Depois daquele dia que o Dirceu chupou e lambeu minha buceta cheia de porra do Paulo, nossa imaginação viajava demais. Fazíamos planos para que meu maridinho pudesse lamber porra fresca, mas como eu falaria isso para o Paulo? Moramos no mesmo condomínio e tinhamos que ter mais confiança no Paulo para propor isso. Então, enquanto não acontecia o que sonhávamos, o jeito era sempre levar um pouquinho de porra na buceta pro meu marido tarado.
Até que um dia resolvi dar uma pista para o Paulo. Como de costume, transamos gostoso, de todas as posições imaginárias. Já estava ficando tarde e o Paulo disse que precisavamos ir embora porque a Cida podia desconfiar. Então eu perguntei:
- Porque você não fala a verdade pra ela?
Ele me olhou espantado e perguntou:
- Você contaria para o Dirceu que estamos transando?
Respondi:
- Quem sabe?
Então falei para o Paulo com cara de safada:
- Meu tesão, goza dentro da minha buceta antes de eu ir para casa!
Acho que na hora ele entendeu que o amigo de cerveja dele sabia que a mulher dele estava dando e levando porra pra casa!
Nesse dia o Paulo me comeu como se estivesse comendo uma puta. Me colocou de 4 e meteu com tanta força que parecia que ia estourar a minha buceta. E como o pau dele não cabe inteiro dentro dela, chagou a machucar, mas eu deixei. Estava bom demais sentir ele descontrolado dentro de mim! E eu ainda provocava, pedindo para ele encher minha xoxota de porra pra eu chegar melada em casa!
Teve uma hora que ele tirou a pica de dentro de mim e cuspiu forte nela, depois voltou a meter loucamente. Ele bombava muito forte e perguntava se o Dirceu metia forte assim, se tinha a mesma pegada. Ele estava alucinado, até que gozou de uma forma que eu nunca tinha visto! Ele deixou a minha buceta encharcada de porra. Então pegou minha calcinha e mandou eu vestir, falando que não era pra eu limpar, que era pra levar tudo pra casa.
E assim foi. Como de costume, meu marido tarado já estava me esperando na cama, de banho tomado. Todo cheiroso, parecendo uma puta. Naquele dia eu cheguei, não falei nada. Apenas tirei a roupa na frente dele, tirei a calcinha e joguei pra ele lamber. Então, subi na cama, posicionei a buceta na boca dele, abaixei como se fosse fazer xixi e deixei toda a porra escorrer na boca do meu marido tarado. Ele se deliciou e sugou tudo que podia!
não conversamos nesse dia. Apenas nos abraçamos e dormimos assim. Ele com a boca melada e eu com a buceta toda ardida.
No dia seguinte de manhã, não encontrei o Paulo na garagem. Ele já tinha saido. Mas recebi um whatsapp do Paulo no meio da manhã com a seguinte mensagem:
- Querida, ele gostou do recheio?
Pronto! Agora eu tinha certeza que o Paulo sabia o que eu fazia com a porra dele toda vez que saiamos!