Meu meio-irmão me traçou

Oi amores, tudo bem?
Vou contar para vocês a primeira vez que um meio-irmão meu me traçou, quando éramos mais novos (eu tinha 18 e ele 22 na época). Nesse tempo minha mãe e o pai dele namoravam.
Eu não gostava muito daquele namorado dela, apesar dele ser gente boa era metido a gostosão também. O filho dele, meu "meio-irmão" também era um pouco mas não tanto quanto ele.
Convivemos por um bom tempo juntos e no início já aconteceram algumas situações bem... inusitadas envolvendo a gente rs vou falar rápido de algumas.
Houve uma vez em que eu estava só de calcinha e sutiã andando pela casa, ele me viu e não parava de me regular. E isso ainda não foi nada.
Outra vez, quando estávamos sozinhos na casa do pai dele, brincamos de verdade ou desafio, ele me desafiou e rebolar encostada nele (sarrar) e eu estava de saia... senti o pau dele subindo dentro da bermuda. Depois disso ele ainda me agarrou por trás e forçou o pau contra minha bunda, confesso que gostei mas como ainda era virgem eu tinha meus medos...
Bom, sem enrolar vou contar como fodemos pela primeira vez.
Eu e minha mãe estávamos na casa do pai dele, os dois iam sair para comemorar o aniversário de um amigo deles e eu e meu meio-irmão ficaríamos sozinhos em casa. Eu e minha mãe íamos dormir lá.
Apesar de eu gostar das brincadeirinhas que acabavam rolando aleatoriamente entre a gente, sempre fui bem relutante em transar com ele... não sei porque, já que eu já tinha dado pra um tio meu, e até pro meu pai, mais um incesto (que não é exatamente incesto já que não somos irmãos de sangue) não faria mal não é?
Estávamos enfim sozinhos, ficamos um tempo assistindo televisão e ele saiu da sala... demorou um pouco e voltou, sentou e continuou lá sem falar nada. Pouco depois saiu de novo, levou um tempinho e voltou... reparei que a bermuda dele estava um pouco mais... avolumada... estranhei e na terceira vez que ele saiu eu fui atrás.
O que ele tava fazendo? Uma mão segurava uma calcinha minha e a outra segurava o próprio pau... ah garoto, tive vontade de gritar ali pra assustar ele mas pensei melhor e decidi jogar com ele.
Voltei pra sala, como eu estava de saia acabei tirando a calcinha e escondi. Peguei uma das almofadas e coloquei por cima da minha saia, sentei de pernas cruzadas no sofá. Ele voltou.
"To entendendo nada desse filme..." Falei.
"Nem eu." Ele disse, como se nada tivesse acontecendo.
Dei uma puxada leve na almofada pra levantar um pouco a saia, ele tentou disfarçar a olhada mas não conseguiu. Ela cobria minha buceta, mas deixava aparente que eu não usava calcinha.
"Se subir mais um pouco, vai dar pra ver." Ele falou.
"O que?" Perguntei.
"Nada, deixa quieto." Ele respondeu.
"Ah, nem reparei que tava sem... e a bichinha precisava pegar um arzinho também." Falei pra ele, tirando a almofada e colocando a mão em cima da buceta.
"Ta quentinha?" Ele perguntou.
"Ta fresquinha, ta de folga tem uns dias..." Respondi.
"Hum." Ele fez, sentando do meu lado.
"Se acha que pular pra cá vai ter a chance de ver ela, ou de pegar, esquece." Falei.
"Relaxa, só quero ficar perto da minha irmãzinha." Ele falou.
Colocou o braço esticado no sofá e eu encostei. Deu uns segundos e ele dobrou o braço, me puxando pra perto dele, encostei a cabeça no peito dele. Começou a fazer carinho no meu braço e foi avançando até chegar no meu peito, fingi que não acontecia nada. Ele começou a apertar, fazer carinho e me puxou um pouco mais pra perto, meu braço ficou encostado no pau dele que tava duraço.
Puxei a bermuda dele junto da cueca deixando a rola dele pra fora, deixei o braço esticado e fiquei com a cabeça deitada por cima, segurei o pau dele com minha outra mão. Não falamos nada. Puxei ele pra perto da minha boca e fiquei passando a cabeça nos meus lábios.
"Caralho... boquinha macia." Ele falou.
"Essa boquinha faz coisas que você deve amar." Respondi.
Abocanhei a cabeça do pau dele e fui tirando devagar.
"Ah caralho... assim vai me matar." Ele falou respirando fundo.
Abocanhei de novo mas dessa vez já afundando um pouco a boca, tirei e repeti afundando mais a boca até onde eu conseguia pagando um boquete bem levinho rs
"Hm... Hm..." Mamava sem parar...
Depois de um tempo mamando, fiquei de pé na frente dele e tirei minha roupa. Ficando pra ele como eu vim ao mundo rs
Ele tirou a roupa também.
"Vem, senta no maninho vai." Ele falou, só esperando eu sentar pra kikar e rebolar nele.
"Eu vou maninho, vou bem gostoso." Falei, me posicionando pra ele meter a rola.
Sentei de frente pra ele, fui descendo devagar até entrar tudo.
"Isso... isso... ai que delícia maninho... ai que gostoso." Falei, botando meus peitos na cara dele, sentada.
"Kika putinha, kika na rola do irmão vai." Ele disse, pegando na minha bunda.
Comecei a kikar, kikei com gosto que o sofá mexia.
"Ai... ai... ai... ai... ta judiando... ai... ai maninho... ai... assim eu gozo... ai... ai..." A cada gemido ele apertava mais minha bunda.
"Isso putinha, continua, continua." Ele falava.
Virei de costa, sentei e pulei.
Ele começou a bater na minha bunda, com força rs
"Ai... ai... ai... bate... ai... hum... hum... isso... ah... ah..." Eu já tava louquinha e acabei gozando no pau dele rs
Me botou de quatro no sofá, abriu meu rabo e meteu no meu cuzinho.
"No cu não maninho... vai doer." Falei, afinando a voz e deixando ele me foder como quisesse.
"Sh... vai ser gostosinho." Ele disse.
Eu ainda não era acostumada com anal, respirei fundo e senti a rola entrando com tudo no meu cu... soltei um gritinho que ele adorou.
"Ai ai ai ai... ai caralho... doeu... puta que paril." Falei, isso só de ele ter enfiado.
"Se prepara maninha." Ele disse, segurou firme na minha cintura e eu mordi a almofada... meus amigos, que rolada doída essa na minha raba.
"Hum... Hum... Hum... Hum... Hum..." Ele socava com força e eu segurava o grito mordendo o travesseiro.
"Que cuzinho gostoso... toma putinha, toma." Ele falava, socando a rola no meu rabo e estapeando minha bunda.
Chegou uma hora que ele deu uma enfiada forte e segurou... tomei esporrada no cu. Acho que essa foi a primeira vez que isso aconteceu.
Quando ele tirou eu até respirei aliviada.
"Caralho... caralho meu... puta que pariu... doeu... pra valer." Falei, segurando pra não acabar chorando.
"Relaxa, foi tão gostosinho." Ele disse, passando a mão na minha bunda.
"Só tenho que... uh... me acostumar." Falei.
"Posso te ajudar com isso." Ele falou.
"Ha ha..." Respondi me levantando.
Fui me lavar e depois fiquei deitada no quarto, deixando meu cuzinho tomar um ar porque aquele ali doeu viu...
Infelizmente, não tenho fotos e prefiro não pegar aquelas fotos de vídeos pornô, acho que quebra um pouco a realidade do conto.
Vou pensar no próximo a contar e trago em breve
Beijinhos amores