Cleitinho ficava passado. Vivia me perguntando como eu conseguia, e eu ensinava. Ele tentava, mas não tinha aquela lábia, sabe? Algumas vezes, depois de torar um cu na casa dele, ele dizia que queria comer o mesmo moleque, eu pedia pro moleque deixar. Mas normalmente, eles não deixavam, não porque o Cleiton é feio. Ele é até um cara presença. Mas porque muitos, como era suas primeira vez, ficavam doloridos por dentro.
Certa vez, Cleitinho me botou contra a parede. Ele disse pra eu arrumar um cabacinho pra ele iniciar, caso contrário, não me emprestaria mais sua casa. Fiquei meio bravo, era só ele me pedir, não precisava ameaçar. Afinal, somos amigos. Mas irrelevei, e disse que ia arrumar um cabacinho pra ele. Nessa época, eu andava desenrolando com um moleque no Facebook. Um moreninho lindo, magrinho, saradinho, que tinha uma namoradinha. Ele era tipo famosinho do Face, que ganhava muitos likes e comentários nas fotos.
Durante minhas conversas com esse moleque, ele dizia que nunca tinha feito sexo com homem e que nem tinha vontade de dar o cu. Mas como eu tenho uma lábia boa, conseguia deixá-lo curioso. E ele dizia que apesar de não ter vontade, poderia tentar. Porque eu parecia ser um cara bacana. Mas ele queria fazer um programinha antes, tipo: ir à um barzinho, ou pizzaria, pra nos conhecermos, passear e tals. Mostrei toda a conversa pro Cleitinho e perguntei se ele queria descabaçar esse moleque. Cleitinho confirmou. A essa altura, ele já olhava pras fotos do moleque apertando o pau.
Comecei a planejar com o Cleitinho em como iriámos fazer. Bolamos alguns planos e ficamos de fazer o seguinte. Como eu estava falando com o moleque pelo meu facebook, eu continuaria, e acertaria uma saída com ele, pra nos conhecermos. Depois, o levaria pra casa do Cleitinho. Lá, eu iria apresentá-lo ao Cleiton, iria botar um pornô na TV da sala, dar uns amassos nele para deixá-lo com tesão, e depois, eu ia inventar uma emergência, sair da casa e deixá-lo sozinho com o Cleiton, que iria aproveitar minha "saída" para seduzir o lek. Plano perfeito.
Chamei o moleque no Face e marquei de irmos a uma quermesse da Igreja. Chegando lá. nos conhecemos. Ele disse que se chamava Anderson. Paguei uma latinha de cerveja pra mim e outra pra ele, um hotdog, e conversamos. Ele falou que estava terminando o Ensino Médio, dos seus planos futuros e de sua namorada, que não poderia saber de nada. Durante a conversa, eu dava umas apertadas no pau pra provocá-lo, ele não tirava o olho. Eu percebi que o volume em sua calça crescia. Então o convidei pra irmos a um lugar mais sossegado. E partimos pra casa do Cleitinho. No caminho pra lá, mandei um zap ao meu amigo informando que seu lanchinho estava chegando.
Entramos na casa do Cleitinho, ele estava pra dentro, mas logo apareceu. E eu o apresentei ao Anderson. Cleiton disse pra ficarmos a vontade, que poderíamos fazer o que quisessemos. Anderson deu uma coradinha, e eu disse que Cleiton já sabia de tudo. Então, ele relaxou, e o levei pro quarto. Lá, antes de fechar a porta, dei uma olhada pro Cleiton confirmando o plano e, então entrei. Encostei no Anderson e o beijei na boca. Senti que ele não me beijava com vontade, parecia que era a primeira vez mesmo. Então, botei as duas mãos na cintura dele colando seu corpo no meu e tornei a beijá-lo. Ele não me beijava de língua, continuei o beijando fazendo minha língua passear dentro de sua boca em busca da sua. Até que finalmente, ele entregou-se, eu senti sua língua na minha, e nos beijamos vorazmente. Entregue ao prazer, ele botou seus braços em volta do meu pescoço, enquanto eu sentia o seu pau crescer dentro da calça.
Encostei-o na parede em comecei a sarrar minha pica na dele, por cima das nossas calças. Ele me abraçou com mais força, e eu sentia sua respiração ofegante no meu ouvido. Eu perguntei se estava gostoso, e ele só balançou a cabeça confirmando. Então, o levei até a cama, liquei a TV, que já estava rodando um pornô no Xvídeos e voltei a beijá-lo de ladinho, um de frente pro outro enquanto eu apertava sua bunda. Ficamos um tempinho assim, eu levantei sua camisa e comecei a chupar seu peitinho. Ele gemia baixinho com voz de putinha. Eu chupava seu peito e apertava sua bunda. Nossas picas estavam pra rasgar as calças. De repente, eu ouvi meu celular tocar. Sabia que era o Cleiton ligando pra seguir com o plano e inventar uma urgência pra sair.
Ignorei um pouquinho pra tirar mais uma casquinha do Anderson, mas o próprio interrompeu minha mamada nos seus peitinhos dizendo pra eu atender o celular. Antes de tirar minha boca, dei uma chupava tão forte que o fez dá uma gemidinha de dor. E fui atender. Comecei a afingir que estava falando com um parente. Eu dizia em voz alta que já estava indo, que era pra "ele" aguentar firme. E avisei ao Anderson que meu irmão (não tenho) tinha sofrido um acidente e que eu tinha que ir. Mas que ia pedir pro Cleitinho o levar em casa. E sai apressado.
Anderson botou a camisa de volta e saia do quarto quando Cleiton o perguntou o motivo de eu ter ido embora. Anderson falou que meu irmão tinha sofrido um acidente, então Cleiton pediu pra ele explicar melhor e o levou devolta pra dentro do quarto. Anderson repetiu tudo que eu havia falado e completou dizendo que eu disse que Cleiton o levaria pra casa. Cleitinho disse que o levaria , sim.
Nisso, eu já tinha dado a volta na casa e estava os brechando pelo vão da janela do quarto. Então, Cleiton viu o pornô na TV, e disse que iria assistir um pouquinho. Ele assistia e apertava a pica por cima da bermuda. Anderson só abservava. Cleiton perguntou algumas coisas pra ele sobre o filme. Até que pediu para o moleque dar uma pegadinha. O moleque já estava com tesão de novo e começou a alisar o pau de Cleiton por cima da bermuda. O plano tinha dado certo, um moleque com tesão é a mesma coisa que um homem experiente. É só saber excitá-los.
Não demorou muito para que Cleiton abrisse o ziper e botasse sua vara branca e lustrosa pra fora. Anderson ficou olhando, e Cleiton mandou mamar. Anderson pareceu dizer que nunca tinha feito. Então, Cleiton botou sua mão por trás da cabeça dele e lentamente o trousse até sua pica. O moleque parecia só cheirar a pica do Cleiton, até que abriu a boca e mamou meio desajeitado, mas logo pegou a manha e chupou com vontade. Enquanto o lek mamava, Cleiton olhava para o vão da janela com um sorrisinho, pois sabia que eu estava lá brechando, como o combinado.
Foi uma mamada demorada, cheguei a pensar que iam ficar só nisso. Então, Cleiton tirou a cabeça do moleque de sua pica fazendo derramar uma grande quantidade de saliva batida em volta. Deu um beijo na boca, detou-o na cama e tirou a roupa do moleque. Foi uma visão linda, o moleque era perfeito, moreninho, magrelo, definido com poucos pelos na pica, que estada durinha. Cleiton tirou sua roupa e deitou em cima dele, o beijando e esfregando seu pau no dele. Pareciam dois namoradinhos. O rosto de Cleiton estava transformado de tesão. Ele nem olhava mais pra janela.
Cleiton começou a chupar os peitos do moleque, dava sugadas tão fortes que eu ouvia da janela. Eu me preocupei com isso, como o lek iria explicar as roxuras de chupadas pra sua mãe e namoradinha. Mas os dois estavam entregues ao tesão, nem ligavam pra isso. Depois de longas chupadas nos peitinhos, eu vi Cleiton falar algo nos ouvidos dele, então ele se colocou de ladinho e começou a se punhetar. Cleiton posicionou-se por atrás, levantou a perna de cima do moleque com a mão e começou a tentar penetrá-lo, enquanto o lek, de olhos fechados mordia os lábios. A cada segundo que Cleiton tentava romper as pregas dele, via a expresão de dor misturada com praze em seu rosto. A momento que Cleitom, com bombadas tentava entrar no moleque, via seu corpo se tremer.
O momento que a pica finalmente entrou, eu percebi pela reação do moleque. Ele deu um grito e arregalou os olhos. Cleiton ficou paradinho esperando seu cuzinho acostumar com a pica. O moleque parecia que ia chorar, sua expressão facial era angustiante. Cheguei a pensar que eles iriam parar por ali. Cleiton ficou paradinho ali, cravado nele. Até que vi pelo rosto do moleque que ele começava a relaxar, seu cuzinho tinha aceitado a vara do meu amigo. Então, lentamente, Cleitinho começou a bombar. De ladinho, ele bombava aquele cuzinho lentamente, e eu da janela, via o lek revirar os olhos. Como é lindo ver alguém descobrir o prazer no cu.
O moleque tirou a mão da pica e ficou concentrado sentindo vara que invadia suas entranhas. Ele revirava os olhos enquanto mordia os lábios, às vezes, fazia movimentos pra trás pra sentir a pica do Cleitinho ir mais fundo. Não demorou muito pra que Cletinho começasse e socar com mais força naquele cuzinho. Com o aumentar das estocadas, Anderson voltou a fazer cara de dor. Mas pela rigidez do seu pau, percebiasse que estava gostoso.
Cleitinho já socava com força no cuzinho do moleque, tudo de ladinho, do jeito que começaram. Aliás, fui eu quem disse pro Cleitinho que se tirava o cabaço de um cu de lado, que doia menos. E isso, eu ouvi de outros descabaçadores. Clitinho socava cada vez mais fundo e com força, o moleque tinha que apoiar as mãos no colchão pra posição não virar. Se isso acontesesse, ele iria sentir mais dor, pois a pica iria cravar mais fundo.
Eles ficaram um tempinho ali de ladinho fudendo, até que Cleitinho paralisou, e Anderson ficou revirando os olhos, e me dei conta que Cleitinho estava derramento todo seu leite quente no interior do moleque. Logo, Cleitinho saiu de trás dele, abriu a bunda do moleque com as mãos e ficou olhando o leite escorregar pra fora.
Depois dessa descabaçada, o moleque virou depósito de gala do Cleitinho. Ele vai na casa do meu amigo toda semana levar no cu, ás vezes, mata aula e passava o dia lá com ele. Com um tempo, Cleitinho revelou essa nossa tramoia pra pegá-lo. No começo, ele ficou meio chateado por ter sido enganado. Mas depois relaxou. Até hoje, eu nunca comi o Anderson, ele é lanchinho só do Cleitinho. Anderson nunca largou sua namoradinha, ele cansou de ir encontrá-la com o cu escorrendo de gala do Cleitinho.
Instagram: @eron25
Delícia de conto!
esperando seu cuzinho acostumar com a pica. O moleque parecia que ia chorar, sua expressão facial era angustiante. Cheguei a pensar que eles iriam parar por ali. Cleiton ficou paradinho ali, cravado nele. Até que vi pelo rosto do moleque que ele começava a relaxar, seu cuzinho tinha aceitado a vara do meu amigo. Então, lentamente, Cleitinho começou a bombar. De ladinho, ele bombava aquele cuzinho lentamente, e eu da janela, via o lek revirar os olhos. Como é lindo ver alguém descobrir o prazer n
Isto é que é amigo.
Que conto maravilhoso ! Quase gozando aqui lendo !
isso que é parceria kkkkkkk
Delícia de conto!
adoro comer virgens tbm
Delicia de conto, queria que acontecesse isso comigo, nunca fiquei com homens,mas tenho muita vontade