Sou a putinha da família - Primos desceram e rola em mim
Oi amores, tudo bem? Bom, hoje vou contar de uma das minhas primeiras experiências com 2 ao mesmo tempo, nesse foi mais boquete do que transa mesmo, fiz pra me divertir. Foram com 2 primos (um vou chamar de Jorge e o outro de Luis), nós três temos quase a mesma idade, eles dois são irmãos e já dividiram transa várias vezes. Pra terem uma ideia, sempre que um namorava o outro também comia, quando os dois namoravam já fizeram saída de casais e um comeu a namorada do outro. Nunca fui namorada deles mas já brinquei bastante com eles rs. Ah, eles tem uma irmã também que... preciso nem falar né? Ela também dava pra eles (e com uma certa frequência). Essa mamação que vou contar hoje aconteceu depois de muitas outras "brincadeiras" nossas. Diversas vezes eu pegava no pau deles escondido e deixava eles passarem a mão em mim, onde quisessem. Uma das vezes estávamos tomando banho de piscina na casa deles, haviam outros primos e primas nossos mas ele conseguiu ser bem discreto. Fiquei perto do Jorge com as pernas um pouco abertas e ele mergulhou, parou perto de mim e passou a mão na minha bunda, depois subiu pra pegar ar e quando voltou colocou um dedo dentro da minha buceta. Já o Luis foi mais sortudo, a maioria de nós dormiu na casa deles, estava tudo escuro e dormimos espalhados no quarto no chão forrado, estava calor e todo mundo cansado, só deitamos. Ele, óbvio, deitou colado comigo, na escuridão que estava ninguém ia ver se fizéssemos algo, e fizemos. Botei a mão dentro da bermuda dele e fiquei pegando no pau dele, devagar tirei pra fora e ele abaixou a bermuda para eu poder masturbar ele. Quando estava perto de gozar ele segurou minha mão, eu parei. Ele esperou uns segundos e saiu do quarto, foi até o banheiro e terminou o "serviço". E o melhor, os dois tem uma rola grande rs Chega de enrolar, falando sobre o boquetão que paguei pra eles foi assim. Nós três estávamos na minha casa junto da minha mãe, ela estava esperando meu tio voltar pra casa pra eles irem embora. A dupla de retardados não levou a chave de casa quando foram trabalhar, na época eles trabalhavam juntos, daí tiveram que esperar meu tio chegar pra não terem que arrombar a porta. Eles estavam toda hora de conversinha sempre que ficavam sozinhos e eu tava bem curiosa pra saber o que era. Em alguns momentos que minha mãe deixava a gente sozinho, eles ficavam pegando nos meus peitos. Passou um tempo e quando minha mãe foi atender o telefone, Luis falou comigo. "Carlinha, quando a gente for pra casa vem com a gente?" Ele perguntou. "Por que?" Estranhei a pergunta. "Ah... aqui a sua mãe ta sempre em cima, lá em casa quando meu pai chegar ele vai acabar indo dormir provavelmente. Aí a gente pode brincar um pouco." Jorge me falou, bem empolgado. "Hum... gostei da ideia, vou ver se minha mãe deixa." Respondi, me empolgando. Poucos minutos depois minha mãe voltou. "O pai de vocês já chegou, ele disse pra vocês irem." Minha mãe disse. "Ta bom tia." Jorge falou. "Obrigado tia." Luis disse e ia saindo. "Mãe, posso ir na casa deles?" Pedi pra minha mãe. "Pra que?" Ela estranhou o pedido. "A Martinha disse que ia devolver minha sandália mas ainda não trouxe, ela disse que eu podia ir lá pegar se achasse mais rápido já que ela vai ta na casa da tia por enquanto, como eles tão indo pra lá eu vou pegar já." Falei... mentiroooooosa essa garota (eu kkk) "Ah ta, pode ir então." Ela disse. Só que tem aí um detalhesinho que minha mãe notou, que só um bom tempo depois ela me contou (dias depois)... ela reparou um volume na bermuda de um dos meus primos. Fomos pra casa deles. Quando chegamos lá, meu tio já tava no quarto dele, deitado, quase pegando no sono de cansaço o coitado. Bom pra gente rs Fomos pro quarto deles. "Então, o que querem de mim?" Perguntei. "Umas brincadeiras... maldosas." Jorge falou, me abraçando por trás. "Fazer coisinhas de adultos." Luis respondeu depois de trancar a porta e tirar a bermuda. "Calma aí, devagar." Falei, me soltando do Jorge. "O que foi?" Jorge me perguntou esticando os braços. "Vamos brincar sim, mas tenho uma condição e quero que respeitem ela." Falei. "Qual?" Luis perguntou, tirando a blusa. "Eu vou mamar vocês, podem me chupar também, mas sem comer." Falei pra eles, séria. "Ah mas por que priminha do meu coração?" Jorge perguntou, também tirando a roupa. "Ou é isso, ou conto pra minha mãe que vocês me arrastaram pra cá pra me estuprar." Respondi, cruzando os braços e falando sério. "Ta bom, eu aceito." Luis respondeu. "Poxa... mas... ta né, já ta melhor do que nada." Jorge também concordou. "Eu falo sério viu, de verdade. Se colaborarem comigo, essa nossa brincadeirinha vai acontecer muitas outras vezes, eu inclusive libero tudinho pra vocês" Falei, tirando a blusa e o shorts. "Opa, se é assim então vou cumprir minha promessa." Luis esfregou as mãos, olhando pros meus peitos. "Vou me segurar também." Jorge falou pegando na minha bunda. "Tão esperando o que? Botem os amigos pra fora." Falei, tirando o sutiã e ficando só de calcinha. Os dois ficaram pelados, com as rolas duras e prontas pra eu cair de boca. Sentei na cama e os dois vieram pra perto de mim. "Toca uma punheta pra gente." Jorge pediu. Comecei a masturbar eles, enquanto isso ficavam apertando meus peitos e dando tapas leves no meu rosto. "Vai se acostumando a levar tapinha, com a gente é assim." Luis falou, colocando um dedo na minha boca. "Uhum..." Balancei a cabeça e fiquei chupando o dedo dele. Dei uma parada pra tirar minha calcinha, Luis sentou no chão, na minha frente e o Jorge foi um pouco pro lado. Luis começou a chupar minha buceta e eu comecei a mamar o Jorge. Babei na rola dele e fiquei mamando, com o Luis me chupando gostoso do jeito que tava, comecei a pensar em ceder e deixar me comerem. Depois pedi pra trocarem, Jorge foi me chupar e comecei a mamar o Luis. Ele também sabe dar uma chupada boa... fogo subiu, pra apagar só com porra. "Mudei de ideia, se revezem. Um eu mamo e o outro me come, depois inverte... mas só buceta." Falei, parando de mamar e colocando a mão na buceta. Os dois deram um sorrisão. Fiquei de quatro na cama, Jorge veio na frente e o Luis atrás. "Vou deixar a minha rola atolada nessa boquinha pro meu pai não acordar com teu gemido." Jorge falou, passando o dedo nos meus lábios. "Eu vou meter com tanta força que nem uma rola na boca dela vai deixar ela em silêncio." Luis falou, passando a cabeça do pau na minha buceta. "Vocês parem de enrolar e me comam logo, to com fogo demais pra esperar." Falei, logo depois comecei a mamar o Jorge. Luis enfiou tudo o que dava e segurou forte minha cintura, senti o bichão entrando e dei uma empinada na bunda e um gemidinho. "Já? Nem comecei ainda vadiazinha." Luis riu falando isso. "Mete com força até minha rola afundar na garganta dela." Jorge disse, também rindo. Luis começou a socar com força, mas logo depois o Jorge pulou da cama mandando ele parar. "Esquecemo dos travesseiros na cabeceira" Jorge falou, apavorado. "Puta que paril é mesmo." Luis disse. Eu fiquei com medo na hora. Luis se vestiu e saiu do quarto, passou pelo quarto do pai dele e viu que ele ainda dormia, voltou aliviado. Tirou a roupa e continuamos. Abocanhei a rola do Jorge e o Luis começou a meter sem dó, com a rola na boca eu quase não conseguia gemer. "Ugh... Ugh... Ugh... Ugh..." Eu tentei tirar a rola dele da minha boca mas não deixou. "Mama, continua mamando, respira pelo nariz e mama putinha." Ele disse, segurando minha cabeça. Olhei firme pra ele e comecei a mamar com gosto, segurando pra não gritar porque o outro... eu só ouvia os "ploc ploc" de tanta pirocada que ele tava dando. Senti aquela rola dura saindo da minha buceta, em seguida ele foi botando devagar no meu cu. Forcei pro Jorge me soltar e olhei pro Luis. "Falei só na buceta caralho." Tentei não falar alto. "Calma calma... é só pra gozar... ta saindo... ta saindo... ah..." Ele não botou muito, só o suficiente pra gozar no meu cu. "Ta... ta, assim pode." Falei. Depois disso eles inverteram. A rola do Luis tava caindo por conta da gozada, mas segurei ela e comecei a chupar pra subir logo. Jorge já preparava pra me comer. Ele foi botando devagar, até onde dava. Eu, inocente achando que ele ia meter mais devagar... pegou na minha cintura com muita força e bombou. "Engole minha rola piranha." Luis falou dando tapa na minha cara, devagar. "Hm... Hm... Hm... Ugh... Ugh... Ugh... Ugh... Hm..." Gemido praticamente não saía com a rola dele na minha boca. Não demorou muito até eu gozar. Pouco depois ele botou a rola até onde dava e gozou dentro. Quando tirou, senti a porra escorrendo na minha buceta. "Passa os dedinhos e engole vai puta" Jorge sussurrou no meu ouvido. Parei de mamar o Luis, passei a mão na buceta pra pegar goza e lambi. "É refrescante." Falei, dando uma assoprada no ar. Eles dois riram. "Vai me deixar de pau duro assim mesmo?" Luis perguntou. "Vai aguentar gozar de novo? Jorge espera aí que depois é tua vez de novo." Falei. Sentei de frente pro Luis e comecei a masturbar ele, pouco depois ele se ajoelhou na minha frente e bateu com a rola na minha cara, colocou na minha boca e mamei. Jorge ficou do lado e fui masturbando ele. Quando o Luis gozou, deixei cair um pouco nos meus peitos e espalhei. Sentei na beirada da cama e comecei a mamar o Jorge. "Hoje foi bom demais." Luis falou. "É, essa aqui vai ser a putinha da família." Jorge disse. "Sim, acho que supera a Martinha." O Luis acabou falando e o Jorge olhou pra ele na hora. Ficou encarando ele. "Isso não ia ser segredo pra Carlinha por muito tempo." Jorge falou. "É... acho que não... Mama mais que ta quase saindo..." Luis disse, já quase gozando. Nessa hora me eu percebi que eles dois já comiam a irmã e provavelmente sabiam de outras... coisas, que ela andou fazendo. Parece que ser "putinha da família" ta no sangue. "Ah... engole, engole cachorra." Luis disse, gozando. Engoli a porra dele, depois ele se afastou dando um tapa na minha cara. "Então, vocês comem a Martinha? Interessante, logo ela que sempre se fez de santinha e mocinha boa. É piranha igual eu. Mas me respondam, eu fui melhor que ela hoje?" Perguntei, só pra ver o que iam responder. "Leva a mal não, mas uma metida contigo e várias com ela tem nem comparação. Ela já sabe tudo o que a gente gosta e a gente sabe tudo o que ela gosta." Jorge falou, se vestindo. "Quando a gente começou, nas primeiras semanas era umas 5 vezes na semana que a gente comia ela, hoje ta menos frequente mas ainda acontece." Luis disse, já vestido. Dei uma corrida no banheiro pra me lavar e me vestir. Fui até o quarto dela pegar a minha sandália (não foi de todo mentira rs) e depois fui embora. Fiquei um tempo com aquilo na cabeça, irmão e irmã transando... nessa época eu ainda não tinha dado pro meu pai, então estranhei o caso. Primo e prima, tio e sobrinha ou tia e sobrinho eu achava algo normal. Foi isso meus amores, espero que gostem rs Beijinhos
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Humm...que delícia de conto...nada como uma boa puta na familia pra gente comer! Fazer de tudo né. ..tudo mesmo que a puta tem que ser usada!
Eu mesmo, fiquei comendo minha tia, irmã de minha mãe e a filha dela (minha prima)..as duas juntas desde meus 13 pra 14 anos...Até meus 23 anos...e as duas também se pegavam bem gostoso na minha frente...nossa surreal..amava ver as duas se fudendo..e também fiquei comendo todas as outras primas..só uma não consegui comer...mas uma delícia seu conto.!
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