e retornamos satisfeitoa e saciados para a Região dos Lagos, satisfeitos e aliviados daquilo que tinhamos iniciado anteriormente. ( conto Nº 14260 )
Espero que tenham gostado. Ainda não foi desta vêz que deflorei minha filhinha, e nem sei se isto vai acontecer? Esperem para saber!
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