MINHA MULHER ENRABADA PELO MÉDICO DA UPA ( REVISA

       Minha mulher é mais nova do que eu 15 anos. Débora é linda , fogosa e muito sensual. Tem 30 anos de pura sedução. Peitinhos turbinados, pois após duas cesareanas e amamentar dois filhos ficaram um pouco flácidos.
         Moramos numa cidade do interior do Rio de Janeiro e sentimos muita falta de diversão, principalmente com outros casais com idéias mais abertas e liberais.
         Casamos há 16 anos, mas mantemos uma vida sexual ativa, repletas de fantasias. Já participamos várias vezes de troca de casais. Sempre foi “ maravilhoso”
Mas ao morarmos no interior e após o nascimento dos dois filhos as oportunidades de swing diminuíram a praticamente a zero.
         Ao acompanhar Débora ao ortopedista, devida a uma lombalgia de esforço ( ela foi pegar um vaso de plantas e deu um jeito nas costas), conhecemos na UPA o doutor José. Um médico atencioso, educado, de cabelos grisalhos, e de aproximadamente 50 anos. Dr José levou Débora para a sala de atendimento e a deitou na maca de barriga para baixo. Que visão maravilhosa: minha amada esposa de bundinha para cima e o nosso doutor palpando a coluna até o iniciozinho do rego.
         Podíamos perceber o tesão do doutor pois Débora estava com um vestidinho curtíssimo, dando a visão privilegiada das popinhas.Com um sorriso de sapeca entendi que o doutor seria a nossa saborosa “presa”.
- Débora, meu amor, mostre ao doutor aonde dói!
- Aqui doutor- colocando a mão no cóccix.
         O médico gentilmente examinou o rego de Débora, que não agüentou e deu um suspiro. O doutor José disse:
- Acho que não houve fratura, mas como o raio x não está muito bom, o ideal é tocar para comprovar o diagnóstico.
       Era tudo que Débora queria, levar uma dedada carinhosa no cu. O médico calçou a luva, e após lubrificar o dedão de vasilina, lentamente foi invadindo o cuzinho gostoso de minha mulher. Que tesão, lentamente aquele dedo invadia o rabo de Débora que rebolava freneticamente.
- Este exame está delicioso!- exclamou Débora.
- Vamos continuar lá em casa? Perguntei ao doutor.
- Sai para jantar às 21hs. Se vocês não se importarem e não for incômodo...
- Será um prazer doutor!
- Um prazer imenso doutor- complementei com ar de cumplicidade.
    Às 21 hs, o doutor José chegou ao endereço que nos o fornecemos. Estava de branco, porém perfumado.Sugeri uma vodga pois não deixaria com cheiro de bebida alcoólica.
- Sua mulher é realmente sensassional- disse o doutor.
- E gostosíssima...Rimos juntos.
      Como tinha combinado com Débora, ela surge na sala com uma langerie preta, transparente e sem calcinha. A ereção do doutor foi imediata.
- Examine minha esposa ,bem gostoso doutor!
      O doutor José escancarou de vez. Deu um beijo na boca da minha esposa que automaticamente pegou em sua piroca. Inacreditável, era uma pica bem maior que a minha, deveria ter uns 23cm e muito cabeçuda.
       Entrei na festa também, enquanto Débora punhetava o doutor, eu mamava os peitões de minha deliciosa putinha. Quando Débora começou um boquete no doutor eu fiquei assustado. Será que minha amada esposa aquentaria aquele caralho no cu? Sabia que ela tentaria ser enrabada pois Débora ama ser atolada no cuzinho, mas nunca daquele tamanho.
       Quando Débora já estava cheia de tesão eu sugeri:
- Bota na bocetinha dela doutor, pois achava que se o médico gozasse pouparia o cu de minha esposa.
      Filho da puta de médico, gozou na boceta da minha esposa e ainda saiu com a pica duríssima dizendo:
- Agora vamos ao cuzinho!
    Débora prontamente ficou de quatro, o doutor trouxe uma xylocaína, lambuzou bastante aquela monstruosidade de pau, colocou outra camisinha e foi introduzindo o caralho no cu de minha amada esposa. Por sinal, valente putinha, pois para aguentar aquilo tudo tem que ser valente e gostar de pica!.
    Não podia ficar de fora. Dei meu pau para Débora mamar. Gozamos os três praticamente Juntos. O doutor logo se despediu pois tinha que voltar ao plantão na UPA,e nós gozamos várias vezes naquele dia especial de muita putaria, aproveitando as férias de nossas duas filhas que passavam dias de lazer na casa dos avós, em Niterói.
    Ainda comi o cu de Bébora mais duas vezes neste dia, aproveitando que estava bem dilatado devido ao caralhão do doutor safado da UPA.

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