Uma Esposa, Um Maconheiro E Um Marido Desconfiado.

Erivaldo tem uma esposa muito safada, Erivaldo sempre soube que ela é mentirosa e vive enfeitando o pobre coitado, coitado não, pois acho que ele adora.
Nice é uma delícia malhada, rata de academia e gosta de fazer caminhada, sai sempre com aquele rabo empinado maravilhoso, seu maridinho se despede com um beijo, sempre desconfiando das malicia da sua esposa safada.
Nice começou a fazer caminhada perto do morro do ipê, lugar muito frequentado por fazedores de caminhada, mas é um lugar muito perigoso, pois tem vários maconheiros naquela região, Erivaldo que não é bobo, naquele dia saiu para seguir sem que sua esposa percebesse, e era nesse dia que a cobra iria fumar.
Nice subiu o morro do ipê em direção do local de maior perigo, Erivaldo sempre a espreita da sua esposa, ficava de longe observando ela caminhar e os machos todos olhando para aquele rabo monumental.
Chegando a certa altura, Nice deparou com um rapaz moreno, que estava fumando seu baseado tranquilamente, Erivaldo de longe já percebeu que sua esposa estava com planos malignos, pois ela ao avistar aquele homem, começou se alongar a frente do rapaz, que estava encostado em uma pedra.
Nice virava seu rabo toda hora em direção aquele homem desconhecido, como se estivesse tentando alcançar o chão, abaixava e se levantava, o maconheiro já começou a passar a mão na vara, Erivaldo logo procurou um arbusto para se esconder e observar toda a cena.
- Que vagabunda!
Já disse logo Erivaldo, revoltado e com tesão daquela cena, na verdade ele estava meio indeciso, se iria intervir ou assistir, mas naquele momento estava mais para assistir sua esposa vagaba.
Erivaldo colocou sua jeba pra fora, que naquele momento já percebia que boa coisa não sairia daquela situação.
O estranho maconheiro, se aproximou olhando fixamente para aquele rabo, e perguntou carinhosamente se a moça precisava de ajuda.
Nice logo respondeu que sim, estava se alongando e que uma ajudinha seria de bom grado.
Nice abaixava próximo ao calção daquele homem estranho, naquele momento aquele homem segurou um tapinha na sua guimba, e travou naquele rabo, segurando firme para Nice fazer seu alongamento.
Nice descia e subia encostando na jeba daquele estranho, enquanto isso, a piroca de Erivaldo estava dura igual uma pedra de cristal, ódio e revolta se misturava em seus pensamentos.
O maconheiro abaixou sua bermuda com uma jeba duríssima, e trouxe a cabeça de Nice em sua direção, ganhando uma mamada espetacular, parecia que iria engolir até as bolas, faminta e tesuda.
- Já sabia, aquela vagabunda!
Disse revoltado seu marido.
O maconheiro sem nenhum pudor, recebia a mamada e já procurava a bunda enorme de Nice, que estava se preparando pra receber jeba.
Maconheiro sentou em uma pedra, Nice abaixou sua legging, e sentou na jeba daquele homem desconhecido, fazendo a alegria ou tristeza de Erivaldo.
E maconheiro soca bem viu!, Nice levava várias socadas, enquanto aquele homem estranho, segurava seus fartos seios, Nice controlava a situação, com sua buceta úmida e sedenta.
Nice pedira para aquele homem socar com vontade, Erivaldo gozou sem encostar na piroca, Nice gozou ao extremo, enquanto isso o maconheiro jorrou um jato quente dentro da buça macia.
Nice levantou como se nada tivesse acontecido, e assim terminava sua caminhada, Erivaldo iria tomar a decisão de contar pra sua amada, que sabia, ou guardar mais esse segredo.      
                                                                            aM nAvAlHo