Deflorei o cu do macho de calcinha.

Ha um tempo atrás, eu havia conhecido um empresário, de 36 anos, pelo bate-papo da UOL.com. Trocamos zap e ficamos conversando. Ele me disse que era dono de uma oficina de aparelhos celulares, ganhava razoavelmente bem, era solteiro, morava só, mas tinha um filho, que não vivia com ele e que não mantinha contato há muitos anos. Conversa vai, conversa vem, nós acertamos de nos encontrar na casa dele. Marcamos pra um fim de semana.

Chegando na casa, eu percebi que era numa boa localização, de frente pra uma Avenida, sem vizinhos fofoqueiros na frente de suas casas. Ideal pra um safado arrastar quantos machos ele quisesse sem levantar suspeitas. Toquei a campainha, ele me atendeu só de bermuda, era um homem presença mesmo. Corpo em forma, cavanhaque e uns pelos no peite. Entrei, e como já sabia que era pra fodermos mesmo, já fui tascando um beijão na boca e apertando a bunda.

Sentei no sofá, botei-o de frente pra mim e comecei a chupar aquele peitinho bicudinho. Era umas tetas pontudas, poucos caras têm peitinhos bicudos, então abocanhei as tetinhas dele e fui mamando, enquanto ele dizia : ISSO, MEU NENÉM. MAMA MINHAS TETAS, MAMA. Chupei tanto que os mamilos dele ficaram mais salientes do que já eram. Chupei os peitinhos dele por um bom tempo. Então levantei do sofá e o botei pra mamar, que como um safado experiente, ele fez lindamente, parando em alguns instantes pra engolir minha vara toda e pedir que eu cuspisse dentro de sua boca.

Depois de uns mínutos me chupando, ele se levantou e falou que agora queria ser comido. Eu disse: CLARO. Foi quando ele começou a abaixar sua bermuda e me revelar uma surpresa: ele estava de calcinha. Naquela época, eu nunca tinha comido um cara de calcinha. Estranhei no começo, mas sabia que tinha uns safados que gostavam de usar mesmo. Então logo relaxei. Era uma calcinha vermelha, de rendinha transparente na frente e só um fiuzinho atrás. Ele me perguntou o que eu havia achado da calcinha, eu disse que era linda.

Então ele veio pra cima de mim. Eu estava sentado no sofá, ele subiu no sofá comigo entre suas pernas, erredou a calcinha do cu e lentamente foi sentando no meu pau. Enquanto ele descia, eu segurei em sua cintura e pude sentir sua respiração ofegante se aproximar da minha boca, até que o caralho enterrou de vez no fundo do seu rabo. Quando entrou tudo, ele ficou um tempinho parado esperando seu cu lacear a minha vara. Eu fiquei sentindo minha pica pulsando dentro dele e cheirando seu perfume. Que safado cheiroso pra caralho. Não demorou para que ele começasse a cavalgar em cima de mim , que se iniciou lentamente, mas logo acelerou e parecia que estava montado em um touro mecânico.

Percebi que ele gostava de socadas fortes, então tratei de dar o meu melhor. O coloquei deitado em cima do carpete da sala com uma almofada em baixo do seu quadril, soquei a pica e comecei a metralhar na maldade, sem pena. No começo, ele estava adorando, mas logo me pediu pra parar. Eu não entendi, mas dei uma paradinha, e ele levou a mão até o cu fazendo cara de dor. Foi quando vi que tinha saído uma pelinha pra fora. Ele tocou na pelinha e disse: CARALHO, MANO. TU DEFLOROU MEU CU. Quando vi a pelinha pra fora fiquei louco em saber que foi meu caralho que fez aquele estrago.

Então tirei a mão dele de lá, cuspi no pau e meti lentamente devolta no cu vendo a pelinha recém destacada voltar pra dentro, enquanto ele rangia os dentes de dor, mas sentindo muito prazer, afinal, ele não pedia pra acabar a transa. Eu fiquei metendo lentamente olhando a pelinha entrando e saindo junto com meu pau. E ele ali de calcinha vermelha, deitado no chão, com as pernas em minha volta parecendo que ia parir um filho. Olhar aquela pelinha tinha virado uma mania, parecia que quanto mais eu socava, mais ela se esticava. Aquele cu estava parecendo uma bucetinha.

Então, eu o botei de quatro com a bochecha encostada no chão, arredei a calcinha do cu, e comecei a brincar com aquela pelinha. Eu metia o dedo dentro e trazia ela para fora, a acariciando, botando e tirando de dentro do cu, até que não resisti, meti a boca e comecei a passar a língua nela. Eu metia a minha língua dentro do cu dele tentando botar a pelinha pra fora. Quando eu conseguia trazê-la pra fora, eu dava um chupão, como se estivesse chupando um clítoris. E o safado gritava de dor e prazer. Fiquei nessa brincadeira de língua e pelinha por um bom tempo, até que me deu vontade fudê-lo de novo. O botei de frango novamente em cima do carpete, cuspi na pica, e voltei a meter lentamente olhando pra pelinha. Eu estava apaixonado na pelinha do cu dele.

Ele, vendo que eu não tirava o olho dela, falou: TÁ VENDO O ESTRAGO QUE TU FEZ NO MEU CU, É?
Eu disse: CARA, TEU CU TÁ IGUAL UMA BUCETINHA, COM PELINHA PRA FORA E TUDO.
Ele disse: A PELE TÁ MUITO PRA FORA?
Eu disse: SÓ QUANDO A PICA TRAZ.
Ele disse: TÁ ARDENDO PRA CARALHO! ESSA PELE NUNCA TINHA SAÍDO PRA FORA.
eu disse: EU SEI, EU QUE ACABEI DE RASGAR ELA.

Então, eu dei uma enterrafa com força, que o fez dar um grito alto de dor. Ao tirar a pica de dentro do cu dele, ela arrastou a pelinha pra fora ao máximo que pude. Ele arranha o chão se segurando de dor. Quando a pele tava toda pra fora, eu acumulei uma cusparada na boca e soltei bem em cima dela, ele, ao sentir, novamente geme de dor e prazer. Voltei a socar com mais força, socava tão forte que ele passou a se contorcer e gemer mais alto e com cara de choro. Ele tava sofrendo, mas como um bom passivo, não iria parar a foda e deixar seu macho na mão. Ele aguentou firme.

Eu fiquei socando aquele cu ferozmente, estocadas tão fortes que faziam seu corpo sacolejar todo. Até que senti que ia gozar, então, tirei a pica de dentro dele e mandei-o trazer a boca, pois queria gozar dentro. Mas antes que ele abocanhasse minha vara, eu não aguentei e acabei soltando um banho de gala na cara dele. Foi tanta porra que ele ficou com o rosto totalmente melado. E mesmo assim, ele ainda teve fôlego pra dar umas últimas mamadas, até meu pau amolecer em sua boca. Depois dessa trepada, eu demorei cerca de um mês pra voltar a comê-lo, porque a pelinha ficou realmente dolorida. Ele precisou de um tempo pra sarar, mas acabei virando visitante assíduo da pelinha gostosa. Eu ainda como ele até hoje, chupo e estico a pelinha que eu destaquei pra fora com muito amor, tesão e furia.

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Comentários


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bengala50 Comentou em 19/08/2019

esperando seu cuzinho acostumar com a pica. O moleque parecia que ia chorar, sua expressão facial era angustiante. Cheguei a pensar que eles iriam parar por ali. Cleiton ficou paradinho ali, cravado nele. Até que vi pelo rosto do moleque que ele começava a relaxar, seu cuzinho tinha aceitado a vara do meu amigo. Então, lentamente, Cleitinho começou a bombar. De ladinho, ele bombava aquele cuzinho lentamente, e eu da janela, via o lek revirar os olhos. Como é lindo ver alguém descobrir o prazer n

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bengala50 Comentou em 04/08/2019

botando e tirando de dentro do cu, até que não resisti, meti a boca e comecei a passar a língua nela. Eu metia a minha língua dentro do cu dele tentando botar a pelinha pra fora. Quando eu conseguia trazê-la pra fora, eu dava um chupão, como se estivesse chupando um clítoris. E o safado gritava de dor e prazer. Fiquei nessa brincadeira de língua e pelinha por um bom tempo, até que me deu vontade fudê-lo de novo. O botei de frango novamente em cima do carpete, cuspi na pica, e voltei a meter lent

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chaozinho Comentou em 02/08/2019

Tu é um fdp do caralho. Mim amarrei nas tuas paradas de arregaçar cuzinhos de macho. So faltou umas fotos.

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olavandre53 Comentou em 31/07/2019

Q gostoso, gato. Essa relação já virou paixão. Bjs




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Ficha do conto

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pervert-boy

Nome do conto:
Deflorei o cu do macho de calcinha.

Codigo do conto:
142116

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/07/2019

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0