Tesão pelo marido da vizinha - Segunda parte: Levando porra para o marido provar
Alguns passaram sem encontrar o paulo, até ontem quando eu entrei no elevador dei de cara com ele. Eu indo para o trabalho toda maquiada e ele de roupa esportiva (ia jogar tenis). Assim que me viu falou algo sobre a cor do meu batom, que na hora não entendi. Quando chegamos ao carro dele percebi que havia trocado e elogiei. Na hora ele disse: - Vem dar uma olhada por dentro. Não exitei e já sabendo o que aconteceria, fui direto para a porta do passageiro. Entrei, fiz alguns elogios sobre o painel, conforto. E já percebi que ele estava parado olhando pra mim. Não tive tempo de pensar em nada e já estáva beijando aquela boca carnuda que queria devorar a minha lingua. Enquanto me beijava, fechou a porta e sem pedir permissão já foi me abraçando e acariciando. Eu só afastava a minha boca da dele pra dar umas respiradas e para gemer gostoso no ouvido dele. Olhei para o short e percebi que não era só eu que estava excitada. Não resisti e sem pedir ordem, enchi minha mão com aquele membro fantástico. Em poucos minutos ele já estava com a mão dentro da minha saia, bolinando minha xoxota e eu com a mão dentro do short dele, alisando aquela pica gostosa. Então ele perguntou se eu tinha mesmo que ir trabalhar. Sem titubear, eu falei que podia desmarcar tudo que tinha dependendo do que ele estava pensando! Então, sem falar mais nada, ele ligou o carro e saiu do condominio. Apenas fiquei observando o volume no short, que não diminuia. Andamos algumas quadras e sem dizer uma só palavra ele entrou num motel que tem perto do nosso predio. Assim que entramos no quarto ele olhou pra mim e mandou tirar a roupa, mas deixar a calcinha e o sapato alto. Quando me viu como ele queria, falou: - Tantas vezes imaginei você assim. Hoje não vou imaginar. Vou fazer voce gozar! Me jogou na cama e já foi abrindo minhas pernas, colocando a calcinha de lado e enfiando a lingua molhada e quente na minha buceta. Ele sugava o caldo que escorria dela. Era meu tesão. Eu estava louca e de repente os gemidos se transformaram em gritos e depois em berros. Gozei como uma cavala na boca daquele homem! Enquanto eu descansava, ele pediu um vinho branco fresco. Começamos a beber e conversar, mas logo percebemos que queriamos mesmo era transar. Tirei o copo dele e falei que agora era a minha vez de te fazer gozar! Agarrei aquela vara e mamei deliciosamente. Para minha surpresa, o Paulo tambem geme alto e cada sugada mais forte que eu dava na pica dele, arrancava gritos e uivos. Não foi dificil fazer aquela pica jorrar leite pra mim. Parecia que estava acumulado e em poucas sugadas já estava esparramando jatos para todos os lados. Gostei do sabor da porra dele! Depois de uns minutos de descanso e mais um pouco de vinho para refrescar, partimos para aquilo que estávamos loucos pra fazer: Trepar loucamente Tomei a iniciativa e levei o Paulo até o chuveiro. Eu disse a ele que queria lembrar pra sempre da primeira vez que seria penetrada por ele, então queria algo diferente. Deixei a agua da ducha bem forte, fria. Entrei e fiquei de 4, sentindo o o jato forte da ducha na minha bunda. Ele entendeu o recado e veio com a pica dura direto na minha bucetinha. A água da ducha tirou um pouco da lubrificação, então entrou um pouco mais seca. Isso me deu ainda mais tesão. Sentir aquela pica grossa, entrando rasgando. Foi demais. Inesquecivel. Era isso que eu queria Ele me pegou pelo quadril e bombou gostoso a pica dentro de mim, com a água fria caindo sobre nós! Como ele tinha gozado não tinha muito tempo, pude aproveitar bastante tempo aquela delicia de trepada! Logo percebi que o Paulo gosta de receber ordens, então fechei o chuveiro, puxei ele pela mão e os dois molhados, levei até a cama. Mandei deitar e manter a pica bem dura. Foi delicioso ver ele punhetando enquanto me observava e eu preparava minha buceta pra sentar naquele mastro gostoso. E foi assim que fiz. Os dois molhados em cima dos lenções. Sentei devagar, deixando o mastro enterrar na minha buceta até bater no final. O Paulo tem um pau grande, não cabe inteiro dentro de mim, então forcei e isso me deu ainda mais tesão, porque não estou acostumada com um tão grande. Subi e desci igual uma louca nele. Rebolei e acada forçada que dava na sentada, sentia batendo no fundo dela e ouvia os gemidos de dor do Paulo. Não era só em mim que estava dando uma dorzinha! Aumentei o ritimo e a força que fazia bater no fundo da buceta até que de repente, explodimos num gozo maravilhoso. O Paulo perguntou se eu queria que ele me deixasse no meu escritório, mas eu preferi ir para casa. Nos despidimos no elevador como bons amigos. Assim que entrei, liguei para o Dirceu, meu marido e mandei ele vir pra casa. Acho que na hora ele já se ligou no que era. Dirceu entrou e me encontrou só de calcinha, jogada no sofá. Exausta. Olhou pra mim e só falou assim: - Voce aprontou! O que quer que eu faça? Respondi apenas: - Chupa a minha buceta e sente o gostinho!
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