Soltei a franga e fui fodida deliciosamente, 1ª parte
Eu sou a Cláudia e já vos contei algumas das minhas aventuras. De como cheguei aos 45 anos e de súbito fui invadida por uma vontade incontrolável de foder e ser puta que não tive escolha, soltei a franga e todo o pinto do galinhairo me fodeu e todo o galo da capoeira me enrabou pois é no cú que levam as galinhas e era o que eu era, uma galinha puta e vadia. Logo a seguir que o meu marido, Ivan, me flagrou com Marco, não tive mais hipóteses de esconder minha putaria e Ivan me obrigou a contar-lhe todas as fodas que havia dado. Comecei por contar-lhe as cenas do puteiro. A princípio o cara ficava bravo mas depois me fodia e com toda aquela raiva no caralho, dava-me fodas gostosas demais. Com o passar do tempo fui reparando que ele ficava cada vez menos bravo e que se excitava muito a ouvir as minhas putarias. Eu também já não estava para aí virada e já o avisara que ou ele aceitava o meu novo modo de estar ou rompíamos pois eu não mais iria deixar de foder com quem quisesse. Tudo ficou claro e não houve mais entraves, eu apenas tinha que lhe contar o que fizera. Por esta altura, eu tinha tanto tesão que deixei de me preocupar com quem fodia, se eram conhecidos ou não. Comecei a dar para o meu chefe, para alguns caras da seguradora e até para os dois melhores amigos do Ivan, o Paulo e o Luis, amigos de infância e os três torcedores do mengão que sempre que podiam não perdiam juntos um jogo na gávea ou no maracanã. Sendo uma cadela, vadia e puta que levava vara de todos e de todo o jeito, fosse na boca, na Xana ou no cú, engolia pôrra ou esfregava ela por todo meu corpo e cara como se fosse produto de beleza, levava pôrra na chota e no rabo, fodia sempre sem que os homens usassem preservativo, fodia com um, dois… uma vez eram dez me fosendo ou fazendo ila; não sei como fui buscar uma forte personalidade e apesar de ser toda fodida fui sempre eu quem controlou os homens. No quarto eles faziqam de mim a mais vagabunda de todas as putas mas fora dele quem dava cartas era eu e tinham que andar pianinho se queriam o doce que eu tinha entre as pernas. Andava fodendo o Paulo e o Luis mas em separado, até um dia que resolvi juntar eles e aí me passaram a comer juntos fazendo o que mais adoro, ter ao mesmo tempo um caralhosocando minha xereca e outro arrombando meu cuzinho, ai delícia, estou gozando só de pensar. Como os caras eram amigos demais do Ivan, eu ainda não havia tido coragem de lhe contar estas putarias. Daí resolvi fazer-lhe uma surpresa bem gostosa. Combinei com eles num sábado em que iam os três no maracanã, eu estaria esperando no apartamento do Luis onde eles viriam ter e depois… seria a loucura. Eles foram para o estádio e passado pouco tempo eu me dirigi para o apartamento do Luís levando um montão de sacos com cerveja e aperitivos para irmos tomando durante a nossa diversão. Entrei no elevador junto com um coroa, já nos seus 70 anos, baixinho, gordinho, careca, com um bigodinho ralo por cima do lábio, ar de quem fora malandreco. Ao sair no andar do apartamento do Luis, o velhinho se ofereceu para ajudar a levar alguns sacos. Agradeci, disse que não me arrajava sozinha, mas o coroa insistiu que morava também naquele andar e não custava nada ajudar e pronto, lá deixei ele pegar nos sacos. Abri a porta do apartamento e como ficava mal convidei ele a entrar e tomar uma cervejinha gelada. Ele se foi sentando no sofá da sala e logo ligando a tv, descarado, eu fui na geleira pegar duas cervejinhas e me sentei junto ao cara. Logo veio com pergunta para cima de mim: – a senhora é o quê ao senhor Luis? Sabe que conheço ele desde que veio para aqui, eu já cá estava. Já agora meu nome é Gumercindo, cindinho para os amigos, e a senhora? – Cláudia, muito prazer. A conversa foi rolando me levantei para ir buscar outra cervejinha e me deu fogo na chota. Eles ainda demorariam umas boas 4 horas a chegar, havia tempo para fazer feliz aquele velhinho. Não sei explicar, mas o estar ali só com aquele coroa me deu tesão demais. Ao sentar cheguei minha coxa na dele e ao passar-lhe a cerveja, como sem querer, passei a mão pelo pau dele. Minha nossa, o velhinho tinha o pinto durão. Não resisti mais e fui logo tirando o pinto para fora da calça: – ah, é disso que tu tá querendo! Assim que botei o olho em ti vi logo que eras uma puta e pensei logo que hoje ía foder essa tua chota de cadela vadia. O caralho dele até que era pequeno, mas grosso e estava durão que fiquei de olho arregalado: – minha nossa, tio, que caralho mais duro você tem. Sou tão boa assim que te pus neste estado? – querias, sua puta vadia, sua cadela fodida. Foi o viagra que eu engoli quando você foi pegar a primeira cerveja. Agora chupa ele bem gostoso, vai. Comecei lambendo e chupando com muita tesão mas também muito carinho, numa altura ele empurrou minha cabeça e engoli o caralho até à garganta. O coroa não parava quieto com as mãos e logo eu estava nuazinha e ele com uma mão acariciando meus peitinhos e enfiando os dedos da outra na minha Xana que já estava correndo molho cheia de tesão e querendo muito ser fodida. Tirei o caralho da boca e com a mão conduzi ele até minha chota onde o fui enfiando bem devadarzinho, depois disse: – vai aí seu velho do caralho. Vê se me fose gostoso. Ele começou a socar, eu nunca fodera com um cara gordo e a sensação da barriguinha amassando o meu ventre sempre que ele varava a minha boceta me deu mais tesão e me fez foder com mais vontade, gemia e movia as ancas cada vez mais rápido mandando a minha bucetinha de encontro ao pau gostoso, ele também socava cada vez mais rapidinho e não demorou muito a encharcar a minha Xana com sua pôrra. Ao sentir aquele líquido quente me alagando gozei também. Peguei uma toalhinha e virei para ele de pernas bem abertas mostrando-lhe a minha chota fodida e melecada da pôrra dele e limpei-a todinha. Deliciei-me com o olhar guloso do velho. Fui apanhar mais duas cervejinhas pensando encontrar ele já vestido, bebia a cerveja e ía embora. Mas não quando voltei ele estava bem recostado no sofá e vi logo que a intenção dele não era ir embora, me disse: – puta safada, eu ainda não vou embora, só quando estiver satisfeito e deixar você bem fodida. Senta aqui no meu lado põe um trago de cerveja gelada na boca sem engolir e chupa o meu pau para ficar duro novamente que eu quero foder esse seu cú gostoso de puta safada. Nem reclamei, com cerveja na boca enfiei o caralho mole e todo molecado de pôrra e comecei a chupar e a dar língua nele. – ah! Sua puta vadia, sua cadela safada, como você sabe trabalhar um caralho com a boca. Ah que delícia, vai, chupa a rola. Lambe ela. Até tremi de tesão, em pouco tempo o caralho do coroa estava duro e pronto para a ação novamente. Assim que sentiu seu pau duro ele me ordenou: – vai, fica de quatro que agora vou foder esse teu cú empinado, sua safadinha, você vai ver o que é ter o cú bem arrombado de tanto fodido. Fiz o que ele mandou e ele veio, eu me apoiava no sofá apenas com meu rosto, tinha as mãos abrindo meu cuzinho para ele, ele veio, cuspiu no meu cú, deu umas lambidas e enterrou o caralho todo de uma só vez, tirando de mim um gemido de dor e prazer: – ai delícia, vai fode bem meu cuzinho. Vai velho safado, mete teu caralho todo no meu cú, quero sentir tuas bolas batendo em minha Xana. Ai gostoso. Me soca com força. Vai… – gostas de ser enrabada, heim? Pois sua cadela vadia toma cacete, toma, toma… ai que cú gostoso de meter caralho tu tem puta safada. Toma, toma todo o meu caralho no teu cú… O velhinho socava, socava, mas agora demorava a gozar, setenta anos são setenta anos e ele tinha acabado de jorrar pôrra na minha xereca. Socou meu cú mais de meia hora, ele já estava ardendo. Já gozara umas quatro vezes com aquele caralho fodendo meu cú e as bolas batendo na minha chota, até que finalmente o coroa gozou uma quantidade pequena de pôrra e ficou tombado no sofá que cheguei a pensar que tinha dado o troço nele: – e aí seu velho, você está bem? – pensa que é alguma puta safada que nem tu que vai arrumar eu? Vai pegar mais uma cervejinha que ainda tenho mais umas safadezas para fazer com você. Como o conto está a ficar longo, resolvi publicar agora a 1ª parte, esperando que gostem. Mais um tempinho e colocarei aqui a 2ª parte. Até lá espero mensagens vossas com o que acharam do conto e contando-me vossos desejos comigo ou outra(s) mulher(es), talvez eu possa contemplar-vos num próximo conto. Cláudia, vossa puta
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enfiei o caralho mole e todo molecado de pôrra e comecei a chupar e a dar língua nele.
– ah! Sua puta vadia, sua cadela safada, como você sabe trabalhar um caralho com a boca. Ah que delícia, vai, chupa a rola. Lambe ela.
Até tremi de tesão, em pouco tempo o caralho do coroa estava duro e pronto para a ação novamente.
Assim que sentiu seu pau duro ele me ordenou:
– vai, fica de quatro que agora vou foder esse teu cú empinado, sua safadinha, você vai ver o que é ter o cú bem arrombado de tanto f
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