Em julho de 2011, ano eu tava concluindo o ensino médio e acabei viajando para um excursão da escola, quando voltei pra casa percebi que eu tava só com a chave do portão, entrei torcendo pra ter alguém em casa, era sexta, por volta das 15 horas, o sol rachando aqui no Pará, a casa tava aberta, entrei já conversando e chamando pela minha mãe, quando cheguei na sala me deparei com Pedro assistindo um porno e se masturbando, tava com fone de ouvido, cheguei no momento final, ele totalmente pelado, o gozo jorrando naquele pau gigantesco, caindo em cima da barriga, puta que pariu, sai de fininho, eu tava em choque, gritei por ele pra dar um desdobro, ouvi ele ir pro quarto, entrei fingindo demência. Uns minutos depois ele saiu:
- Oi Éli, não te ouvi chegar! Sua mãe viajou, foi na casa da sua avó, volta terça-feira. - ele parecia nervoso, e Éli é o apelido que minha família colocou.
- Eu chamei por vocês, ninguém respondeu.
Ele me abraçou, tentou agir normalmente, fui pra cozinha fazer um lanche e ele seguiu conversando como sempre faz, me fez muitas perguntas pra se certificar de que eu não havia visto nada, consegui mentir pra ele. Deitei pra cochilar e naquela tarde eu sonhei com ele pela primeira vez. Ele é 15 anos mais velho que eu, nunca senti que ele me tratou como filha, era mais como um tio, um tio daqueles que você pegaria sabe, alto, moreno claro, olhos e cabelos negros, o sorriso dele é muito encantador, já tinha visto ele sem camisa, era bonito, mas hoje vi que a beleza que chama a atenção da minha mãe é do que ele guarda dentro da cueca.
E naquele fim de semana algo diferente aconteceu, ele me contou sobre os planos, achava que ia embora pra outra cidade, deu a entender que ia se separar da minha mãe, eu não julgaria, coitado andava torto de tanto chifre, mas além disso vi pequenas insinuações da parte dele e o pior, eu tava sentindo muito tesão por ele, mas parecia errado demais. Era meio assustador sentir aquilo, fiquei confusa. Então no domingo ele me beijou no rosto, próximo a boca, um beijo mais demorado, me afastei, que porra era aquela, caramba, era errado, muito errado, mas eu sentia o mesmo desejo, talvez até de partir pra cima dele, fiquei fora quase o dia todo, voltei pra casa tarde, ele já estava dormindo, me tranquei no quarto e acabei tendo alguns orgasmos enquanto pensava nele do outro lado da parede, a medida que eu ia envelhecendo os desejos eram mais frequentes, mas eu seguia "virgem".
Na segunda-feira bem cedo fui pro estágio, voltei as 13, almoçamos.
Ele ia sair e se despediu me beijando no rosto de novo, quase na boca e dessa vez eu acabei não me afastando, foi a gota d'água, ele me beijou com vontade, me encostando na parede, em um clarão ele se afastou, me deixou ofegante e molhada.
- Éli, desculpa! - falou e se foi.
Fiquei zonza, quando ele voltou ele mal falou comigo, me tirou do sofá e disse:
- Tenho uma teoria e quero ver se estou certo ou errado, vou fazer uma coisa e se você realmente quiser que eu pare é só falar.
Ouvi atentamente e até suava frio nesse momento, ele me beijou e eu aceitei, era bom, muito bom, ele começou a me acariciar e tava tudo bem, eu queria aquilo, desejava até, e quando ele tentou tirar minha blusa senti medo de novo, pedi pra parar. Me afastei, e ele ficou imóvel, sorriu, e voltou ao início do jogo, me beijou com carinho, ficamos só nos amassos, ele me sentou no colo dele e acabei me empolgando com as mãos bobas, toquei seu pescoço, seu peitoral, os braços e quando entrelacei os dedos atrás de sua nuca beijei ele com tanto entusiasmo que ele me mordeu e gemeu baixinho, eu sentia a ereção dele, e em alguns minutos ele sossegou, havia gozado só de estar nos amassos.
Olhei pra baixo pasma, ele sorriu, continuou me beijando, até surgir a bela pergunta.
- Aline, o que ainda te prende, você é tão madura, tão adulta, sabe que não somos parentes né? Isso pode ser estranho, mas não é errado.
Respirei fundo e respondi:
- Tenho medo.
Ele me puxou pra um abraço, era muito aconchegante. Brincamos, conversamos e voltou a me perguntar:
- Medo de que? Não vou te obrigar a nada, você sabe disso. Não se preocupe com meu casamento com sua mãe, eu sei que você sabe o que anda acontecendo e entendo o porquê você não me contou.
Respirei bem fundo e soltei:
- É assustadora a ideia de fazer isso, tenho receios, medo de me arrepender apesar de ter vontade, ter desejos. Pareço muito adulta, mas minha experiência em relacionamentos é quase zero, e entrar em algo tão complicado assim talvez não seja o melhor pra mim, se alguém descobre isso, imagina o escândalo, e sobre o próximo passo, sei muito na teoria, mas Pedro, nunca estive na cama com um homem.
Ele ficou branco como algodão.
- Eli você poderia ter me contado isso antes.
- Antes quando? Ter um papo sobre sexo com meu padrasto? Eu sei sobre sexo Pedro, sei sobre prazer, orgasmos, já senti isso, eu só nunca fui além com nenhum namorado, nunca houve sexo, meus orgasmos foram fruto do meu auto conhecimento sobre meu corpo.
Acho que ele não tava mais me ouvindo, ele me levou pro banheiro e entrou comigo embaixo da água com roupa e tudo, eu tinha ideia do que aconteceria, mas zero noção das sensações que eu tava pra experimentar, ele tirou a roupa e me ajudou a tirar a minha, eu tava curiosa demais, banhamos e ele ficou ereto de novo ainda no chuveiro, a água escorria pelo corpo dele e para mim era tudo novo e emocionante, uma jovem e inexperiente nas mãos de um cara gostoso de 31 anos, bateu um desejo louco de beijar o corpo dele e chupar seu pau, salivei de vontade. Então baixinha na frente dele, levantei os olhos e perguntei:
- Posso experimentar Pedro?
Ele riu e balançou a cabeça que sim, encostou a palma das mãos na parede e deixou o chuveiro bem fraquinho, desci beijando o corpo dele, tava louca pra fazer aquilo como nos filmes que eu assistia no cine privê, era satisfatório, cheguei em seu pau e fui cuidadosa, lambi e ele se mexeu, olhei pra cima ainda segurando ele com carinho, ele dobrou os cotovelos e tava apoiado na parede com os antebraços. Abocanhei em seguida e o gosto era bom, era quente, macio e duro ao mesmo tempo, ele encostou a cabeça na parede e gemeu, eu tava fazendo certo então, suguei e lambi até ele me puxar pelo cabelo, me colocou no colo e me levou pro quarto, me jogou na cama e sem aviso prévio entrou no meio de minha pernas e me chupou.
C-A-C-E-T-E, eu tava prestes a gritar de prazer, que sensação deliciosa, ele lambia tudo e sugava meu clitóris com força, mas ao mesmo tempo delicadeza, era fantástico, seus dedos passeavam em minha bucetinha e ele tava muito ofegante, acabei gozando ali mesmo, fiquei quietinha na cama, sexo era muito melhor a dois.
Mesmo eu estando muito lubrificada vi ele usar mais lubrificante, ele me beijou com vontade e eu conseguia sentir meu cheiro e gosto, tava tudo maravilhoso, mas ele encostou seu pau na entradinha, fiquei tensa, ele seguiu me beijando e me fazia relaxar, pincelava com força em meu clitóris e eu sentia que iria gozar de novo, caramba, de novo, sem esforço! Eu tava chegando lá, mordi o ombro dele e gemi alto, gozei gostoso e quando relaxei senti ele entrar um pouquinho, parei de respirar, maa não doeu, na verdade ardeu, sensação de queimação, fiquei tensa e ele parou de novo me beijando me esforcei pra relaxar, deixei o corpo molinho e ele afundou dentro de mim, uma mistura de ardência e prazer. Delicadamente ele apertou minhas bochechas, eu tava cerrando os dentes tão apertado e não percebi, ele riu, tirou seu pau de dentro de mim e fez uma cara de tarado feliz, vi os fios de sangue e as gotinhas no lençol quando me afastei, ele tava claramente satisfeito, era um troféu, ele limpou e mais uma vez me penetrou com mais lubrificante, ele gozou fora pouco tempo depois, em cima da toalha.
Fiquei uns segundos analisando a sensação, parecia que ainda existia algo dentro de mim, fui ao banheiro sozinha, depois de uns minutinhos senti uma cólica fraca, falei com ele, e naquela noite dormimos juntos, acordei na terça-feira assustada, pulei da cama, corri os quatro cantos da casa procurando minha mãe, ela não tinha chegado ainda, voltei pro quarto e ele tava dormindo. Me arrumei pro trabalho e fui, contei as horas pra voltar pra casa, e assim comecei um romance secreto e safado com meu padrasto.
Parabéns pelo relato maravilhoso!!!
Delícia de conto, bem escrito e muito bem detalhado, um tesão dá muita vontade de estar no lugar do padrasto. Bjos gostosos em vc todinha.
muito bom, tesão, desejo é tudo...votado
Delícia de conto
delicia demais ... parabéns pelo conto .. muito tesão .. só faltou as fotos
Maravilhoso.
Porra que delicia hein, que sorte desse cara, muito bom isso, votado com muito prazer!
Que delicia de conto. Muito bem escrito e cheio de tesao. Continua. Gosei. Votei
Congratulações!!! Escreve muito bem... Continue.
Demorou mas se entregou gostoso, a primeira vez é sempre mágico pra uma menina...conto delicioso, mulher...votado...bjs
Gostei do relato muito bom. Continue a escrever suas experiências
que começo delicioso! bem vida gostei e votei continue!