Arrependimento De Beraldo, E Um Negão Sortudo.

“É Beraldo, o seu maior erro é ter largado essa mulher, agora não adianta ficar lamentando, não tem mais jeito, você perdeu.”
O dilema de Beraldo começou quando ele estava aprontando todas com sua esposa Jakeline, depois de se dar bem na profissão de pedreiro e ganhar um salário muito bom, ele não teve duvidas ao comprar um carro zero e começar a sair com a mulherada do bairro bem na frente de sua amada esposa, Jakeline estava sofrendo muito vendo seu marido Beraldo saindo com várias vadias do bairro e ela sem poder fazer nada, vendo seu marido chegar tarde em casa com manchas de batom pela roupa.
Beraldo muito atrevido, além de machão e ameaçar a dar uns tapas na sua amada esposa para ela calar a boca, não tinham nenhuma compaixão pela filha de quinze anos que tem, não respeitava ninguém, e cansada da situação, não teve jeito, veio a separação.
Beraldo continuava a curtir as baladas do bairro com seu carrinho no final de expediente, a única vantagem é que ele pingava todo mês os trezentos paus pra esposa referente a pensão da menina.
Jakeline levava sua vida na simplicidade, após chegar do trabalho todos os dias, ela alimentava a filha e seguia com sua saia enorme e sua bíblia debaixo do braço, seguia firme todos os dias até os sábados e domingos para a igreja perto da sua casa, Beraldo que estava enchendo a cara no bar sempre via sua ex esposinha passando em frente, ainda dava um certo ciúme pois ela continuava uma morena de cintura fina e um bumbum bem empinado, e com a saia modelava ainda mais seu corpo e um sorriso que fazia as pessoas ganharem seu dia, é uma mulher muito linda, honesta e muito trabalhadora.
Passaram-se uns quatro meses e Beraldo continuava na putaria, foi quando um fato muito lamentável estava prestes a acontecer.
Beraldo tinha livre acesso para ver a filha, o casal só conversavam assuntos referente a filha, como Jakeline tinha sua casa dada pela avó e também trabalha em uma loja, não precisava muito de Beraldo, somente exigia a pensão.
Beraldo no bar e sua esposa passando umas sete da noite conversando com o também membro desta tal igreja o Miltim, também chamado pelos antigos amigos de “Miltim perna seca”.
“Ai fudeu tudo”
Beraldo vendo Miltim passando todo perfumado, arrumadinho, “Todos sabem que os danadinhos dos crentes andam no estilo né ?”, e com uma bíblia debaixo do braço, conversando todo sorridente com Jakeline, e ela também toda sorridente, foi o bastante para Beraldo tomar uma copada de cerveja em um só gole, “e essa desceu amarga”, logo ele disse pra ele mesmo: “Neguim safado”, e deu uma cuspida no chão.
Miltim é um negro alto e magro que era muito amigo da turma de Beraldo, lá quando eles eram ainda meninos de doze e quinze anos, após uma partida de futebol foram eles para o vestiário do campo tomar banho, Beraldo viu Miltim pelado e parecia que o neguinho tinha três pernas, era uma piroca preta enorme, que quase batia no joelho, Beraldo ficou a vida toda com aquela imagem na cabeça, a turma separou e Miltim virou crente, “e o que aconteceu?”
Miltim foi parar na mesma igreja da ex esposa de Beraldo, e o pior, virou amiguinho dela de sair da igreja conversando e dando altas risadas junto com Jakeline, isso foi a total tristeza de Beraldo.
A amizade continuava cada dia mais florida, Beraldo já estava desconfiando que estava rolando um sentimento naquilo, o peito de Beraldo começou a dar indícios que ali estava rolando coisa séria, mas Miltim era muito respeitador, não entrava na casa de Jakeline de jeito nenhum, quando saiam para ir para igreja ele a esperava no portão do prédio que mora Jakeline, muito simpático com a filha de Beraldo, Miltim estava conquistando até a velha que morava na frente nesse caso a avó de Jakeline.
Passou uns três meses nessa amizade colorida Beraldo já estava louco de ciúmes, mas não podia fazer nada pois não tinha moral alguma para impedir alguma coisa, sua filha ia passar a semana da criança na casa de sua avó paterna em uma fazenda longe de sua casa, ia ser levada pelo seu pai o Beraldo.
Beraldo já com pensamentos impuros de sua ex amada esposa ficou de plantão próximo a casa da ex observando se o Miltim entrava na sua ex casa, até que na semana não aconteceu nada, o negão esperava no portão e os dois saiam como de costume conversando e sorrindo.
Mas ao chegar o sábado após o culto, Beraldo observou Jakeline chamando Miltim para entrar, e de longe ele viiu Miltim meio desconfiado, logo Beraldo se escondeu para não ser observado, como a menina só voltaria no dia seguinte, Miltim entra no beco do prédio e fecha o portão só na tranca, foi quando Beraldo desceu a rua e foi direto em direção ao portão para ver se o Miltim tinha entrado na casa ao fundo de Jakeline.
Batata, Miltim já tinha entrado na casa de Jakeline que fica no fundo do prédio, Beraldo logo foi correndo pelo beco e chegou à frente da casa de sua ex, mas como não podia dar na cara que estava ali, foi logo entrando em um beco escuro cheio de tábuas velhas de resto de construção e foi logo dando uma olhada por uma janela basculante.
No inicio viu Miltim todo feliz sentado no sofá da sala esperando Jakeline que tinha ido pegar alguma coisa na geladeira, para o susto de Beraldo ela voltou com uma taça de vinho e um tira gosto pro folgadão do Miltim, deixando seu ex marido louco no beco escuro, Jakeline estava com um saião enorme e uma blusa vermelha, a troca de olhares e os sorrisos ficavam cada vez mais freqüentes entre os dois, Beraldo começou sentir um arrepio de corno que passava nas suas veias latejantes.
Entre um gole e outro de vinho, Jakeline ia ficando cada vez mais soltinha e deixando Miltim todo sem graça, e Beraldo observando tudo pelo basculante, Jakeline sentou-se pertinho de Miltim e foi logo colocando uma taça em cima da mesa de centro e ficou sorrindo e flertando com Miltim que nesse momento já estava pegando fogo, Jaqueline não agüentou e colocou suas mãos sobre os ombros de Miltim e o puxou de encontro com seus lábios carnudos, Miltim Miltim correspondeu a altura, beijou loucamente aqueles lábios perfeitos, Beraldo quase socava de ódio as tábuas naquele beco, as mãos de Jakeline iam deslizando sobre o corpo de Miltim que já estava a mil.
Jakeline já toda louca de desejo pelo negão Miltim que nesse momento já estava com sua ferramenta armadíssima debaixo de suas calças de crente, foi descendo sua mão atrevida de encontro com aquela bengala dura dentro da calça, Jakeline não acreditava o tamanho daquilo e com suaves movimentos ia deixando a bengala cada vez maior.
Beraldo já estava quase desmaiando de ódio, até colocou sua pistola pra fora e começou a masturbar-se de ódio corneônico, Miltim foi descendo suas mãos atrevidas e acariciando a bunda de Jakeline que dava suspiros enlouquecedores no ouvidinho de Miltim.
A calça do rapaz já estava quase rasgando, Jakeline abriu levemente o zíper e pra sua surpresa, tirou aquele monumento pra fora, Jakeline ficou anestesiada com o tamanho da pica do rapaz, e não sabia se acariciava ou colocava sua boca gulosa naquele monstro colossal, Beraldo ficou pasmo com o tamanho da pica do ex colega, e ficou até com pena da sua ex esposa por ela ter que enfrentar tamanho instrumento, logo pensou: “Como pode, coitadinha da minha mulher”
Jakeline não teve duvidas, caiu logo de boca no instrumento de Miltim, que só sabia olhar pro teto de tanto tesão, não dava pra entender uma mulher crente, fiel a igreja e segurando um pirocão daquele e chupando com maestria igual uma profissional, não dava para entrar na cabeça de Beraldo que sua mulher tinha um talento daqueles.
Miltim com sua pica armada, levantou-se e foi logo agarrando Jakeline pela cintura e foi de encontro aquela boca úmida de piroca, Miltim abriu a blusa de Jakeline e foi logo chupando seus seios fartos e gostosos, abaixou o saião deixando aquele corpinho maravilhoso a mostra, o curioso é que a crente e para o espanto de Beraldo que sofria naquele beco escuro, usava um fio dental vermelho que deixou Miltim mais louco ainda, Miltim acabou de tirar a blusa e deixou aquele avião só de fio dental na sua frente, foi logo abaixando e para sua surpresa Jakeline tinha uma bucetinha pequena, raspadinha que deixou o negão com água na boca, em um movimento de língua, e que língua, pois a língua de negão é enorme, ele colocou sua língua na buceta de Jakeline, era tão grande que quase alcançava o cuzinho da pobre e indefesa crente,que gemia sem parar, e atrás no beco Beraldo gemia e tocava uma punhetinha de corno, Miltim aos beijos, logo sentou no sofá e trouxe Jakeline para sentar-se em seu pirocão causando o maior suspense para Beraldo que observava tudo, Beraldo não acreditou ver aquele pirocão invadindo uma bucetinha que já tinha sido sua, o cacetão entrou tão macio que não parecia que aquela buceta já estava sem vara há muito tempo.
Jakeline cavalgava aquele varão, como se fosse um passeio a cavalo, e era um cavalo que socava forte naquela bucetinha, ao mesmo tempo que cavalgava o cacetão, Jakeline beijava a boca de Miltim que metia fundo com maestria, ficaram socando por alguns minutos quando Miltim colocou Jakeline de quatro no sofá e deu uma lubrificada com sua língua aquele cuzinho pequeno, “Eu não acredito que aquele safado vai comer o cú dela! “, disse Beraldo todo nervosinho, Miltim preparou o cuzinho, embicou seu cacete na portinha do cú de Jakeline que nesse momento já piscava convidando aquele monumento a entrar no seu túnel, Beraldo colocou devagar e a safada da crente começou a rebolar para que o cacetão entrasse mais fácil, bem devagar Miltim já estava fudendo aquele cuzinho apertado de Jakeline, e aos poucos já era Jakeline que socava a piroca de Miltim.
Miltim fez uma lóca enorme naquele cú, deixando Beraldo louco, a cada estocada de Miltim, Beraldo quase gozava com sua punheta, Miltim revezava entre o cú e duas estocadas na buceta, Jakeline gozou uivando igual uma loba no cio, logo Miltim encheu aquele cuzinho de porra, que já escorria buceta abaixo, Beraldo deu uma gozada com sua punheta que jogou porra longe, e viu o casal deitar-se no sofá abraçadinho, já Beraldo saiu de fininho para não ser observado.
O arrependimento bateu forte, mas a vontade de ver sua esposa mais uma vez com o negão pistoludo da igreja falava mais forte, e a duvida de como aquele cuzinho agüentou uma vara daquele tamanho, ele guarda até hoje essa duvida.         
Foto 1 do Conto erotico: Arrependimento De Beraldo, E Um Negão Sortudo.


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Comentários


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jota stk Comentou em 26/10/2013

teve nosso voto muito bom

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LINGUADOXUPADO Comentou em 25/10/2013

BOM PENA QUE PARECE NÃO SER REAL

foto perfil usuario rogeriopenido

rogeriopenido Comentou em 25/10/2013

Belo conto,nao deu assistencia ,abriu concorrencia.

foto perfil usuario linsar

linsar Comentou em 25/10/2013

Belicismo conto adorei e que crente mais safada Parabéns Votado com louvor.




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Ficha do conto

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amnavalho

Nome do conto:
Arrependimento De Beraldo, E Um Negão Sortudo.

Codigo do conto:
37303

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/10/2013

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11

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