Iniciei o professor de musculação

Quando eu arrumei o meu primeiro emprego, eu era um rapaz muito magrinho. Mas muito magrinho mesmo. Meu braço era da mesma grossura do meu antebraço, pernas tão finas que qualquer calça ficava larga. Eu ouvia constantemente que eu precisava comer mais, egordar mais e coisas do tipo. Até que eu decidi fazer alguma coisa em relação a isso, então, procurei a cademia mais prôxima e me matriculei.

Fiquei com um pouco de vergonha de entrar lá. Eu, tão mafrinho, num lugar de corpor esculturais. Mas tomei coragem e fui. Chegando no meu primeiro dia de exercícios, fui apresentado ao professor responsável po me instruir nos aparelhos. Era o GUI, moreno médio, não muit alto, ombros largos, bração apertando a manga da camisa, casado e bundinha empinada. Fomos apresentados, ele fez minha ficha de exercícios e me levou até os aparelhos.

Mostrou tudo o que eu tinha que fazer e mandou eu decorar, pois tinha que olhar outros também. Entendi e comecei de fato. No começo eu ficava com raiva e frustado, pois me esforçava, não ganhava massa e vivia dolorido de tanto malhar. Falei isso pro Gui, ele disse que no começo era assim mesmo e me passou pra comprar suplementos alimentares como: Whei protein, shakes, frutas e umas vitaminas. Fiz tudo direitinho, até que algumas semanas depois, comecei a perceber ganhos no corpo. Fiquei puta feliz e aquilo me estimulou.

Eu ia pra academia todo dia e já malhava sem consultar o Gui. Ele ficava só me olhando de longe, quando não tava dando atenção a outro aluno. Até que com o tempo fui pegando a manha, entendendo os treinos, os aparelhos, a alimentação, os pesos e comecei a ter ganhos de massa maiores. Minha fase magrelo era definitivamente passado. Agora já exibia uma braço grossinho, ombros meio largos, coxas grossas, e os antigos frequentadores que tinham me visto entrar magrelo começaram a me notar. Pra mim era tudo normal. O Gui só me olhava de longe, eu suspeitava que naquele olhar continha malícia, mas como não me atrevia, podia ser coisa da minha cabeça. Até que ele voltou a se apróximar de mim.

Agora, ele vinha com uma voz macia pro meu lado, dizia que eu tava fortinho, que eu tinha crescido e tals. Novamente sentia malícia, mas fiquei na minha. Até que ele me chamou pra fazer medidas, pra ver quanto eu tinha crescido. Fui pro balcão, ele com a fita métrica me média e fazia uns comentários safadinhos: TÁ GRANDINHO, TÁ PRESENÇA E TALS. Ele me tocava alisando minha pele, e tive certeza que tava afim. Então comecei a me jogar pra cima dele: SERIA BOM SE ESSA MEDIDA FOSSE SÓ NÓS DOIS, VOCÊ NÃO ACHA? EU PODERIA MEDIR VOCÊ TAMBÉM, SOZINHOS SERIA BACANA.

Ele disse que sua mulher iria viajar pro interior no fim de semana e que era pra eu passar lá. Eu prontamente confirmei e trocamos número de celular. Na sexta-feira, ele me ligou e disse que tava limpeza, era pra eu chegar lá ás 22 H. Chegada a hora, me arrumei, pus duas camisinhas no bolso e fui. Dei sorte, nenhum visinho fofoqueiro na rua, bati na porta. Ele me atendeu de short e já de pau duro. Entrei é já apatolei a mão no caralho dele e tentei beijá-lo na boca. Ele desviou o rosto e disse que nunca tinha feito isso antes. Eu disse que não era muito diferente de que com mulher. Então ajoelhei e abaxei o short dele fazendo seu pau pular pra fora. Não era um pau grande, devia ter um palmo ou menos, mas era grossinho de cabeça cogumelo.

Meti a boca e comecei a mamar. Tava limpinho, depiladinho e sem cheiro. Ele preparou a vara pra me receber. Fiquei mamando enquanto ele fazia movimentos de vai e vem. Eu olhava ele de baixo pra cima e o via de olhos fechados só se deliciando. Até que de repente, ele me levanta e tasca um beijão na minha boca fazendo eu cuspir toda a baba de pica acumulada pra boca dele. Depois me abaixou e ficou fodendo minha boca. E volta e mei de levantava de novo pra me beijar.

Até que me levou para o quarto da mulher dele. Lá, na cama da corna, voltamos a nos beijar e ele tentou me penetrar. Não costumo ser passivo, mas diante da falta de experiencia dele com homens, já sabia que seria. Fiquei de 4 e esprei, ele meteu lentamente, doeu, mas aguentei. Ele começou a me comer, estava bom, mas não excelente. Não demorou pra que ele gozasse. Eu nem gozei, me vesti e disse que ia embora. Ele disse pra eu ficar, que a esposa só voltaria na segunda. Eu fiquei.

Nós assistimos um pouco de TV. Então ele botou um pornô gay no notebook e me mostrou os filmes que ele assistia escondido da mulher. O clima esquentou de novo, assistindo um pornô voltamos a nos beijar. Agora ele estava mais solto, beijava com vontade. Pôs as mãos pra dentro do meu short e acariciava meu pau. Pedi pra ele chupar meu pau, ele disse que nunca havia feito. Eu insisti, ele topou. Começou a mamar, meio desajeitado, só ia até a metade. Mas logo pegou o jeito. Tinha ficado tão bom em tão pouco tempo. Logo pedi pra comê-lo. Ele perguntou se doida muito. Eu disse que só um pouco, mas como ele tava com tesão, percebi que estava disposto a tentar.

O comecei a chupar o pau dele na cama e logo fui diringo meu dedo pro cuzinho dele. No momento que tentava meter o dedo, ele deu um gritinho e suas pernas começaram a tremer. Então dei uma engolida na vara dele pra deixá-lo com tesão, e tentei meter o dedo de novo, ouvi outro gritinho e meu dedo começou a invadir o cuzinho dele. Que cu quentinha e realmente muito apertadinho. Ele não estava mentindo, era um cuzinho virgem mesmo. Ele: AI, AI, AI TÁ DOENDO. Parei o dedinho lá dentro e esperei ele relaxar. E lentamente, comecei um suave vai e vem com o dedo. A cara dele fazia uma expressão de dor, mas suas pernas se abriram cada vez mais demonstrando que também tava gostoso. Ele: AI, CARA, ACHO QUE EU VOU CAGAR.

Eu não parei, continuei o dedando. O cheiro de cu tava ficando forte e tava me enlouquecendo. Cuzinho, virgem, macio, quentinho e ainda liberando cheio. Logo pedi para comê-lo com a pica, ele não falou nada, mas sabia que não iria oferecer resistência. Então fui pra cima dele, e com cuidado, fui metendo. Demorou um pouquinho pra entrar, mas ele já estava entregue ao tesão. Fui sentindo suas pregas se alargando a medida que eu forçava, e ele só revirava os olhos. Fiquei um tempinho lá dentro e comecei a bombar, cada vez mais aumentando a velocidade.

Logo, eu já estava metendo com talento, tão concentrado que não tinha percebido o momento que o Gui, parece uma vadia, tinha fechado suas pernas a minha volta. Estávamos ali, na posiçaõ de papai e mamão na cama da corna. Eu estava gravado no Gui, ele delirava de prazer suando e revirando os olhos. Certo momento a pica escapou, então, eu olhei pro cu dele pra mirar e vi que estava sangrando. Não falei pra ele, apenas meti e voltei a socar. Essa trepada durou mais ou menos uma hora. No fim, falei no ouvido dele que iria gozar, ele não conseguia falar nada, só suava e gemia, ficou parado ainda me fechando com as pernas esperando a leitada, até que veio. Quando ele sentiu o leite quente dentro dele, percebi que seu cu começou a pulsar freneticamente. Então pus minha mão na piroca dele e comecei a punhetá-lo, não demorou muito pra que ele desse uma gozada farta.

Ele ficou tão cansado que só fez cair pro lado e dormir com o cu cheio de porra escorrendo. Eu me recompus e fui embora. Depois dessa trepada, ainda transei com ele mais 6 vezes, mas logo ele anunciou que estava indo morar pro interior. Antes que fosse, demos uma última transada e nunca mais o vi.

Instagram: @eron25