Me chamo Cláudia, tenho 45 anos, 1,70 m, cabelo preto comprido, seio grande mas firme, bum bum grande mas musculado, corpo elegante e proporcionado devido à malhação diária no ginásio. Não sendo bonita meu rosto tem seus encantos, especialmente o nariz arrebitado, olho amêndoa castanho e boca de lábio nem fino nem grosso que quando faço beicinho toma forma de coração. Enfim, para meus 45 anos, como dizem os homens que conheço tentando puxar o meu saco, estou boazona e apetitosa. Trabalho numa seguradora como diretora de uma das suas áreas. Meu marido, tem 50 anos e corpo atlético. Também faz ginásio quando pode, mede quase 1,90 m, está em boa forma apesar de já apresentar barriguinha de cerveja, ao pé de mim é um verdadeiro colosso. Se chama Ivan (de Ivanildo) e é diretor financeiro e comercial de uma grande multinacional. Quis várias vezes que eu deixasse de trabalhar e ficasse em casa, status social, mas eu neguei sempre dizendo que não tenho feitio para tia da Tijuca. Há cerca de seis meses, a seguradora colocou estagiando junto a mim, um rapaz de 25 anos, o Marco, que como todos os jovens de hoje logo se mostrou atrevido vindo com papo furado para cima de mim. Ele é magrela e apenas um pouco mais alto que eu. Logo que chegou o safado não tirava o olho de mim e começou logo a bolinar eu, e como estávamos só nós dois naquele gabinete e eu mantinha a porta sempre fechada, o cara se atreveu: – A senhora me desculpe, mas você é uma mulheraça de arromba. – Cala sua boca seu safado, me respeita que podia ser sua mãe. Sou mulher de respeito e casada, viu; lhe mostrava dedo com aliança. – Ora, só quer dizer que pode ter uns prazerzinhos por fora. Aposto que seu marido também os tem. – Ou cala já sua boca safada ou vai terminar seu estágio no olho da rua estacionando os carros. Se calava, mas logo voltava ao mesmo. Não tinha jeito mesmo. Eu não querendo prejudicar o moço, não disse nada à administração e fui deixando rolar, sem lhe dar importância. Quando eu estava no computador ele vinha nas minhas costas, olhava meus seios: – Nossa, que seio bonito e empinado que a senhora tem. Eu lhe dava um tapa devagar, meio na brincadeira, na cara e repetia minha conversa. Quando tinha que passar junto a ele, o garoto passava mão na minha bundinha: – Mas que bunda mais gostosa… Não acabava porque levava tapa na cara. Mas o cara vá reparara que eu tinha compaixão e que se não apresentara queixa junto da administração, não apresentava mais e então se sentia cada vez mais à vontade e avançava mais. Um dia, quando eu ía apanhar um dossiê que estava na estante junto à secretária do Marco, o cara me trancou. Com a mão esquerda agarrou minha nuca e puxou na direção de sua boca querendo me beijar de língua na boca, mas eu cerrei minha boca e ele não conseguia nada. Entretanto com a mão direita, tentava chegar na minha chota, só que eu para o trabalho, apenas quando tenho reunião com os chefes ou recebo algum cliente importante é que mee visto mais a preceito e me produzo, vou sempre de jeans e aí fechei as pernas e o garoto não conseguiu mais que passar sua mão pelos jeans e apalpar minha bunda. Mas, eu também vou sempre usando t’shirt ou uma camiseta larga e sem soutien e aí o puto subiu sua mão e apertou cada um dos meus seios. Quis gritar de surpresa e raiva e aí abri a boca e a língua dele entrou e começou a bolinar a minha. A minha cabeça estava confusa e agora acho que o meu corpo estava entre a recusa moral ao ato e o consentimento físico, lá no fundo eu senti que também queria, por isso não mordi a língua dele mas ganhei força e afastei ele de mim. Estava furioso, num misto de rejeição e desejo. Por agora ainda tinha conseguido vencer o desejo, mas até quando? – Qué que foi isso minino! Ficou maluco, é! Já pensou no que vai ser sua vida se eu reporto este incidente à administração? – A senhora não vai fazer uma coisa dessas. Vai não? não vai querer me prejudicar, ainda para mais sabe que eu fico doidão aqui todo o dia olhando para a senhora… – Olha, que fique bem claro. Isto não se volte a repetir. Saí e fui no banheiro passar água fria na cara e tentar me acalmar. No início de setembro, meu marido recebeu uma ordem da empresa para se deslocar durante um mês e meio aos estados unidos, à sede da empresa, em São Francisco, para reuniões com os acionistas maioritários, para reuniões com os principais administradores e para receber formação sobre novos métodos e produtos que a empresa queria colocar no mercado. Um mês e meio só em são Paulo, meu deus, comecei a andar triste e preocupada, nunca me separara do meu marido por tanto tempo, no máximo quinze dias, e quando ele tinha meetings mais prolongados arranjava sempre maneira de eu ir com ele, ou quando acontecia o mesmo comigo na seguradora, ele conseguia arranjar-se para me acompanhar… Chegou o dia em que ele partiu e de manhã eu fui acompanhar ele ao aeroporto pelo que só fui trabalhar na parte da tarde. Como do aeroporto eu fui a um restaurante almoçar e daí direta para a seguradora, eu levava um vestido justo ao corpo realçando minhas formas, mas curto, nem chegava bem no joelho, sapato alto e um penteado que o cabeleireiro me fizera de véspera e que apanhava meus cabelos no alto da cabeça fazendo cair eles em canudos para trás e para os lados. Por baixo, fio dental e como gosto, os seios soltos sem soutien. Chegada no serviço toda a gente me veio falar e vendo que estava nervosa me tentando acalmar: – Tudo vai correr bem, Cláudia, é só um mês e meio, vai ver nem vai dar por esse tempo passar. Logo, logo seu marido está aí. Aproveite, se divirta com suas amigas. Vai ver quando ele voltar vossa chama vai estar ainda mais acesa. Mas entrei no meu gabinete e lá estava o filho da puta do Marco com um sorrisinho sarcástico na boca. Assim que entrei e fechei a porta ele se levantou e diz: – Ora vejam só, a triste viuvinha e que delícia que ela vem hoje. Cheia de raiva irracional me dirigi ao cara para lhe dar um tapa na cara sem vergonha, desta vez com força, eu queria marcar aquela cara de filho da puta com a minha mão, e foi o meu erro, ao balançar demais o braço, o cara se desviou e me grudou por detrás. Para não me desequilibrar e cair, dei por mim com as mãos apoiadas na secretária e totalmente à mercê daquele puto que fazia subir uma mão entre minhas pernas e com a outra desapertou o fecho do meu vestido expondo meus seios que balançavam, grandes, rijos e perfeitos. Nem tive tempo de me recompor, o cara com um dedo afastou meu fio dental para o lado e enfiou seu pinto duro na minha xereca e com as mãos amassava meus seios. Devido ao meu estado nervoso, à segunda estocada daquela vara rija, a minha buceta ficou toda molhada e o apertão que aquelas mãos firmes davam em meus seios levaram-me à loucura. Desta vez foi a minha boca que procurou a dele e o beijei de língua. – Eu bem sabia, por detrás da santa está uma puta safada. Gostas que eu te foda? – Seu puto de merda, filho da puta, cala essa sua boca suja e me fode com esse seu pau duro. Cheia de tesão rebolei no pau mas à terceira reboladela o Marco não aguentou e esporrou minha boceta toda. Aproveitei aquele momento em que o garoto estava por um fio e o afastei de mim, encostando-me na secretária mantendo o vestido levantado para não o sujar, mesmo assim o cara fixou seus olhos na minha pentelheira preta, bem cuidada e aparada, vi-o pôr a língua de fora como se se lambesse, mas dentro do possível tinha ganho a compustura: – Vê só que você fez, seu puto de merda filho da puta incompetente, me melecou toda, seu cabrão. Isto enquanto pegava nuns quantos toalhetes e limpava a pôrra que começava a sair da minha buceta. Caramba, o cara despejara pôrra p’ra cacete. Coloquei uns tantos toalhetes para ir no banheiro sem que a pôrra sujasse meu fio dental e muito menos o vestido. O garoto ainda quis ripostar: – Se eu sou cabrão a senhora… – Caluda! Já falamos quando eu regressar. Fui no banheiro, lavei a chota de toda a pôrra que o sacana tinha enchido ela, o puto era jovem e deitara pôrra para caramba. Vi-me no espelho, estava toda descomposta. Arranjei o cabelo, retoquei a maquilhagem e exibia agora um enorme sorriso no espelho, eu sabia agora que quem tinha as cartas do jogo era eu e aquele sacana de puto filho da puta, agora que provara o bom havia de pedir de joelhos para voltar a ter. Ele estava na minha mão. Quando voltei ao gabinete, exibi uma voz que até a mim me deixou espantada pelo tom autoritário que demonstrei: – Marco, o que aconteceu aqui não devia ter acontecido, por isso não aconteceu. Percebido? Tu, cara sem vergonha se aproveitou de minha fraqueza emocional e praticamente me estrupou. Isso é inadmissível! A partir deste momento só fala aqui quando eu autorizar! E se conta o sucedido a alguém, prometo que arranco tuas bolas com os dentes! – Sssssiiimm, sseeenhora, prometo… – Cale-se e vá buscar o dossiê da firma Matta & Filhos. Durante as duas semanas seguintes tudo correu pelo melhor, o menino tinha ganho respeito, pedia licença minha senhora, sempre que queria falar, deixou-se de andar feito inxerido, não mais vinha puxando seu saco para cima de mim. Mas o ar desolador, quase de órfão abandonado, que o Marco totalmente submisso a mim, apresentava, a lembrança daquele pinto jovem, forte e descontrolado dentro de mim, aquelas mãos desajeitadas machucando meus seios, a sua língua inexperiente tentando submeter a minha. Me chegou dó do menino. Daí que naquela 6ª feira, quando estava quase na hora de sair para o fim de semana resolvi dizer-lhe: – Olha, Marco, estou muito satisfeita com o seu comportamento nestas duas semanas. Vejo que finalmente se está tornando um homenzinho e mostra começar a ter juízo. Enviei hoje a sua primeira avaliação às chefias e o classifiquei de excelente. Como estou sozinha que acha, para comemorar, me levar a tomar uns drinks e a jantar num sítio sossegado? – OH, minha senhora, nada me daria mais prazer… Tive que interromper pois já estava a ver entusiasmo a mais: – Eh, vamos lá a ter calma. Não comece já a excitar-se e com a sua bolinação porque não estou nem para aí virada. Vai levar-me a tomar uns drinks, a jantar, pagas tu que és o cavalheiro mas no final da noite cada um vai para sua casa. Entendeu? – Entendi, sim, minha senhora. Ele me disse que conhecia um bar ótimo na praia, só que toda a gente ía de sunga ou bikini pelo que era aconselhável eu mudar de roupa. Tudo bem, ele me deu as coordenadas gps do local, saímos, ele tinha sunga no carro ía para lá direto, eu fui comprar meu bikini numa loja que já conhecia. Escolhi um fio dental com um triângulo para tapar meus petelhos e apenas um apoio para os seios que ficavam praticamente à vista. Fui experimentar mas apesar do meu triângulo peludinho estar bem aparado, alguns pelos saiam para fora do triangulozinho. Chamei o empregado e perguntei se não tinha aquele modelo com um triângulo um pouco maior. Ele que não. eu pedi-lhe uma tesoura na intenção de cortar alguns pelos. Ele mas qual é o problema dona Cláudia? Eu expliquei e ele me diz, a senhora leva esse modelo e logo aqui ao lado, eu lhe dou meu cartão tem depiladora eles arranjam o triângulo pudico da senhora à medida do bikini, se não estiver satisfeita pode vir trocar, dona Cláudia, não tem problema. Fui. E fui atendida por um jovem com ar de gay, mostrei o cartão e disse ao que vinha e mostrei também o bikini. – Ah, que bonito! Não sabia que o Jorge tinha este modelo, acho que é o modelo ideal para mim mas não tenho encontrado. Se a senhora não se importar, amanhã passo por lá para comprar um igual; – disse-lhe que pela minha parte problema nenhum e ele conduziu-me a um gabinete, fechou a porta e disse – por favor dama, tire a roupa e deite-se nessa cama que vou já fazer o trabalhinho. Assim fiz e era uma estranha sensação estar ali exposta diante de um homem que não gosta de mulher. – Olha só, quem diria, me desculpe minha senhora, mas tem aqui um triângulo muito bonito e vejam só esta bucetinha, apetitosa. Posso dar um beijinho? Achei estranho mas sentia-me senhora de mim e consenti. Ele chegou a boca à minha Xana a aspirou como se estivesse a cheirar perfume. Mostrou um ar regalado e beijou-a passando um pouco a língua. Depois, muito profissional aparou meus pentelhos e a pentelheira assentou no fio dental como uma luva. Quis pagar mas ele disse que clientes enviadas pelo Jorge têm desconto e com o beijo que me dera o serviço estava pago. Me deu uma série de cartões para eu distribuir por minhas amigas. O que fiz mais tarde, mas essa é outra história. Resolvi logo ali vestir o bikini e conduzir assim até ao bar onde Marco me esperava. O depilador que se chamava Toy se espantou: – Mas que bela! A senhora hoje vai arrasar. Gostava de poder acompanhá-la para apanhar algum homem que sobrasse. Hihihi. Mas ainda tenho trabalho. Cheguei no bar e vi que era tudo jovem da idade do Marco ou mais novo. Marco estava numa mesa com uns garotos e garotas, eles de sunga, elas de fio dental e topless, maminhas de fora. Dirigi-me para lá e logo ouvi: – Quem é esta coroa e que anda aqui a fazer? Marco: – Esta dama não é coroa nenhuma, viu! É a minha chefe e dirige meu estágio. Está gostando do meu trabalho e me avaliou de excelente. Por isso é minha convidada para uns drinks e para ir jantar. Por isso malta, quero todo o respeito com a senhora. Uma brincalhona logo disse: – Marco, tu agora anda fodendo tua mãe, é? Todo o mundo se riu, eu inclusive, Marco ficou sério demais para as minhas intenções, estava a abrir o jogo. Tive que desanuviar: – Não minina, a ele eu só dou mesmo é de mamar. Risota geral e ela responde: – E tem boas mamas para isso. Risota. O gelo estava quebrado e a partir daí eu era uma mais no grupo. Compreendi que independentemente das mesas onde se sentavam todos se conheciam ali e trocavam de mesa com frequência. Havia música moderna a tocar e eles dançavam em conjunto ou aos pares mas os pares nem sempre eram os mesmos, trocavam. Vi garotas a beijar três ou mais garotos e eles faziam o mesmo. Ninguém trançava com ninguém trançavam todos com todos. A minha presença tornara-se para eles e elas invisível, apenas Marco estava muito encabulado e tive que picá-lo, disse-lhe ao ouvido: – Ou portaste como os teus amigos e amigas. Transas como eles ou ficas aqui pendurado. Levantei-me e fui curtir com um rapaz que estava ao balcão. Dançámos divertidos. Ele apalpou minha bunda. Meteu suas mãos em meus seios. Meteu uma mão entre as minhas pernas e me fez levantar no ar, me beijou de língua. A seguir foi uma garota que veio ter comigo e tivemos uma bela curtição as duas. Com as bebidas e a curtição eu começava a descontrolar-me mas nunca perdi o pé, mas estava já cheia de tesão e se estivesse ali um homem experiente ele veria que minha xaninha estava pingando de excitação e querendo pica para foder ela bem fodida. No bar a diversão foi acabando por volta das 9, os casais e grupos foram-se formando e saindo, saiam casais de garoto e garota, garoto e garoto, garota com garota e grupos o mais diversificados possível, mas isso também é outra história. Fomos para o estacionamento, eu havia estacionado o meu carro ao lado do Marco, combinámos que um amigo do Marco levava o carro dele e nós iríamos no meu jantar e mais tarde eu levaria o Marco em sua casa. O amigo arrancou e ficámos os dois, Marco sugeriu irmos nos banheiros nos mudar mas eu provocadora, comecei a mudar-me logo ali, perante o olhar espantado dele, tirei meu fio dental e o suporte dos seios ficando nua no estacionamento onde ainda havia jovens a entrar nos carros e ao verem-me batiam palmas. Como pensara na situação de véspera eu trouxera o mesmo vestido que levara para a despedida do meu marido e vesti-o ali, com meias pretas e sapato de salto alto. Por baixo nadinha. Como ele me levara a um bar que eu não conhecia, resolvi levar Marco a um bom restaurante onde ía por vezes com meu marido. Íamos encontrar conhecidos meus e de meu marido mas eu tinha toda a cena previamente estudada e ía dizer-lhes a verdade, o moço era meu estagiário e resolvera convidar-me para jantar. Daqui não vinham problemas. Mas Marco fora apanhado desprevenido e para o restaurante onde eu o queria levar e o coitado ía gastar mais de metade do seu vencimento, os homens tinham que ir de fato e gravata. Telefonei ao Jorge que estava a fechar o pronto a vestir e disse-lhe que ía recomendada pelo Toy, acentuando que agora conhecia as suas inclinações gay. Daí ele esperou para nos atender e prometeu ficar de bico calado. Escolhi o fato e a camisa bem como a gravata de modo a combinar com o meu vestido e na hora de experimentar entrei com ele na casinha. Ele agora era a minha presa. Coitado, de cueca na minha frente parecia ainda mais escanzelado. Tive uma ideia de cabra. Quando ele experimentava a calça, fiz que ía ajeitar ela e meti a mão na braguilha aberta e saquei o pinto para fora e comecei a afagar ele acabando por metê-lo na boca e iniciar um boquete, quando ele estava a pulsar de tesão chamei o Jorge que entrou estupefacto. Jorge, o garoto não consegue correr o fecho das calças, vê só como o pobre coitado está, que podemos fazer? Jorge disse, deixe senhora que eu trato disso e começou um boquete no Marco que nesta altura tinha os olhos arregalados quase a saírem das órbitas e logo o pinto voltou ao normal. Disse o Jorge, já está tudo normal senhora, estes jovens de hoje, não passam de uns pintos enganadores. No restaurante os empregados logo se aprontaram a arranjar-nos uma boa mesa. Escolhi a comida e um bom vinho. Amigos vinha-me cumprimentar e perguntar por meu marido. Tudo corria como eu pensara e queria. Se estávamos ali à vista de todos no restaurante é porque nada havia a esconder. Fomos jantando ao som da orquestra que tocava música romântica, depois a sobremesa e um drink, finalmente levei o Marco para dançar uma valsa mas o coitado tropeçava nos próprios pés e tive que me socorrer em Arnaldo, amigo meu e de meu marido para acabar aquela valsa e o tango seguinte. Na mesa Marco pedira a conta e transpirava. Provoquei: – Então onde está o puto arrogante filho da puta que bolinava comigo todo o tempo? – Desculpe, desculpe, quantas vezes tenho que pedir desculpas? – Mais do que imaginas. Vamos embora. Conduzi calmamente, até porque me sentia bêbeda, até casa. Marco espantado esboçou um proteto – Mas onde a senhora me está levando? Era para me levar em minha casa! – estou-te levando na minha. O meu merido vai estar fora mais de um mês, te recordas? Este fim de semana vais ser o meu macho e eu a tua putinha. Não era isto que querias desde o dia em que pousaste esses olhos ramelosos em mim? – Era mas… – Deixa de mas, vai ser como eu quero, ouviste? Vou dar para ti porque me apetece e quero e se dessa boca suja sair a mínima inconfidência, já sabes, arranco-te as bolas do saco à dentada, isto se tiveres a sorte de eu chegar primeiro que meu marido. Agora cala-te e vem-me comer. Estacionei no privativo e fomos diretos no elevador até meu apartamento. Lá dentro pedi ao garoto que me tirasse o vestido e fiquei logo nua. Mas ele continuava encabulado e tive eu que o despir e ao olhar para a pobre rola esta não dava sinal de si. _ Relaxa Marco. Vou ser toda tua, seu puto. Vais poder foder minha boca, meus seios, minha buceta, minha bunda, vou fazer um tudo que tu mandes. Agora sou a tua puta e tu o meu puto. Vá relaxa. Mas tive que me esmerar no boquete. Aquela rola não desenrolava mesmo. Peguei nela com carinho, passei minha cara nela, com uma mão fui acariciando o saco, com a outra puxei a pele para baixo descobrindo s cabecinha, coloquei a cabecinha na minha boca quente, fui chupando e mamando ela milímetro a milímetro até estar toda na minha boca e finalmente começar a acordar e a crescer. Que tesão, sentir aquele pau murcho a crescer e a pulsar de tesão aos poucos e poucos. Marco estava agora atesoado, deitou-se de costas no sofá, eu logo o cavalguei e enquanto fazia a vara dele crescer na minha boca, comecei a sentir a sua língua e os seus dedos explorando minha Xana e meu cú. Num momento ele já estava tão entusiasmado que sugava o meu grelinho enquanto enfiava dois dedos em meu cú. Eu fazia-o foder a minha boca, tirando o cacete todo para fora e engolindo todo até me engasgar e chegar com os lábios ao seu saco. Então, parei o que estava a fazer, deixei que ele me chupasse e lambesse a xereca e enfiasse os dedos no meu bumbum mais uns minutos e depois obriguei-o também a parar e fomos para o quarto, na minha cama de casal, onde até este momento só eu e meu marido nos havíamos deitado, para lá continuar a safadeza com o puto. Oh leitores e que safadezas não fizemos, aproveitei ele ser jovem e deixei que a pôrra dele invadisse a minha boca, tentei engolir o mais possível mas foi de todo impossível, metade escorreu pelos cantos da boca para os meus peitos, deixei ele foder meus seios, encher de porra minha Xana e finalmente meu cú. Adormecemos completamente esgotados cada um no seu lado da cama. No dia seguinte, sábado, acordámos tarde, eram mais de 11 horas. Logo comecei na safadeza com ele. Meti a pica na boca para senti-la crescer outra vez. Ele veio para baixo de mim e iniciou o lambe lambe, chupa chupa, na buceta e no cú. Estávamos entretidos nestas safadezas que não demos por nada, não ouvimos nada, apenas a voz grossa e zangada de meu marido já dentro do quarto. – Puta que pariu! Safados de merda! De safadeza na minha própria cama! Que puta do caralho me pondo chifre na minha casa… Estava vermelho de raiva e eu não sei como encontrei toda a calma do mundo. Tirei a vara do garoto da minha boca e disse: – Calma querido. Não é nada disso. Acalma-te e não dês bandeira para nossos vizinhos. Fala baixo. – Mas olha só o descaramento da puta. Está para aqui fodendo com um puto qualquer e eu que me cale? – Olha Ivan, se não queres ouvir a razão faz escândalo. Vá faz! Se eu sou puta tu é corno. Heim, como vai ser quando todo mundo souber? O grande Ivan é corno! Diz, como vai ser lá na empresa? Tu dá ordem e empregado todo ri nas tuas costas sabendo que tu é corno? Vá como vai ser filho da puta, corno! Respondeu mas agora baixinho que ninguém ouviria fora do apartamento: – Tudo bem. Já vi que tu é puta mesmo. Não tem volta. Te flagrei e tenho que calar porque tu sabe que minha carreira não aguenta a escandaleira. Vou mesmo ter que aguentar com os cornos. E ainda por cima ser corno manso. Puta vadia do caralho que tem tudo pensado. Heim. Pois bem, se tenho que aturar uma puta vadia como esposa e ser corno manso ao menos vou tirar proveito da situação. Espera só para ver. Se despiu e se juntou a nós na cama. O Marco, coitado, parecia um fantasma de tão branco que estava e não conseguia nem falar. Meu marido levou uma mão ao pescoço dele e apertou até o pobre ficar roxo e eu mandar parar com aquilo enquanto dizia. – Muito bem seu moleque, seu puto filho de puta, seu garotão que me chifrou, se fala alguma coisa do que fez com minha mulher e do que vai fazer a seguir, esta mão fecha para sempre em volta de teu pescoço, ouviu? Marco só abanou a cabeça que sim. Meu marido, agora era ele quem mandava, me ordenou que fizesse boquete no Marco enquanto ele fodia minha buceta. Quando pus o pau de Marco na boca, sabia a mijo e vi uma mancha no lençol. O filho da puta se mijara de medo. Chupei aquela rola com satisfação, ainda mais agora que sabia que meu marido estava vendo como eu sou puta. Que chupada dei no moço, meu deus. Meu marido fodia minha buceta com raiva mas eu sabia também ele cheio de tesão por me ver chupar a vara do garoto. – E aí minha vadia, sua cadela puta de merda. Está gostando de ter dois caralhos? Um enchendo tua boca outro socando a buceta? – Hum! – tirei o pinto do Marco da boca – estou a adorar. Me fode. Força caralho. Enfia tua vara toda e com força na xereca. – Vamos mudar de posições. Tu continua chupando a rola do garoto. Ele vai para baixo de ti lamber tua chota e eu vou enfiar minha vara nesse teu cú como nunca enfiei, sem dó nem piedade, para tu te lembrar na próxima vez que resolva chifrar eu. E assim foi, agora Marco passou a lamber minha buceta, eu fodia o cacete dele com minha boca, mas minha nossa, meu marido veio com seu cacetão invadir minha bunda sem preparar nem lubrificar. Senti tamanha dor que gritei: – Ah cadela vadia. Puta de merda. Agora dói? Leva lá cacete nesse teu cú de senhora. Eu é que não aguentava mais: – Ai, por favor Ivan, para. Põe gel lubrificante, assim não temos prazer só dor. – Tens razão. A mim também me está a doer o cacete. Mas sabes quem vai lubrificar o teu cú e o meu pau? Vai ser aqui o putinho do teu amante. – Não Ivan, não faças isso ao moço… Era tarde, a língua do Marco já lambia o meu reguinho. Cheia de curiosidade, parei o boquete e olhei para trás. Puta que pariu, aquilo me deu tesão a sério. Marco passava a língua no meu cú e seguia lambendo o cacete do Ivan. Para espanto meu, ele próprio pegou na vara do meu marido a colocou na boca e lhe fez boquete deixando ela toda molhadinha. Ui que tesão eu sentia. Voltei ao boquete no pinto do Marco, este tanto lambia e chupava minha chota como o saco e o cacete do meu marido e o Ivan agora enterrava toda a sua vara em meu cú sem qualquer dificuldade. – Estás a gostar agora, cadela vadia? Quem diria que afinal o teu puto saía uma putinha igual a ti. Ele chupa meu cacetão melhor que tu. – Ai, ui, que delícia. Cala essa boca e fode meu cú. Ah que tesão. Dois pau para mim. Aaahhhhh! – Vamos inovar; – disse Ivan – tu, puta, deita de costas na cama. O puto9 vai enfiar a vara na tua Xana e comer ela com vontade, eu fico a ver. Mas não ficou, mal Marco enfiou a vara em mim e começou a foder-me a chota, meu marido pegou no frasco de lubrificante e começou a lubrificar o cú do Marco. Oh meu deus, tremi toda de tesão antecipando o que aí vinha. Finalmente passou a mão no próprio pinto e enfiou ele a pouco e pouco no cú de Marco. – Ai senhor Ivan. O seu caralho é muito grosso. Meta devagar. Sim, assim devagar está bom. Finalmente, com um caralho a entrar pelo cú adentro, Marco falava, e meu marido: – Então putinho, gosta de levar com o meu caralho no teu cú? – Sim, gosto muito senhor Ivan. Ah, agora já entrou todo, sinto-o todo lá dentro. Deixe eu acostumar-me a ele. Ah, sinto os seus pelos na minha bunda. Ah, sim, agora me foda o cú com força. Tire e meta esse caralho com força e até ao fundo do meu cú. Assim, sim, que delícia. Encha de porra o meu cú, por favor. Ivan enrabava Marco com uma violência raivosa de corno ferido na testa e a cada estocada de caralho que dava fazia com que o caralho do Marco se enterrasse todo na minha chota. Não aguentei mais e tive um orgasmo prolongado e desfaqleci. Senti a pôrra quente do Marco invadir a minha chota e lá no paraíso onde me encontrava ouvi a voz deste: – AH que delícia, ai sinto a sua porra quente e grossa encher o meu cú, por favor. Tire o caralho agora e dê alguma pôrra a beber à minha boquinha gulosa. E do lado de lá das trevas vi Marco chupando o caralho do meu marido, engolindo as últimas gotas de porra que este jorrava. Depois adormeci e a continuação da história ocorreu no mesmo dia mas muitas horas mais tarde. Quando todos recuperámos do prazer que tamanhas safadezas nos deram
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DELICIA SEJA BEM VINDOOOOOOOOOOOOOO BJOS DA LAUREEN Puta que pariu! Safados de merda! De safadeza na minha própria cama! Que puta do caralho me pondo chifre na minha casa…
Estava vermelho de raiva e eu não sei como encontrei toda a calma do mundo. Tirei a vara do garoto da minha boca e disse:
– Calma querido. Não é nada disso. Acalma-te e não dês bandeira para nossos vizinhos. Fala baixo.
– Mas olha só o descaramento da puta. Está para aqui fodendo com um puto qualquer e eu que me cale?
– Olha