Mãe toda boa
Sou professor do vestibular e não costumo dar o nº de meu celular para os pais dos alunos, há sempre aquele cara que pega nosso pé e não para de ligar por tudo e por nada.
Mas no ano passado, uma aluna estava tendo dificuldades na aprendizagem pelo que enviei um recado, no caderno de casa da aluna, explicando que exercícios e trabalhos a aluna devia fazer em casa para melhorar sua aprendizagem e deixei o nº de celular para me ligarem em caso de dúvida.
Logo no dia seguinte, quando já vinha saindo do colégio meu celular tocou e era a mãe da aluna, dizendo que tinha dúvidas nos exercícios que eu aconselhara a filha a fazer.
Perante a minha relutância pois já terminara o meu horário desse dia, ela me disse se eu poderia fazer o favor de ir lá em casa que era logo ali pertinho do colégio.
Contrariado, era trabalho extra sem pagamento e iria chegar tarde a casa e ouvir queixas de minha esposa, mas lá fui.
Quando ela me abriu a porta, fiquei admirado, eu conhecia ela das reuniões da escola, sabia que era uma mulher bonita, bem feita, de estatura média, mas se apresentava sempre de uma maneira discreta. Agora, ali estava ela, me abrindo a porta, toda produzida com Báton bem vermelho, sobrancelha aparada, pestanas compridas e um traço escuro realçando os seus olhos azuis. Tinha também unhas compridas pintadas de negro. O vestido bem decotado e apertado fazia realçar os seios que eram redondinhos, um pouco avantajados e adivinhavam-se livres de soutien. O vestido negro realçava a sua pele bem branquinha e seus cabelos loiros.
Foi-se desculpando:
-Desculpa incomodar, professor, mas fiquei sem perceber suas indicações, espero que o senhor me possa esclarecer.
-Sim, sim, não tem de quê. Farei os possíveis para que a senhora entenda.
-Desculpa estar assim vestida mas cheguei da agência de viagens onde trabalho quando liguei para você e não tive tempo de me mudar.
-Não tem importância. Está muito bem assim. Deixe-me dar-lhe os parabéns mas a senhora está muito atraente.
-Ora, bondade sua, professor, estou ficando coroa. Mas vamos entrando para despachar isto pois tenho que ir buscar minha filha no colégio dentro de uma hora e ainda quero me mudar pois não gosto de parecer pretensiosa em frente dos outros pais.
-E seu marido?
-Meu marido é engenheiro de construção e passa semana fora vigiando os trabalhos, só no sábado e volta a sair domingo à noite.
-Assim sozinha torna-se mais difícil tomar conta de sua filha.
-Vou conseguindo.
Ela me conduziu a um pequeno escritório que devia ser do marido, tinha um computador, estantes com livros, um sofá frente a um televisor e um equipamento hi-fi no qual ela colocou tocando um cd de música romântica.
-Professor, não o incomoda a música?
-Nada! Em casa também gosto de trabalhar ouvindo música. Pode ligar o computador para que eu passe alguns exercícios e exemplifique o que quero que faça com sua filha?
-É para já. Sente-se nessa cadeira aí, vou buscar um banco para mim.
Eu já tinha escrito uns exercícios quando ela chegou com um banco e se sentou junto a mim.
Quando comecei explicando o que pretendia ela se chegou mais um pouco, fazendo com que sua perna e coxa roçassem nas minhas e como se debruçava para o monitor para ver melhor, os seus mamilos começaram roçando em meu braço. Reparei que de cada vez que acontecia, os mamilos iam ficando mais duros, os pêlos do meu braço ficavam eriçados e as faces dela estavam enrubescendo dando-lhe uma feição ainda mais atraente.
A partir daí, sempre que movia o rato, arranjava maneira de que o meu braço afagasse os seios dela. Quando me pareceu que ela estava no ponto, larguei o rato, coloquei a mão direita abrindo-lhe o fecho e segurando-lhe as costas e com a esquerda puxei o decote para baixo, expondo aqueles seio, redondinhos, cheios, de bicos negros grandes e duros, à voracidades da minha boca que logo começou chupando eles, mordiscando, ateando o tesão nela.
Ainda me quis contrariar:
-Oh não, professor! Por amor de deus, pare! –não parei e segundos depois ela gemia e dizia:
-Ooooh, sim, me chupa minhas mamas… oooooh que tesão, não para, vai…
Subi das mamas pelo pescoço dando pequenas lambidelas e mordidelas que a faziam tremer de tanto tesão e quando cheguei à boca encontrei-a completamente aberta para receber a minha língua que ela chupou sofregamente.
Eu por esta altura já não conseguia aguentar a rola dentro das calças pelo que lhe ordenei que fosse para o sofá e se liberasse das roupas.
Meu deus! Que corpo se me revelou… branquinho e todo loiro. A bonitinha muito rosadinha e inflamada de tesão, ornamentada de pintelhos loiros. Que loucura! Fui tirando a roupa e cheguei junto dela no sofá, ela logo me agarrou a rola e queria devorá-la, tive que lhe dar uns tapas na cara para ela largar. Me ajoelhei, lhe abri bem as coxas e me maravilhei com aquela boceta loira. Meti língua nela e fui passando, bem devagarzinho, de cima para baixo, de baixo para cima, da direita para a esquerda, da esquerda para a direita, rodando em toda a volta das bordas, colocando dentro dela e tirando, chupando, outras vezes fazia tudo bem rapidinho, chupava-lhe o grelo e voltava a lamber. Veio-se na minha boca gritando como louca.
Fiquei lambendo e chupando aquela delícia de buceta até que ela reagia novamente cheia de tesão ao toque de língua. Então levantei-me, abri-lhe bem as pernas e enterrei a pica toda até às bolas fazendo ela gritar de prazer:
-Que delícia, caralho! Enfia essa pica toda na minha cona, caralho!
Tirei e voltei a enfiar com toda a força, com uma mão levantei-lhe a cabeça e disse:
-Olha minha putinha, olha só como minha rola entra e sai dentro de ti, olha como ela te fode…
-Oooh sim, me fode! Aaaaah, não vou aguentar! Estou-me a viiiir!
Virei-a e comecei a fodê-la à cão. Fodia com força depois devagarzinho e quando ela não esperava novamente uma estocada até às bolas. Tirava e deixava apenas a cabeça do caralho na entrada da boceta até ela implorar que eu metesse com força. Nem sei quantas vezes ela se veio. Virei novamente ela e agora fodiamos bem enlaçados na velha posição de papá e mamã. Fazia rodar o caralho dentro da buceta, roçava apenas ele na buceta até que ela morrendo de tesão pegava nela com a mão e o enfiava. Depois de algum tempo e mais uns orgasmos eu estava me aguentando por um fio, ela pediu:
-Por favor, não te venhas dentro de mim, tira o caralho para fora e vem-te na minha barriga.
Tirei o caralho, esfreguei-o na pintelheira doirada e logo de seguida saiu dele um jato de porra que inundou-lhe a pintelheira, a barriga, os seios e lhe atingiu a cara e os olhos, deixei-a inundada em porra.
Fomos tomar duche e ela pegou no pinto e disse:
-Mas que caralho maravilhoso e delicioso, fez-me gozar como nunca tinha gozado e julgava impossível. O meu marido está fora toda a semana e quando vem desculpa-se com o stresse e já há mais de um ano que não sou fodida. Nunca tinha fodido com outro homem sem ser o meu marido. Agora vejo o que tenho perdido. Oh oh…
Era o meu pinto alerta novamente:
-Caralho, como me deste tanto gozo vou pagar-te com um boquete.
Que prazer, caras, aquela boquinha envolvendo minha pica, lambendo, chupando… depois de tanta ação, não demorei muito a vir-me, mas ela adivinhando tirou primeiro o caralho da boca e vim-me para a banheira. Então tirou gel de banho para as mãos e continuando de joelhos deu um lavagem com ambas as mãos em meu pinto que mais pareceu uma punheta. Ele começou a ficar bravo mas ela não consentiu:
-Professor, agora tem que ir embora, ainda tenho que me preparar e ir pegar minha filha na escola.
Nos despedimos o que eu julgava que para sempre e que aquela tarde fora apenas uma aventura. Qual o meu espanto quando no dia seguinte, precisamente quando eu saía do colégio, tocou o meu celular e era ela querendo explicações novamente.
Até final do ano passei a comer ela todo o dia da semana depois das aulas. Por vezes ela me ligava no sábado ou domingo e nos encontrávamos num motel. Escusado será dizer que foi o meu melhor ano de trabalho como professor. Sem stresse nenhum.
Se gostaram do meu conto e quiserem saber mais sobre mim me contactem e eu aqui contarei novas aventuras que aconteceram nesses outros encontros