Oi lindões e lindonas Vou contar a primeira vez que eu e meu pai "ficamos". Nunca tivemos desejos um pelo outro, já aconteceu de vermos um ao outro seminu algumas vezes, mas sempre nos respeitamos. Ele e minha mãe se divorciaram quando eu ainda era pequena, nós dois nunca fomos tão apegados mas nos víamos com frequência. Passei uma semana com ele, isso foi pouco depois de eu ter fodido com um tio meu pela primeira vez, basicamente meu início na minha vida incestuosa. Ficamos assistindo filmes e bebendo, botando o papo em dia. "Que bom que você não ta namorando." Ele disse. "Ué, ta com ciúmes?" Perguntei. "Não, mas ter que lidar com um mané me chamando de sogrão é sacanagem." Ele disse, rindo. "Uma hora vou namorar, vou falar pra ele que tu adora que te chamem assim." Respondi. Em um dos filmes que assistimos, um personagem descobre que a moça que ele teve algumas relações sexuais era na verdade a filha dele. Nós nos olhamos e disfarçamos, meio constrangedor rs "Isso é estranho" Ele disse, sobre o filme. "Ah... eles não sabiam que eram pai e filha, então... bom, tinha batido o tesão, transaram e se satisfizeram. "É, olhando por esse lado é... diferente." Ele respondeu. "O louco é que eles dois tavam adorando tudo aquilo, aí agora vão ficar com nojinho? Eu duvido" Falei, dando uma risada pra descontrair. "Pois é." Ele riu pra disfarçar. "Que diferença faria no final das contas?" Perguntei. "Como assim?" Ele ficou sem entender. "Os dois transaram, ok... descobriram que são pai e filha, mas já era, transaram, gozaram e gostaram... descobrir esse parentesco não vai ter mudado essa sensação" Falei, ele meio que concordou. "Filha... reparou que do nada a gente ta falando de sexo, incesto entre pai e filha..." Ele disse, meio sem jeito. "É, depois de beber e assistir isso a gente ficou meio louco." Respondi. Silêncio, nem nos encarávamos... Eu já não transava tinha uns dias, ele eu não sei. "Curte oral?" Ele me perguntou, pra quebrar um pouco o silêncio. "Sim." Estranhei a pergunta mas respondi. "Hum" Ele fez e ficou quieto. Continuamos em silêncio. "Já ficou com alguém mais nova?" Perguntei. "Já... não tão nova, mas, é... era maior de idade." Ele respondeu. Eu não sabia como reagir... "Já transou com alguém da família?" Perguntei. "Olha... é complicado de responder." Ele queria se safar. "Só responde, isso fica entre a gente." Disse pra ele, meio tímida. "Já..." Ele respondeu. "Então somos dois." Falei, olhando pra cara dele. Ficamos nos encarando, um já sabia o que o outro queria. Respirei fundo e me ajoelhei de frente pra ele. "Filha..." Ele disse, nervoso. "Só uma... chupadinha pai..." Falei, nervosa mas com vontade. "A gente ta bêbado... melhor ir dormir." Ele disse. "Não faz mal não é?" Perguntei, passando a mão na bermuda dele, já tava durão o bicho rs "Não mas... ta, ta ok... mas só um pouco." Ele disse, abaixando a bermuda. Puxei a cueca dele e o pau saltou pra fora... grande rs "Caramba... olha isso." Falei, admirando a piroca dele. "Gostou?" Ele perguntou, suando. "Demais." Respondi. Segurei o pau dele, comecei a punhetar bem devagar, sem pressa. Fiquei hipnotizada, só olhando praquele pirocão e minha mão subindo e descendo nele... imaginei mil e uma posições que podia fazer naquilo, senti um calor louco, tesão ia nas alturas. Comecei a masturbar mais forte, ele encostou a cabeça no sofá e ficou curtindo o momento. Depois parei, encostei meus lábios na cabeça dele e reparei que ele olhava sem acreditar, esperando o espetáculo começar. Beijei a cabeça algumas vezes e me preparei pra abocanhar, abri os lábios devagar e fui descendo a boca olhando pra cara dele. Quando minha boca já tinha pego toda a cabeça, tirei a mão do pau dele, coloquei os braços no sofá e desci a boca até onde conseguia engolir. "Ah... caramba, caramba que boquinha macia." Ele disse, relaxando de vez. Levantei devagar, chegando até a cabeça do pau dele, depois fui descendo devagar, repeti algumas vezes sempre indo bem devagar pra ser bem mais gostoso. Teve uma hora que desci até onde deu e parei, deixando a baba escorrer e mantendo minha boca firme no pau dele. Ele começou a fazer carinho no meu rosto, depois segurou minha cabeça sem forçar, pra manter como estava (eu não estava fazendo garganta profunda). "Isso... isso filha, isso ta muito bom... cacete... cacete essa boquinha ta me matando filha..." Ele falou enquanto segurava minha cabeça. Fui subindo devagar até tirar a boca. "Gostoso esse pauzão." Falei, me levantando e tirando a roupa. "Gostoso é esse seu corpo..." Ele disse, me admirando. Me ajoelhei de novo e voltei a mamar ele, dessa vez sendo mais... "agressiva". Já não fazia mais devagar. "Ugh ugh ugh ugh..." Mamava com vontade. "Ah... isso, continua." Ele repetia. Enquanto mamava ele, botei os dedos na buceta e comecei a me masturbar. Ele me mandou parar, queria terminar no quarto. "Me mama mais, vem." Ele disse. "Não... eu quero gozar também, me come." Respondi, deitando do lado dele. "Tem certeza? Disse que ia só mamar." Ele falou. "Tenho, to com tesão demais pra ficar só chupando." Falei, louquinha pra tomar rola. "Você quem sabe." Ele disse, montando em cima de mim. Colocou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e foi enfiando devagar. "Ai... ai que delícia, ah... ah eu queria tanto transar..." Eu disse, fechando os olhos e só curtindo o momento. Depois de atolar a rola toda, ele voltou devagar e botou... voltou e botou. "Isso... isso papai isso... ah que maravilha... ah... isso... mete tudo em mim... mete..." Eu repetia, ainda com os olhos fechados. Depois ele começou a mandar mais forte, a cama começou a bater na parede. "Ah... ah... ah... ah..." Comecei a gemer mais forte, sentindo o pau dele judiando minha bucetinha. "Geme pro papai geme..." Ele disse. "Ah... fode ah... hum... hum... hum... vai papai... vai... hum..." Eu gemia, louquinha já rs Depois me botou de quatro, já estava perto de gozar e queria aproveitar mais. Me enrabou gostoso, botei a cara na cama e continuei gemendo igual uma putinha. "Ah ah ah ah ah ah ah..." Eu quase gritei. Gozei no pau dele e pouco depois ele tirou, gozando na minha bunda. Ficamos um tempo ali parados, curtindo o momento. Tomamos um banho pra nos lavarmos e dormimos, juntos. No manhã do dia seguinte ficamos meio sem graça, com dor de cabeça. "Filha... ontem, do que aconteceu." Ele ia falando. "Foi bom, eu gostei." Respondi. "Ah... é, eu também, o que eu queria dizer é que... bom, nosso segredo certo? Então, como a gente encara isso?" Ele perguntou, sem jeito. "Encaramos como uma transa, gozamos e gostamos... simples, nada demais... não se preocupa, papai, isso foi bom demais." Respondi. "Tem razão, to meio assustado ainda mas... eu gostei, demais." Ele respondeu. "Ta tão assustado, que ta aí em pé peladão com o pau pendurado." Falei, rindo. "Você ta bem de boa pelo jeito, ta sentada aí na beirada da cama com as pernas abertas." Ele disse, também rindo. Depois desse dia nós dois nos demos liberdade pra tudo, nos vimos pelados várias vezes, nos aliviamos juntos... tem bastante aventura pra contar pra vocês. Foi isso meus amores, espero que gostem rs. Beijinhos
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