Tenho 45 anos e ainda tenho um corpo que faz muitos homens olhar. Sou casada e feliz, tenho dois filhos lindos, mas o casamento entrou, apesar de amar demais meu marido, numa fase aborrecida e sentia necessidade de sentir novos estímulos sexuais, conhecer novos parceiros e trazer à monotonia outra excitação. Comecei a pensar em dar para outros homens feita que nem uma puta. Daí até a ideia me começar a queimar por dentro e a sonhar com a situação foi um fósforo. Sonhava que dava para vários desconhecidos ao mesmo tempo, eles abusavam de mim de toda a maneira, era humilhada e obrigada a fazer um tudo. Trabalho no centro da cidade, num escritório de seguros, meu marido é diretor de uma empresa de import-export, conhecemos muita gente classe média e alta, mas quase ninguém da baixa. Daí eu decidir que quando o fizesse, teria que ser num puteiro barato onde não correria o risco de ser reconhecida. No caminho para casa, quando havia algum trabalho extra e saía mais tarde, passava por uma avenida de bares baratos e onde se viam algumas putas e travestis, a oferecerem-se na rua. Num dia, a tensão e o tesão tomaram conta de mim e não aguentei, ao passar nessa rua, procurei lugar e estacionei o carro. No passeio enquanto procurava um bar onde tomar umas bebidas que me desinibissem, fui várias vezes abordada por essas putas e travecas ouvindo piada que eles jogavam em mim. Finalmente, num sítio que fazia beco, vi um barzinho com ar um pouco decrépito mas suficientemente discreto para a minha abordagem. Entrei, lá dentro estavam meia dúzia de putas que ainda seriam jovens mas completamente gastas, de seios e bundas caídas, com barrigas deitando gordura em cima do calção ou míni-saia apertados, usando cabeleiras postiças baratas e horríveis, uma aparelhagem tocava forró e as putas, umas dançavam roçando toda a sua boceta nos paus de homens que se via serem operários da construção ou trabalhadores das oficinas de automóveis que havia na zona, as outras conversavam entre si ou com homens com o aspeto dos outros. Dirigi-me para o canto mais escuro do bar, no acesso aos w.c. e a umas escadas que, soube mais tarde, davam acesso a três quartos no 1º andar onde as mulheres atendiam os clientes mais exigentes. A maioria atendia mesmo numa das w.c., perante a complacência do dono do bar que era quem servia as bebidas, um homem branco e sujo, já um pouco careca, com barriguinha, a rondar os 60 anos. Foi ele que me atendeu: – A senhora que deseja? Não está perdida por aqui minha senhora? – Não, obrigada pela atenção. Quero apenas relaxar do stress e tomar uma bebida. Pode servir-me um uísque duplo com gelo, por favor? – É para já, madame. Aqui tem. Bebi num trago e pedi outro. Ele trouxe e foi ficando próximo, ao ver o destino do segundo uísque ser igual ao do primeiro, ele meteu conversa: – Minha senhora, sei que não é da minha conta não, mas não está bebendo depressa demais? Olhe que aqui a zona não é troço mole não, viu? – Obrigada mas não se preocupe, eu sei me cuidar. Meu nome é Cláudia (inventei na hora), como é o seu? Me apresentei para quebrar o gelo, estava decidida, seria ali que seria puta e aquele Home ía-me ajudar. – Carlos, com prazer. Me abri com ele. – Olhe seu Carlos, eu tenho um bom emprego, mas meti-me numas despesas e estou passando mal, preciso de um dinheiro extra e pensei que podia trabalhar aqui. – Trabalhar aqui? – se espantou. – Mas eu não tiro nem para mim, dona. – Não é esse tipo de trabalho que estava pensando. Quero ser puta. Até ter a situação resolvida. – Puta? Aqui? Com esse corpo você pode ser puta nesse puteiro de luxo para gente rica e estrangeiro. – Não seu Carlos. É aqui mesmo. – Bom, se a senhora insiste. Com as menina não vai haver problema, mas quem controla ela aqui é aquele cara que bebe sozinho naquela mesa ali. O Palmo e Meio. É com ele que tem que falar. Mas vou avisando hein, o cara é que nem besta, fica com metade do que as menina ganha, fode quem ele quer, quando e onde quer e ainda dá porrada nelas. – Acho que aguento isso. Sabe as dificuldades… me apresenta para ele? – Se a senhora quer. Ó Palmo e Meio, chega aqui, faz favor. O homem de chapéu na cabeça, elegante, andando como se dançasse se chegou. Era um mulato lindo. Com bigode fino, olho vivo castanho e quase dois metros de altura. – Porquê lhe chama Palmo e Meio se ele é tão alto? Sô Carlos? – A senhora vai ver. – Ei Carlão. Que se passa meu amigo. Estava a ver que me fazias a desfeita de deixar aqui a dama a beber só e não me chamavas para a acompanhar. – A senhora deseja falar contigo. E foi para a outra ponta do balcão. Como a inibição há muito se fora, com quatro uísques bebidos e o quinto a meio, estava mesmo já a ficar bêbeda, disse ao Palmo e Meio ao que vinha de uma vez só. – Puta, heim. Aqui no meu puteiro? Mas é claro que tem toda a minha autorização. Mas primeiro vai ter que ter a bênção. Vamos ter que ir lá acima para tu me mostrar o que faz. Depois eu marco o teu preço. Subimos as escadas, eu na frente e ele atrás já levantando minha saia e apalpando minha bunda. Todo o respeito se fora quando dissera que queria ser puta. Eu agora era dele e ele mostrava a quem estava no bar que fazia comigo o que quisesse. Era meu dono, eu sua escrava. Quando chegámos lá acima, ele já ía grudado na minha bunda e os dedos das mãos remexiam a minha xanunha. – Ui, tens pentelheira aparada. Gosto disso. Hoje em dia mulher toda anda rapadinha. Eu gosto de mulher com pentelho. Me levou para um quarto que tinha uma cama, um balde com água, uma bacia e duas toalhas de limpeza duvidosa. Na porta uns cabides para pendurar a roupa. Ele estava virado para mim amassando minhas tetas e recebi a boca dele, sua língua invadindo minha boca com prazer que até tremi. – Então putinha. Tremendo de medo ou tesão? – É tesão mesmo. Vem logo me fuder com tua vara. – Ah, calma, minina. Tu vai ter vara até nos olho. Hoje é só apresentação. Me atirou para a cama onde caí de bunda e quando levantei o olhar percebi o porquê de Palmo e Meio. O caralho do cara media isso. E era quase tão grosso como o meu braço. Fiquei alucinada de tesão e toda minha xaninha tremeu e se molhou. – Vai, passou a moleza, agora trabalha aí. Me faz um boquete. Vai lambendo a cabeça, chupá-lo e depois vais enfiar na boca o mais que couber. Se não me agrqadar leva bofetão e empurro tua cabeça até ele passar tua goela. E não pensa em pôr o dente, se sinto dente tos parto todo. Ouviu? Puta do caralho. Puta fina vai sair daqui bem grossa, viu. Mmm, mmm, eu bem tentava por aquela cabeçorra de caralho na minha boca mas estava difícil. Trap trap, estreci toda e vieram-me lágrimas aos olhos. – Que merda é esta? Quer ser puta e não sabe chupar caralho como deve ser? Colocou a mão na minha nuca e o caralho lá foi entrando até meio na minha boca. Eu lambia e chupava mas babava-me toda. – ui, que bom, delícia, para primeira vez até que não está chupando nada mal minha rola. Agora tira ele da b0oca, lambe-o todo, devagarzinho. Isso, puta, tu sabe. Vai com a língua até aos colhões e lambe eles e chupa um depois o outro. Oh, delícia. Bela puta você é. Lambi-lhe e chupei-lhe os culhões, lambi-lhe o cú, sempre com o tesão a crescer dentro de mim e a xaninha era agora uma torneira de tão pingada. O cara mandou então eu deitar. Acabou de me despir à bruta. Enfiou o cacete entre as minhas mamas e começou fudendo elas. Pegou um pouco minha nuca posicionando minha boca que assim recebia o caralho quando subia por entre minhas mamas e saía dela quando baixava. O caralho entre meus seios, as mãos do cara apertando eles e o entra e sai do caralho na minha boca me puseram louca e logo tive um orgasmo. – Ah ah ah, a putinha está gostando da festa. Já gozou, né? Com o caralho enchendo minha boca que podia dizer? – Umh, umh… – Agora é a minha vez de gozar. E quero parte da porra engolida ou desfaço-te de pancada. Nunca tinha tomado porra na boca mas logo senti um líquido grosso, um pouco ácido, quente jorrando nela com força. Bebi o que pude, o resto escorria pelos cantos da boca e babava meus peitos. Ele tirou o caralho e esporrou mais um jato de porra em minha cara e olhos. Fiquei toda melada. – Olha, puta. Foi bom memo. Tens ali água e uma toalha, limpa essa porra e volta para a cama. Quanto voltei para a cama, o cara já estava com o pinto teso novamente. Aí ele ergue minhas pernas até seus ombros e enfiou a vara na minha xaninha que se esgarrava toda, até eu sentir as bolas a bater na minha bunda. Ó que tesão eu senti naquele momento e eu própria comecei a mexer meu bumbum na direção da vara enterrando ela toda. A cabeçorra estocava meu útero e eu não conseguia parar de me vir. O líquido dos meus orgasmos escorriam pela rola abaixo e inundavam os pentelhos que o cara tem no saco. Era uma loucura. Só cheirava sexo naquele quarto e o cara não demorou a que seu cacete explodisse na boca do meu útero o que provocou em mim mais um acesso de tremuras sem fim. – Puxa, sua puta de merda, tu fode memo, né? Deixou minha vara sem pingo de porra nenhuma, cacete. Que foda. Estás aceite. Vais cobrar 20 real aos cliente. Pode ser um só, dois, três, etc. aqui cliente manda e é servido, percebeste? – Percebi meu amor. – Ah, assim eu gosto de ouvir. Agora vou chamar a Mélita que é quem controla na minha ausência as minina, para te apresentar a ela. Voltou com o Carlos. – A Mélita tá a ser fodida agora lá no wc, enquanto não vem aqui o Carlão vai experimentar-te, deita-te e faz o que manda. Deitei-me de costas com as pernas abertas e a chota toda exposta ao olhar guloso do Carlos que se aproximou da cama apresentando já o caralho teso. Não sendo comparável ao do Palmo e Meio, era contudo um bom pinto. – Vai, chupa minha rola para ela ficar prontinha. Peguei aquele cacete com a mão, puxei a pele, pus a cabeça de fora e cheguei para lamber e chupar ele. Cheirava a mijo mas não recuei, por baixo da cabeça a toda a volta estava cheio de uma massa branca, este caralho não era lavado há uma semana, passei a língua na cabeça, pelo corpo todo, meti na boca e chupei com gosto e prazer. A sujidade aumentara mais o meu tesão. Chupava de tal jeito que ele teve que o tirar. – Eia, chega. Ainda te encho a boca de porra e já não fodo essa chota apetitosa. Veio para cima de mim, peguei no caralho e conduzi-o à entrada da minha xotinha onde ele se foi aconchegar deliciosamente. Carlos começou a estocar com força fazendo aquela vara me foder com precisão. Sentia a sua barriguinha pressionando a minha, seus pentelhos encrespados se enrolando nos meus bem aparados, seu saco batendo na portinha de minha bunda. Eu não parava de ter orgasmos e de tremer de prazer. Só dei por ele quando deu um urro e senti sua porra grossa invadindo o colo do meu útero. – Obrigado meu Deus, – disse Carlos – pela melhor foda de toda a minha vida. Abençoada puta que vieste ter ao meu boteque. Com as pernas a tremer, dirigi-me ao balde e com a toalha lá me limpei o melhor que podia. Carlos saiu, entrou uma negrinha já um tanto carcomida mas jovem. Nem 30 anos devia ter. Palmo e Meio logo disse: – Mélinha, esta é a Cláudia. Ela vai trabalhar com a gente na época alta. Nada das outras minina vir com inveja para cima. Não quero disso no meu puteiro com minhas puta. Ela agora também é minha. Quem vier com inveja já sabe, leva foda de cinto, entendido? – Sim senhor, entendi tudinho. _ Agora tira as roupas, deita-te na cama para ela lamber a tua xereca e saber que és tu quem manda quando eu não estou. Eu vou fuder o cú dela para a revisão ficar completa. Vamos. A negra deitou-se na cama com as pernas flácidas abertas e da Xana escorria porra, nunca me imaginara a lamber a xereca a outra mulher mas neste ambiente aquilo assanhou-me ainda mais. Caí de boca naquela Xana que sabia a pôrra e a mijo, já tremia de tesão por todo o lado. Atrás de mim grudou-se o Palmo e Meio que se esforçava por enfiar o seu cacetão no meu cú até agora fechadinho. Cuspiu num dedo e enfiou, cuspiou dois dedos e enfiou, cuspiu três dedos e enfiou. Eu lambia deliciada a xota da negrinha que me acariciava a cabeça e as tetas. A vara do Palmo e Meio entrou em mim, soltei um grito, a negrinha apertou a minha cabeça contra si e abocanhei-lhe a xereca toda na boca e chupei com prazer. As estocadas que ele mandava em minha bunda faziam com que eu subisse e descesse, com a língua fora da boca lamba a negrinha que começara a gemer. Num momento tudo parou, foi o delírio completo, a negrinha esporrou-se gemendo na minha boca, eu gritei de prazer quando ele enterrou todo o seu cacete no meu cuzinho e alagou as minhas entranhas de porra quente, eu vim-me na cama mesmo. A negrinha puxou-me para cima, beijei-lhe as mamas e depois envolvemo-nos num beijo de língua abraçadas uma à outra. Até que o nosso paraíso foi interrompido pela voz do Palmo e Meio: – Vambora, minhas putas, o trabalho espera e ainda tenho que mostrar umas coisas lá embaixo a esta puta da Cláudia. Isso e outras histórias que vivi naquele boteque de putas conto mais tarde.
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