Como ele tomou uma atítude, agora era a minha vez, né? Então, virei pra ele e perguntei se ele chonhecia tal endereço que eu estava "procurando". Meu olhar, sedento que parecia estuprar os olhos dele era inevitável. Ele agiu naturalmente me respondendo. E eu olhava aquela boquinha rosadinha já imaginando meu pau fudendo ela. Quando ele terminou de explicar, me apresentei. Então, ele disse que se chamava Andrew e que trabalhava numa gráfica ali perto. Eu dei dois tapinhas no joelho dele e disse: Prazer em conhecê-lo. Ele fez o mesmo, devolvendo os tapinhas na minha coxa.. Nessa hora, o encarei de novo, minha pica já estava quase rasgando o ziper da calça. Então, pedi seu whatsapp.
Andrew ficou meio receoso, eu percebi. Então dei o meu número num papelzinho e desci. Uma hora depois, mais ou menos, ele manda uma mensagem, disse que era o rapaz do ônibus, parei tudo pra conversar com ele. Enquanto nós teclávamos, meu caralho pulsava de tesão. Que vontade de rasgar aquele moleque. Conversa vai, conversa vem, eu disse que tava afim de curtir com ele, e o convidei pra sair na mesma noite. Ele topou.
O levei em um bar, num bairro aqui da minha cidade conhecido como "O bairro dos moteis". Tomamos umas cervejas e comemos uns belisquetes, enquanto eu contava umas piadas velhas, e ele, muito simpático, ria. Certo momento, ele se levantou, disse que ia ao banheiro, e eu fui atrás. Lá, eu o imprencei contra a parede, joguei meu peso contra o dele e beijei-o vorazmente. Não sei se ele tinha uma pele tão macia, cheirosa e quente daquele jeito, ou se era eu que estava pra explodir de tesão.
Fiquei um bom tempo ali sarrando, enquanto o beijava engolindo cada saliva cheirando a cerveja daquela boca. Ás vezes, ouvia passos pelo banheiro, mas nem ligava. Até que o convidei pra irmos em um dos inúmeros moteis da redondeza. Ele perguntou se iriámos a pé. Eu disse que, sim. Que era pertinho. Então ele disse que tinha vergonha de entrar em motel a pé. Eu entendi, claro. Vacilo meu, mesmo. Eu estava com tanta vontade de devorar o moleque, que nem pensei nisso. Voltamos pra nossa casa e ficamos mantendo contato por zap.
Em uma das nossas conversas, eu disse que no fim de semana, eu iria emprestar o carro do meu primo pra irmos ao cinema e de, lá... motelzinho. Eu estava gastando uma grana pra agradar aquele boy. Mas já dizía o meu tio: "Cu a gente não pede, a gente conquista". Ele ficou dando umas desculpinhas, e eu arrumando solução. Até que me toquei, e falei que se ele não quisesse, estava de boa. Não precisava inventar nada. Ele disse que estava afim, mas que precisava revelar uma coisa. Então, ele enviou-me um aúdio falando que era homen trans. Eu não entendi. Ele mandou outro aúdio me explicando, disse que tinha nascido menina, mas que agora era menino, fez tratamento pra virar homen, mas que tinha buceta. E disse que se eu quisesse desistir, tava de boa.
Eu fiquei louco de tesão. Então, era um cara de buceta. Eu ia comer o cu e a buceta dele. Mandei um aúdio tão entusiasmado, que ele se ofendeu. E disse que eu só queria comê-lo, que ele não era brinquedo e Pipipi Popopo. Eu, com medo de perder essa foda quase extraterreste, tratei de pedí-lo em namoro. Mas já com o plano de comer e terminar. Ele aceitou meu pedido. Nisso, eu já estava varando pra segunda semana sem sexo e sem punheta. Eu queria despejar esse leite todo naquela buceta de macho.
Chegou o tão esperado fim de semana. Peguei o carro e fui buscar o meu zé buceta. Assim que ele entrou, eu já tasquei um beijão e meti a mão pra sentir a xereca. O levei direto pro motel. No caminho, ele estranhou e perguntou se não iríamos ao cinema antes. Eu disse, meio ríspido, que não. Que eu estava com tesão, e como agora ele era meu namoradinho, tinha que transar comigo. Ele aceitou.
Entramos no Motel Drive in, paguei 25 paus e pensei " CARALHO DE BUCETA CARA PRA COMER. VOU METER SE PENA, SÓ DE RAIVA". Entramos no quarto, e já fui arrancando suas roupa, eu estava parecendo um tarado. O deitei na cama, abri suas pernas e fui chupar a buceta. Me surpreendi com o tamanho do clítorias, era grande. Mas cai de boca e chupei. A porra do pinguelo foi ficando duro igual um pau, achei incrível. E continuei a chupar. Andrew começava a foder minha boca com sua xoxota. Ele pegava minha cabeça e afogava entre suas pernas. Um grude começou a escorrer de dentro. Eu aparava o grude com a boca, cuspia em cima do pinguelão e mamava. Fiquei um tempinho fazendo isso.
Até que Andrew me mandou deitar na cama, sentou-se em cima do meu rosto mirando sua buceta bem na minha boca, mandou-me chupar e ficou rebolando. Ele estava me dominando, parecia até que era ele quem iria me comer. Ficou cavalgando em cima do meu rosto enquanto eu chupava seu pinguelão. Estava bom, eu poderia ficar ali por horas. Então, ele se arredou mais pra baixo, foi na direção do meu pau, cuspiu e o introduziu lentamente no cu. Que delícia, finalmente, meu caralho estava nas entranhas de alguém de novo, eu delirei. Endrew cavalgava suavemente enquanto acariciava sua buceta melada. E eu tentando me concentrar pra não gozar.
Logo, ele acelerou a cavalgada, e eu podia ver uma espuma descendo pelo tronco do meu pau. Eu me contorcia pra não gozar, apertava os lençois da cama e tentava desviar os olhos. Mas pra onde quer que eu olhasse, os espelhos das paredes me mostravam o meu zé buceta cavalgando em ângulos diferentes. A expressão do meu rosto estava mostrando que eu ia gozar, foi quando Andrew deu um tapa forte no meu rosto e disse: NÃO ERA TU O COMEDOR? VAI ARREGAR AGORA, VAI.
Foi então que eu segurei na cintura dele e passei a metralhar, enquanto ele dizia: VAI, VAI, MAIS FORTE VAI. Logo que soltei sua cintura, ele voltou a cavalgar enquanto eu socava ao mesmo tempo. Eu vendo que iria gozar, pedi pra ele parar um pouquinho. Ele parou, mas foi pra tirar meu pau do cu e enfiar na buceta. Ao ver ele fazer isso, eu não resisti e gozei fartamente. Gozei tudo dentro da buceta dele, foi tão intenso que dei até um grito enquanto meu leite imundava seu útero. Mas ele não ligou, mesmo com a pica gozada, ele voltou a cavalgar. Como minha vara não tinha amolecido, fiz força pra continuar. E o tesão voltou.
Nós estávamos pingando de suor. E minha gozada estava virando espuma no vai e vem. Andrew me dominava, eu nunca tinha imaginado que um passivo pudesse dominar. Então Andrew, ficou de 4 na cama e me madou comê-lo. Eu fui por trás, eu tinha um cu e uma buceta pra meter nessa posição, então escolhi começar pela bucetinha. Não precisei nem lubrificar, e meti na maldade, com força. AI, ISSO, CARALHO: disse Andrew.
Quando eu começava a bombar, ele mandou eu ficar parado. Então, ele começou a foder meu pau. Ele fodia minha pica com tanta força que parecia som de palmas. E acelerou, estava tão gostoso que eu comecei a dizer: AI MEU DEUS, AI DEUSSSSS!. Então, Andrew deu uma puxada com o cu pra frente fazendo minha pica sair da sua xota e disse: VAI, SOCAR NO MEU CU E DEPOIS NA BUCETA. Eu obdeci, e comecei a comer o cu, tirar e comer a buceta. Ele : VAIII FODE COM FORÇA, PORRA. NÃO ERA TU O COMEDOR? BORA, NUM PARA.
Comecei a metralar matendo a concentração pra não gozar, e não demorou muito, senti que ia gozar de novo. Então vireo Andrew de frente, de pernas abertas pra mim, meti a pica na buceta e comecei a comer beijando a boca dele. Volta e meio, eu parava de beijar pra apreciar aquela visão da minha pica enterrada na buceta de um homem lindo, mas sem parar de meter. Até que senti vindo a próxima leitada, enterrei o picão mais no fundo e descarreguei o caminhão do leite. Cai por cima dele cansado. E ficamos ali abraçados, até minha vara amolecer e sair naturalmente de dentro dele.
Depois dessa foda, eu não tive coragem de seguir com o plano inicial de terminar o namoro depois de comer. Eu queria aquela buceta de macho mais vezes. E foi assim, transamos loucamente várias vezes, ficamos juntos por quase um ano, até que nos cansamos um do outro. Conhecemos outras pessoas por quem nos interessamos. Terminamos e ficamos amigos nas redes sociais.
Instagram: @eron25
CARALHO DE BUCETA CARA PRA COMER. VOU METER SE PENA, SÓ DE RAIVA". Entramos no quarto, e já fui arrancando suas roupa, eu estava parecendo um tarado. O deitei na cama, abri suas pernas e fui chupar a buceta. Me surpreendi com o tamanho do clítorias, era grande. Mas cai de boca e chupei. A porra do pinguelo foi ficando duro igual um pau, achei incrível. E continuei a chupar. Andrew começava a foder minha boca com sua xoxota. Ele pegava minha cabeça e afogava entre suas pernas. Um grude começou a
Delicia de conto, votado!
DELICIA ADOREI ar, e não demorou muito, senti que ia gozar de novo. Então vireo Andrew de frente, de pernas abertas pra mim, meti a pica na buceta e comecei a comer beijando a boca dele. Volta e meio, eu parava de beijar pra apreciar aquela visão da minha pica enterrada na buceta de um homem lindo, mas sem parar de meter. Até que senti vindo a próxima leitada, enterrei o picão mais no fundo e descarreguei o caminhão do leite. Cai por cima dele cansado. E ficamos ali abraçados, até minha vara amo
Porra cara se esse conto for verdade, tu se deu muito bem. Meu sonho é foder um cara como teu namorado. Ah, se eu fosse tu, ia atras dele.
Nossa dei uma boa de uma gozada aqui lendo esse conto, cara você escreve muito bem, deixou meu pau durão aqui