Oi amores, tudo bem? Vou contar mais uma transa que tive com meu pai, nessa eu tinha bebido bastante mas me lembro bem... quer dizer, tive uns "apagões" mas teve coisas que foi ele quem me contou rs Bom, eu estava passando uns dias na casa dele e tinha um aniversário de 18 anos de uma das minhas amigas, disse para ele que voltaria tarde e ele não viu problema já que ela morava bem perto dele na época. Um bom tempo depois fiquei sabendo que ele começou a comer ela também, malandro. Eu não tinha intenção de sair da festa acompanhada pra transar, mas se acontecesse eu tava disposta. Como eu já contei aqui outras vezes, já transei com meu pai então nós passamos a nos ver em momentos mais íntimos, pelados e tal. Eu estava tomando banho de porta aberta (algo que acostumei a fazer na casa dele) e ele entrou para escovar os dentes. "Ta parecendo empolgada" Ele falou. "Claro, a gente ficava tirando sarro dela, agora que ela ta fazendo 18 a nossa caçulinha não vai mais ser tão zoada." Respondi. "Hum... e ta depilada, lisinha." Ele falou, olhando pra minha buceta. "Bom, higiene né... faz bem deixar a bichinha respirar também. Relaxa, acho que hoje ela não trabalha." Falei, indicando que não pretendia sair da festa pra transar. "Talvez?" Ele perguntou, depois riu um pouco. "Não sei como a festa pode acabar, mas duvido que eu queira sair de lá com alguém." Falei. "Tudo bem, você é adulta já." Ele respondeu. Continuei tomando banho e ele me olhando. "Que foi? Quer tomar banho comigo? Aproveita que comecei faz pouco tempo." Disse, dando dois tapinhas na buceta. "E disse que não ia botar ela pra trabalhar hoje né? Relaxa, to bem, termina aí e vai lá encher a cara." Ele disse, rindo. "Ta bom, mas quando quiser já sabe." Falei, dando uma piscadinha e colocando um dedo na entrada da perseguida. Ele saiu do banheiro e terminei meu banho. Me sequei e fui pro meu quarto pegar minha roupa, pra tirar uma onda com ele eu coloquei uma micro saia e não coloquei a calcinha, coloquei o sutiã e uma blusa decotada e fui falar com ele. "O que achou da minha roupa?" Perguntei, dando uma voltinha. "Ta maravilhosa, como sempre." Ele disse. "Come mesmo." Respondi rindo, ele entendeu. "Safadinha engraçada." Ele disse rindo. Me abaixei ficando de quatro e ele percebeu que eu estava sem calcinha. "E a calcinha?" Ele perguntou. "Ah, ta calor, a bichinha ia ficar sufocada." Respondi. "Micro saia e sem calcinha? Ficou doida?" Ele perguntou. "Relaxa bobão, eu to te zoando." Falei e fui colocar a calcinha. Voltei e fiquei de quatro na frente dele de novo. "Viu? Da mesma cor da saia pra dar uma disfarçada." Falei. "Eu te conheço Carlinha, eu te conheço." Ele falou, dando um tapa na minha bunda. Saí rindo, fui pra festa. Cheguei em casa, era de madrugada e eu tava bêbada, não a ponto de ficar caindo ou não me lembrar das coisas, mas tava. Meu pai ainda estava acordado, assistindo televisão. "Achei que ia chegar mais tarde." Ele falou. "Ta bem tarde já pai... ta bem tarde..." Falei. "Cachaceira." Ele disse, se levantando. "Puxei quem, né?" Disse, colocando as mãos na cintura. Ele desligou a televisão. "Vai dormir?" Perguntei, passando por ele. "Você vai?" Ele me perguntou, na hora estranhei a pergunta. "Ah... acho que sim." Falei, indo direto pro banheiro. Tirei a roupa e joguei uma água no corpo pra passar o calor, ele parou na porta e ficou me olhando. "Vem papai, vem cá... ou então faço um showzinho pra você" Falei e comecei a rebolar. Ficava de quatro pra ele batendo na minha bunda, depois encostava na parede, levantava uma das pernas e começava a bater na minha buceta. Peguei o shampoo e fiquei esfregando ele na buceta. Meu pai ficava me olhando doidinho rs "Ta se segurando? Segura na minha cintura e me faz sua putinha de novo vaaaai..." Falei e ele continuou olhando. Não lembro daí, ele me contou que eu me senti tonta, baixei a tampa do vaso e sentei. Fiquei um pouco ali e ele veio até mim, tirou o pau pra fora e botou na minha cara. Ele contou que fiquei encostada na parede e olhando pro pau dele, comecei a rir e falei "to tontinha, seu pinto ta crescendo? vou pôr na boca" e comecei a chupar ele. Disse que abusou um pouco, segurou minha cabeça e me fez ficar com metade da rola dele dentro da minha boca, eu tonta e sem força deixei sem reclamar, ele pensou em forçar um pouquinho pra tentar garganta profunda mas viu meu estado e sabia que eu ia... é, não ia acabar bem. Ele tirou a rola e ficou me olhando. Disse que encarei ele pedindo mais porque tava gostoso, ele deu mais "mamadeira pra bebê dele". Me recuperei e lembro de estar sentada no vaso com ele em pé na minha frente se afastando de mim, com a rola dura na minha direção. "Acho que apaguei... to com gosto de pinto na boca." Falei. "É, você tava gostando." Ele disse, me olhando. "Ah... então..." Falei, fechando os olhos e abrindo a boca, colocando a língua pra fora. Senti ele pegar firme na minha cabeça e colocar o pau dentro da minha boca devagar, depois foi tirando também devagar. Ficou repetindo, até eu começar a babar e escorrer. Ele deu uma parada, deixei cair baba na minha buceta e passei a mão pra espalhar. "Quero babar mais papai, bota mais." Falei, fechando os olhos e abrindo a boca de novo. Ele repetiu, só que dessa vez um pouco mais rápido e até um pouco bruto. Deixei escorrer muita baba, quando ele parou espalhei pelos meus peitos e na minha buceta. "Ta tão gostoso... vou ficar bêbada mais vezes pra fazer isso." Falei, depois disso não lembro de mais coisas até um certo ponto. Ele me contou que me levou até o meu quarto, me deixou debruçada na cama com as pernas abertas e chupou tanto minha buceta quanto meu cu. Disse que eu comecei a falar que "quando eu gozar eu vou querer gozar", tava ficando louca já rs Lembro de quando eu já tava deitada na cama dele, com as pernas abertas e ele montando em mim. Meteu na minha buceta e mandou ver, fazendo a cama bater na parede. "Ai... ai... ah... ai papai... Ai... mete papai... mete... isso papai... come essa putinha... come... isso... ah..." Eu gemia, com um tesão absurdo. "Papai vai cuidar de você... geme safada, geme..." Ele disse, batendo forte na minha coxa. "Judia dessa putinha... isso... ah... judia papai... ah... mete, mete, mete, mete... ah..." Já tava com fogo, só queria foder até desmaiar rs Ele continuou brocando, sem dó. Depois disso só me lembro de poucos detalhes, ele pegando nos meus peitos, dando tapas leves no meu rosto, colocando o dedo na minha boca e eu chupando. Ele me contou que a cada pirocada eu continuava gemendo e pedindo mais, bateu tanto nas minhas coxas que elas ficaram vermelhaças. Eu acabei gozando no pau dele, depois disso ele contou que me botou debruçada de novo na cama, abriu minha bunda e enfiou no meu cuzinho. Quando "voltei", ele já tava metendo forte na minha bunda, eu estava com uma almofada pequena que tenho enfiada na boca e segurando forte o lençol... tava com uma lágrima escorrendo já (não é segredo que antigamente eu não aguentava anal). Ele botou na minha buceta e largou a porra lá. Tirou a almofada da minha boca com a rola ainda dentro de mim. "Dorme comigo hoje, amanhã papai vai limpar aqui." Ele disse, segurando minha cintura e me olhando. "Ta..." Falei, com a voz um pouco trêmula e com cara de choro... e o cu doendo. Ele me levou pro banheiro pra eu me lavar. Dormimos. Na manhã seguinte eu acordei depois dele, notei que eu tava sem roupa e lembrei que na madrugada passada ele me fez de puta e depósito de porra, respirei aliviada (por ter sido ele). Saí do quarto e vi que ele tava tomando café. "Bom dia cachaceira." Ele disse. "Bom dia, homem que faz a filha de puta e depósito de porra." Eu respondi, com uma dor de cabeça ferrada. "Como se você não gostasse." Ele respondeu. Tem remédio pra dor de cabeça no armário de cima. "Compra um pra dor no cu também, pra da próxima vez eu tomar." Falei, indo pegar o remédio. "Vou pensar nisso." Ele respondeu. Tomei o remédio e sentei na cadeira. "Tem coisa que não me lembro de ontem..." Falei. Foi aí que ele me contou as partes que já mencionei acima. "Babei seu pau... chorei dando o cu... tomei gozada na perereca... ontem foi tua noite de sorte hein." Falei, rindo. "É, com uma filha dessas, quem precisa procurar puteiro ou casar de novo?" Ele riu. "Pois é, vou escrever um livro e colocar o nome de 'os dias que deixei de ser filha e virei puta', vai ser legal" Respondi dando risada. "Mas e você? Quer dizer, espera algo dessas nossas fodas?" Ele perguntou. "Sim, espero sempre a nossa transa seguinte" Respondi. "Bom saber." Ele falou. "Pai, viramos o passa-tempo um do outro, tamo na seca? Transamos. Bateu tesão? Transamos. Olhamos na cara um do outro? Transamos. To bem feliz assim rs." Falei. Foi isso amores, espero que gostem. Enquanto novinha transei muito com meu pai, depois de "milf" meu filho que se tornou meu alívio. Vão ter muitos contos meus com eles rs. Beijinhos. *Uma foto aleatória da minha buceta depois de levar gozada pra não ficar sem fotos rs
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