Sem pudores, levei o desconhecido para meu quarto de hotel

Ainda em Fortaleza, na noite seguinte a que eu fui na balada eu decidi me aventurar de novo, uma pontinha de culpa pairava sobre mim, mas desci pro restaurante do hotel, tinha música ao vivo, muito agradável, sentei um um cantinho, curti o momento, jantei, e parece que mulheres sozinhas atraem muitos olhares, retribui um em especial, um grupo de amigos e amigas, um cara aparentemente solteiro, bem atraente, então depois de uns minutinhos ele caminhou até minha mesa, ele pediu perguntou se podia sentar ali, gesticulou para a cadeira a minha frente, sorri e disse que sim.

Conversamos, e pela primeira vez em um bom tempo eu aceitei beber um vinho, eu não sou fã de álcool, mas bebi uma taça, tinha que admitir, era delicioso, mais tarde eu ia arriscar beber um pouco mais, mas agora não era a hora. Ele me convidou pra caminhar ali perto do hotel que é de frente pra praia e eu aceitei, ia ser ótimo, o cara é muito bom de papo, sentamos em um banquinho e ele volta e meia pegava em minha mão, muito romântico falava sobre diversos assuntos, eu tava adorando, mas o problema de homem muito romântico é que a gente não sabe se ele é assim o tempo todo, ou se tá fazendo um charme pra levar a gente pra cama. E se eu avançasse e ele recuasse me achando oferecida? Eu realmente não sabia flertar, a balada teria sido mais fácil. Mas aproveitei um vento frio pra me aproximar um pouquinho mais, colei minha coxa na dele e pousei minha mão sobre a coxa dele também, ele sorriu, olhou pro lado, mordeu os lábios carnudos e finalmente o sinal veio, e eu achando que eu era lerda. Encarei a boca dele, ergui uma sobrancelha e ele me beijou, aiii caramba, parecia que tinha mel, quando nossas línguas se tocaram, eu salivei muito, tive que passar para respirar e engolir aquele desejo ardente, misericórdia, eu não tava me reconhecendo, 3 dias sozinha em outra cidade e eu tava me tornando uma puta sedenta por homens desconhecidos, voltei a beijar ele e foi mais quente, me estiquei pra ficar mais na altura dele, apoiei a mão com mais força e segurei em sua camisa com a outra mão, ele não era romântico, era sacana, me puxou mais pra ele, me virando um pouco fazendo meu corpo esconder o dele e arrastou minha mão sobre seu pau que já demonstrava acordar, ri durante o beijo e nem me fiz de rogada, acariciei mesmo, discretamente abri o zíper dele e coloquei dois dedos dentro da calça acariciando por cima da cueca, a língua dele foi urgente, terminei o beijo mordendo o lábio inferior dele, tinha esquecido de onde estávamos, mas ninguém nos observava, suspirei e voltei a sentar direito.

Os olhos dele brilhavam, me convidou pra voltar pro hotel, fomos direto pro quarto dele sem pensar duas vezes, mas deu merda, eu tava sentada no colo dele, beijando sem parar, já tinha tirado a camisa dele, aberto a calça, tava pronta pra tirar a minha roupa, e um amigo dele entrou, porra, faltei me jogar pela janela, o amigo correu pra trás de uma parede e pediu desculpas, se trancou no banheiro e eu olhei pra ele com uma cara de "que porra foi essa cara?", ele pediu desculpas, disse que não achou que o amigo iria voltar cedo, ele tava divindo o quarto, pedi pra gente ir pro meu antes do amigo dele sair do banheiro, sai de lá às pressas, com uma vergonha terrível, eu andava e sentia minha bucetinha molhada, entramos no elevador e eu até fiquei com medo que o outro cara lá notasse alguma coisa, eu tava vermelha, cabelo meio bagunçado, Bruno me puxou abraçou e o cara do elevador sorriu, o que ele não percebeu era que ele também tava roçando o pau duro na minha bunda, eu engoli seco, me concentrei nos números mudando ali no visor, quando entramos no meu quarto não deu tempo de retornar as preliminares, eu tinha urgência arrastei uma camisinha, fiz ele colocar, tirei minha calcinha ensopada e sentei, ahhhhhh caramba, finalmente, gemi segurando no encosto do sofá e ele tava com olhos fixos em mim, depois de satisfazer minha urgência tirei meu vestido e sutiã, ele mamou meus seios e só de sentir a língua dele passando pelos biquinhos eu já ia nas nuvens, calvaguei como uma amazona, ele se lambuzava e se mostrava um tesão de homem, eu havia passado por tanta adrenalina que tava com a buceta toda babada, o suor escorria em minhas costas sob a mão quente dele, o ar estava desligado, era quase uma sauna, ele me pediu pra virar de costas pra ele, e quando virei ele cravou os dedinhos em meu clitóris, mordia minhas costas e com uma mão forte puxou meu cabelo pra baixo, oh céus, meus cabelos estavam sofrendo nessa viagem, ele enterrou fundo em mim e um tapa ardeu em minha bunda, um sussurro veio pedindo pra eu rebolar, não consegui de primeira e recebi outro tapa mais forte, e de novo ele disse "rebola", esse homem é louco, foi a primeira coisa que pensei, mas quanto mais eu rebolava mais ele acariciava meu clitóris me fazendo ir ao ápice do tesão, ele finalmente soltou meu cabelo e trocou de mão, deitei um pouco sobre ele e tive a visão dele chupando deliciosamente o dedo que tava atolado em minha buceta, ele lambeu os lábios. Puta merda, que tesão de homem. Acelerei as sentadas e ele gozou gemendo alto e segurando meu quadril, e só de ver e ouvir ele daquele jeito eu gozei.

Saímos de lá e ele já tava pronto pra me levar pra cama, eu corri no canto do quarto, liguei a central, aquilo tava um forno, e só nessa hora ele sentiu o calor, decidiu se jogar uma água também, quando ele voltou, recebi mais ordens, gostei desse jogo meio cinquenta tons de cinza, vieram mais beijos e carícias, ele me pediu pra ficar de quatro e eu prontamente fiquei, pegou tão forte em meu quadril, em seguida me forçou a empinar mais expondo tudo que eu tinha, eu podia sentir ele olhando pro meu cuzinho, um frio veio na espinha, e quando eu achei que ia me recuperar senti a língua dele vindo lá do meu clitóris e parando em meu cuzinho, suspirei, e ele repetiu, repetiu, mordi o travesseiro, dois dedos entraram em mim, e ele me chupou gostoso, apertei os dedos dos pés, ouvi ele abrir a camisinha e colocar de novo, esperei ele entrar em mim, mas ele voltou a me chupar e eu quase gritei de prazer, ele subiu, senti algo escorrer em meu cuzinho, ele deixou muito molhado, entrou devagar em minha buceta e seu polegar foi encaixando em meu cuzinho, que filho da mãe, me fodeu até que eu senti dor nos joelhos, ele me virou e na boa e velha papai e mamãe ele me fez gozar de novo.

Ele se foi depois disso, mas antes, me beijando carinhosamente e cheirando meus cabelos ele se despediu, tinha voltado a ser romântico, eu ri e me despedi também. Se tinha uma palavra pra resumir ele era "gostoso", em todos os sentidos, já do lado de fora ele se virou e disse:

- Ah, não se preocupa com o que houve no meu quarto, ele é de boa, tá acostumado a ver cenas assim, na verdade as vezes até participa.

Eu nem pisquei, fechei a porta e fiquei incrédula. Se eu dormi depois disso? Não, fiquei pensando naquilo.